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Após cumprir integralmente uma suspensão de 720 dias por envolvimento em esquema de manipulação de resultados, o lateral-direito Nino Paraíba, de 39 anos, está oficialmente livre para voltar a jogar futebol. Réu confesso na Operação Penalidade Máxima, o ex-jogador de Bahia, Vitória deseja retomar a carreira, mesmo com a idade avançada e o longo período afastado dos gramados.
Nino foi condenado por ter aceitado dinheiro para forçar cartões amarelos em três partidas durante sua passagem pelo Ceará. Inicialmente, ele havia sido punido com 480 dias de suspensão e multa de R$ 40 mil. No julgamento do Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), a pena foi ampliada para dois anos e a multa, aumentada para R$ 100 mil. Na época da decisão, ele teve seu contrato rescindido com o Paysandu após apenas uma partida com a camisa do clube paraense.
Durante os dois anos longe do futebol profissional, Nino encontrou refúgio na várzea e no comércio familiar. Atuou por um time indígena em Rio Tinto, na Paraíba, e passou a ajudar a esposa na entrega de tortas de chocolate e morango na cidade de 24 mil habitantes. "Minha esposa faz uns doces e, quando era para entregar, eu que ia lá. Era eu e meu cunhado", contou o jogador em entrevista ao ge.globo.
Agora apto a voltar, Nino se mostra arrependido do erro e afirma estar pronto para uma nova chance. "Eu errei, mas eu não quero mais cometer esse erro", declarou.
Ele revelou estar em conversas com clubes da Série C do Campeonato Brasileiro, mas o tempo parado tem sido um entrave para um acerto imediato.
Nino Paraíba tem uma longa trajetória no futebol nordestino. Chegou ao Vitória em 2009, onde permaneceu até 2015. No Leão da Barra, disputou 207 partidas, marcou seis gols e conquistou três títulos do Campeonato Baiano (2010, 2013 e 2014). Depois, vestiu a camisa do rival Bahia, entre 2018 e 2021. No Esquadrão de Aço, foram 193 jogos, sete gols e conquistas relevantes: três títulos baianos (2018, 2019 e 2020) e a Copa do Nordeste de 2021, sob comando do técnico Dado Cavalcanti.
O Mixto tem conversas avançadas para contratar o zagueiro Paulo Miranda com o objetivo de reforçar o elenco na disputa da Série D do Campeonato Brasileiro. O jogador está sem clube desde que cumpriu suspensão de 720 dias imposta pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) por participação em esquema de manipulação de resultados. A informação foi veiculada inicialmente pelo site MixtoNet.
A possível chegada do defensor ocorreu após a saída de Michel Custódio, que transferiu-se para o futebol albanês. O acordo foi considerado irrecusável pela diretoria alvinegra, que busca agora repor a posição com um atleta experiente.
PAULO MIRANDA E A OPERAÇÃO PENALIDADE MÁXIMA
Paulo Miranda foi denunciado em 2023 pelo Ministério Público de Goiás durante a Operação Penalidade Máxima, que investigou fraudes em apostas esportivas. A punição foi reconhecida também pela Fifa, impedindo o atleta de atuar em competições oficiais nacionais e internacionais até o início de junho deste ano. O zagueiro cumpriu integralmente a suspensão, assim como outros atletas envolvidos, como Ygor Catatau, Matheus Gomes e Gabriel Tota.
Durante o período fora dos gramados, o defensor de 36 anos manteve rotina de treinos físicos com acompanhamento profissional e participou de jogos amadores em sua cidade natal, Piraí do Sul (PR), para manter o condicionamento físico. Sua última partida oficial foi em abril de 2023, pelo Náutico, na Copa do Brasil, diante do Cruzeiro.
Com passagens por São Paulo, Grêmio, Juventude e pelo Red Bull Salzburg, da Áustria, o defensor pode trazer liderança e experiência a um elenco jovem que tenta avançar à próxima fase da Série D. A diretoria do Mixto confirmou que o jogador vê com bons olhos a oportunidade de atuar no clube.
