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operacao protetores da infancia
Policiais federais cumprem na manhã desta quinta-feira (21) oito mandados de busca e apreensão em Ilhéus, Itabuna e Presidente Tancredo Neves, no Sul baiano, além de São Paulo (SP). Um dos alvos chegou a ser preso em Ilhéus. As ações fazem parte da operação “Protetores da Infância” deflagrada em combate a casos de abuso sexual infantojuvenil.
PF cumpre mandados contra suspeitos de abuso sexual infantojuvenil em Ilhéus, Itabuna e Presidente Tancredo Neves pic.twitter.com/m8BHyI5fcQ
— BN Municípios (@BNMunicipios) September 21, 2023
Os mandados têm como objetivo apreender arquivos, imagens e vídeos com conteúdo de abuso sexual infantojuvenil através da internet. Segundo a Polícia Federal (PF), as investigações identificaram usuários que usavam redes sociais, serviços de e-mail e de armazenamento de arquivos para distribuir o conteúdo contendo cenas de abuso pela internet. A apuração terá continuidade com uma perícia do material apreendido e depoimentos dos envolvidos.
Os mandados cumpridos nesta quinta foram deferidos pela Justiça Federal com base em inquéritos policiais instaurados pela Delegacia da Polícia Federal em Ilhéus. Em caso de condenação, os investigados podem chegar a mais de seis de anos de reclusão e multa.
DENÚNCIAS
A PF informa qualquer pessoa pode denunciar casos de abuso sexual. Em Ilhéus, através do telefone (71) 99258-0158 e o endereço de e-mail é o [email protected]. A PF garante o sigilo da denúncia. (Atualizado às 7h52)
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