Em publicação recente nas redes sociais, Paulo Miranda comentou o retorno aos gramados após a suspensão.
"Posso voltar a sorrir e fazer o que eu mais gosto. Foram dias, meses e anos difíceis, mas tive o suporte da minha família e dos amigos verdadeiros que fiz no momento de dificuldade. Enfim, posso voltar a jogar futebol. Ansioso por isso. Deus é bom o tempo todo", comentou.
Alef Manga está de volta ao futebol. Após cumprir suspensão de 360 dias por envolvimento em esquema de manipulação de jogos, o atacante foi reintegrado ao elenco do Coritiba e está apto a atuar a partir desta quinta-feira (26).
Manga foi punido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) em 23 de agosto, após receber intencionalmente um cartão amarelo na partida contra o América-MG, em 2022. A infração foi identificada pela Operação Penalidade Máxima.
O jogador chegou a solicitar a conversão da pena, mas o STJD negou o recurso, impossibilitando seu retorno antes do prazo estabelecido. Inicialmente, o retorno estava previsto para 26 de julho, mas foi adiado devido à transferência de Alef Manga para o Pafos, do Chipre, visando a internacionalização da pena pela FIFA. Com essa movimentação, o cumprimento da suspensão foi finalizado em 25 de setembro.
Ainda não há uma previsão definida para o retorno de Manga aos gramados. O atacante já treina integralmente com o elenco, que tem Jorginho como técnico. Alef se reuniu com os companheiros para pedir desculpas por sua participação no esquema de manipulação, uma condição imposta pelo técnico do Coxa.
O Ministério Público de Goiás (MP-GO) deu início nesta terça-feira (28) à terceira fase da Operação Penalidade Máxima, que investiga manipulação de resultados no futebol brasileiro. Dez mandados de busca e apreensão foram cumpridos em quatro estados do país.
Oito partidas de campeonatos nacionais de 2022, referentes ao segundo turno, e estaduais deste ano, disputadas em janeiro e fevereiro, estão sob investigação da operação. Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos nas cidades de Goiânia (GO), Bataguassu (MS), Campina Grande (PB), Nilópolis (RJ), Santana do Parnaíba (SP), São Paulo (SP), Volta Redonda (RJ) e Votuporanga (SP). Ninguém foi preso.
O MP-GO investiga um jogo da Série A de 2022, que foi Flamengo 1x2 Avaí; dois da Série B do ano passado que são Náutico 1x3 Sampaio Corrêa e Criciúma 2x1 Náutico. Já na temporada de 2023, duas partidas do Campeonato Goiano são alvos, Goiânia 2x1 Aparecidense, e Goiás 2x0 Goiânia. E outras duas do Paraibano, que são Nacional 2x1 Auto Esporte, e Sousa 4x0 Auto Esporte.
A Operação Penalidade Máxima está na ativa desde o início de fevereiro deste ano e já puniu 12 jogadores, incluindo o zagueiro Eduardo Bauermann, do Santos, um dos maiores clubes do futebol brasileiro. As investigações começaram tendo partidas da Série B como alvos após o volante Romário, que atuava no Vila Nova, se envolver com uma organização criminosa que tentava manipular jogos.
Após ser banido do futebol em julgamento do Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), na última quinta-feira (28), o lateral-direito Diego Porfírio usou as suas redes sociais para xingar a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e "todos que o julgaram".
O ex-lateral-direito de 24 anos, que atuava pelo Guarani e tem passagens por Coritiba, entre outras equipes, publicou uma selfie mostrando o dedo do meio com a legenda "foda se CBF e quem me julgou" em seu story, no Instagram. Além de ser banido do futebol, Diego Porfírio ainda foi multado em R$ 60 mil. No primeiro julgamento, ele havia sido condenado a uma suspensão de 360 dias e multa de R$ 70 mil.
Outros 11 jogadores foram julgados na última quinta. Eles foram denunciados na Operação Penalidade Máxima, que investigou manipulação em jogos do Campeonato Brasileiro de 2022.
O lateral-direito Nino Paraíba, do Paysandu, e o zagueiro Vítor Mendes, emprestado pelo Atlético-MG ao Fluminense, tiveram suas penas aumentadas. Anteriormente, suas punições foram de 480 e 430 dias, respectivamente. Dessa vez, o gancho subiu para 720 dias para cada um, com multas de R$ 100 mil e R$ 70 mil.
Já o meia Bryan Garcia, do Independiente del Valle, continuou suspenso por 360 dias, com a multa subindo para R$ 50 mil, mesmo caso do atacante Alef Manga, do Pafos. O lateral-esquerdo Igor Cairús, que joga no Sport, teve a suspensão reduzida de 540 para 360 dias e a multa caiu para R$ 40 mil, assim como o atacante Dadá Belmonte, do Chornomorets, cuja pena caiu para 600 dias de afastamento e R$ 70 mil.
O meia Jesus Trindade (atualmente no Barcelona, do Equador), o lateral Sidcley (atualmente no Lamia, da Grécia) e o lateral Pedrinho (revelado pelo Vitória e atualmente no Shakhtar Donetsk, da Ucrânia) foram absolvidos, repetindo o que já havia ocorrido no primeiro julgamento.
Acatando um pedido da CBF, a Fifa, entidade máxima do futebol, informou nesta segunda-feira (11) que ampliou para todo o mundo a suspensão de jogadores brasileiros que foram punidos por manipularem jogos de futebol por esquemas de apostas. Além disso, os jogadores Ygor Catatau, com passagem pelo Vitória em 2021, Matheus Gomes e Gabriel Tota tiveram seus banimentos ratificados pela entidade, decisão que já havia sido tomada pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva, no último mês de julho.
Em seu site, a Fifa listou os 11 atletas que tiveram suspensões determinadas por tribunais esportivos brasileiros em consequência das punições da Operação Penalidade Máxima, uma investigação do Ministério Público de Goiás que descobriu um esquema de manipulação para favorecer apostadores. Além de Ygor Catatau, outros jogadores com passagem pela dupla BaVi aparecem na lista, como o meio-campista Fernando Neto, que atuou com a camisa do Leão em 2020 e 2021, e o zagueiro Paulo Miranda, jogador do Bahia na temporada de 2011.
As penas dos atletas punidos variam de 360 dias de gancho a banimento do esporte. A princípio, as punições se restringiam ao território nacional, sob jurisdição do STJD. Após o pedido da CBF, a Fifa analisou os casos e decidiu pela extensão das punições a todas as federações filiadas à entidade.
Confira os atletas e as punições dos 11 jogadores citados pela Fifa:
Ygor Catatau (proibição vitalícia);
Paulo Sérgio (600 dias a partir de 26 de maio de 2023);
Gabriel Tota (proibição vitalícia);
Paulo Miranda (720 dias a partir de 16 de maio de 2023);
Fernando Neto (360 dias a partir de 16 de maio de 2023);
Eduardo Bauermann (360 dias a partir de 16 de maio de 2023);
Matheus Gomes (proibição vitalícia);
Mateusinho (600 dias a partir de 26 de maio de 2023);
André Queixo (600 dias a partir de 26 de maio de 2023);
Moraes (720 dias a partir de 16 de maio de 2023);
Kevin Lomónaco (360 dias a partir de 16 de maio de 2023).
O Coritiba acertou na tarde desta sexta-feira (29) o empréstimo do atacante Alef Manga para o Pafos FC, do Chipre. A informação é do portal "ge" e o negócio tem vínculo até junho de 2024, rendendo 300 mil euros (R$ 1,7 milhão) para o clube paranaense. Após o fim do empréstimo, a equipe cipriota pode exercer a opção de compra por mais 800 mil euros (R$ 4,1 milhões).
Réu na Operação Penalidade Máxima, o jogador está afastado do Coritiba após a denúncia apresentada pelo MP-GO. Manga é acusado de ter manipulado um cartão amarelo em troca de receber R$ 45 mil reais de apostadores. O jogo em questão seria diante do América-MG, pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2022.
Sabedor do processo contra Alef Manga, o Pafos FC colocou uma cláusula no contrato: caso o atacante seja punido pela justiça desportiva, e fique impossibilidade de jogar, o clube do Chipre não precisa pagar nada pelo acordo.
Atualmente com 28 anos, Alef Manga chegou ao Coritiba em 2022 e marcou 29 gols e 11 assistências em 79 jogos. Profissionalmente, o jogador tem passagens por Cascavel, Maringá, Oliveirense, de Portugal, Coruripe, ASA, Resende, Volta Redonda e Goiás.
O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) convocou nesta quinta-feira (27) dez jogadores investigados na Operação Penalidade Máxima para prestar depoimentos no próximo dia 8 de agosto.
Este processo é referente à segunda fase da operação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público de Goiás, que trabalha em parceria com o STJD, e não tem relação com a outra denúncia que ainda pode ser feita pela Procuradoria, esta sim referente à terceira fase da Operação Penalidade Máxima.
Os jogadores convocados para prestar esclarecimentos são: Nino Paraíba (Paysandu, que era do Ceará nos fatos narrados pelo MP de GO), Pedrinho (ex-Athletico, hoje do Shakhtar), Richard (ex-Ceará, hoje no Alanyaspor), Vitor Mendes (do Fluminense, que era do Juventude nos fatos narrados pelo MP de GO), Nathan, (ex-jogador do Avaí), Alef Manga (do Coritiba), Diego Porfírio (emprestado pelo Coritiba para Desportivo Aliança), Bryan Garcia (ex-Athletico, hoje no Del Valle), Dadá Belmonte (do América, que era do Goiás), e Nathan (do Grêmio, que era do Fluminense).
Na última quarta-feira, o Tribunal de Justiça de Goiás aceitou denúncia do Ministério Público (MP-GO) e tornou réus sete jogadores e outras sete pessoas acusadas de envolvimento em esquema de manipulação de 13 resultados de apostas em jogos da Série A do Campeonato Brasileiro de 2022, alvo da fase três da Operação Penalidade Máxima.
Neste processo estão citados Dadá Belmonte (América-MG), Alef Manga (Coritiba; já afastado do clube), Igor Carius (Sport), Jesus Trindade jogador (uruguaio, ex-Coritiba), Pedrinho (ex-Athletico-PR, atualmente no Shakthar), Sidcley (ex-Cuiabá e hoje no Dínamo de Kiev), e Thonny Anderson (ABC).
Victor Ramos não é mais jogador da Chapecoense. Réu na Operação Penalidade Máxima, que investiga esquema de apostas esportivas, o zagueiro, de 34 anos, teve a rescisão de contrato publicada no Boletim Informativo Diário (BID) da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) desta segunda-feira (3).
Em abril deste ano, o nome de Victor Ramos apareceu como alvo na Operação Penalidade Máxima II. Na época, a Chape divulgou nota informando que o atleta seria mantido no time até o julgamento. No mês seguinte, o zagueiro virou réu após a Justiça de Goiás acatar a denúncia do Ministério Público.
Apesar de ter a saída oficializada nesta segunda, Victor Ramos havia sido liberado pelo clube catarinense desde o dia 12 de junho para tratar de assuntos particulares em Salvador. No entanto, ele não tinha previsão de retorno. O zagueiro foi contratado em março deste ano e tinha contrato até o final da Série B. Ele foi titular e capitão do time nas nove primeiras partidas da Segundona, sendo o último no dia 29 de maio, na derrota para o Sampaio Corrêa. Mas após lesão, o defensor não voltou mais a jogar após a demissão do técnico Argel Fucks.
Foto: Reprodução / CBF
Victor Ramos iniciou a temporada de 2023 defendendo a Portuguesa, na disputa do Paulistão. Inclusive, este foi campeonato que o Ministério Público de Goiás na Penalidade Máxima II acusa o atleta de manipulação. Após sete partidas pelo estadual, ele retornou à Chape para a sua terceira passagem. O zagueiro começou a carreira no Vitória e depois teve mais três experiências. Ele também jogou no belga Standar Liège, Vasco, no mexicano Monterrey, Palmeiras,Goiás, Guarani, CRB e Botafogo-SP.
Aconteceu nesta quinta-feira (1), no STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), o julgamento de oito jogadores investigados na Operação Penalidade Máxima, que investiga o esquema de apostas esportivas nas Séries A e B do Campeonato Brasileiro de 2022, além de confrontos dos estaduais que aconteceram neste ano.
Os jogadores julgados nesta quinta foram: Matheus, sem clube, Paulo Miranda, sem clube, Igor Cariús, do Sport, Moraes, hoje no Aparecidense-GO, Gabriel Tota, do Ypiranga-RS, Fernando Neto, do São Bernardo-SP, Kevin Lomónaco, do Red Bull Bragantino, e Eduardo Bauermann, do Santos.
Confira a punição de cada jogador:
Moraes (Aparecidense-GO): 760 dias e R$ 55 mil;
Gabriel Tota (Ypiranga-RS): banimento e R$ 30 mil;
Paulo Miranda (sem clube): 1.000 dias e R$ 70 mil;
Eduardo Bauermann (Santos): 12 jogos;
Igor Cariús (Sport): absolvido;
Fernando Neto (São Bernardo): 380 dias e R$ 15 mil;
Matheus Gomes (sem clube): banimento e R$ 10 mil;
Kevin Lomónaco (Bragantino): 380 dias e R$ 25 mil.
O STJD já tem marcado o julgamento de mais cinco jogadores para o próximo dia 6 de junho, terça-feira, às 11h30. São eles: Allan Godói (Operário-PR), André Luiz (Ituano), Mateusinho (Cuiabá), Paulo Sérgio (Operário-PR) e Ygor Ferreira (Sampaio Corrêa).
Após a vitória da Chapecoense por 4 a 1 diante do Avaí, nesta sexta-feira (12), na Ressacada, pela 6ª rodada do Brasileirão, o zagueiro e capitão da Chape, Victor Ramos, negou qualquer participação no esquema de apostas esportivas investigado pela Operação Penalidade Máxima II.
"Nego tudo. Não tenho envolvimento com nada. Minha cabeça tá fria, tô tranquilo e está na mão de Deus", disse Victor Ramos em entrevista após a partida.
O inquérito é do Ministério Público de Goiás e foi aceito pela Justiça, com a denúncia de 16 pessoas supostamente envolvidas.
VAIAS E GRITOS DE "VENDIDO"
Durante o jogo, Victor Ramos foi vaiado pela torcida do Avaí a cada toque na bola. Além disso, torcedores ecoaram gritos de “vendido” em direção ao jogador.
O atleta de 34 anos, revelado pelo Vitória, foi titular durante os 90 minutos e segue normalmente integrado ao grupo.
A Chapecoense afirmou que aguarda, efetivamente, o julgamento dos órgãso competentes. A partir de então, a diretoria do clube tomará as medidas necessárias “sempre prezando pela defesa dos princípios éticos”.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Tiago Correia
"Na verdade o medo deles é que Neto seja o candidato. Ele é o mais competitivo e que lidera as pesquisas. Na eleição passada eles fizeram o mesmo".
Disse o deputado estadual e líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Tiago Correia (PSDB) ao comentar os rumores de que o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União), poderia desistir de disputar o governo da Bahia em 2026.