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A prisão realizada durante a Operação Linha Verde, deflagrada na manhã desta quarta-feira (18), foi realizada em Jequié, no Médio Rio de Contas, Sudoeste baiano. Imagens enviadas ao Bahia Notícias mostram o momento em que um homem é detido. O mandado de prisão temporária foi cumprido na Rua Virgílio Tourinho, no Centro da cidade.
VÍDEO ? Homem é preso em Jequié em operação da PF contra fraudes em contas da Caixa Econômica Federal pic.twitter.com/sq52sTLtDe
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) December 18, 2024
Ainda não há detalhes sobre a identidade e a profissão do investigado. Além do mandado de prisão foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão em Salvador. As ações ocorrem ainda nos estados de Sergipe e Alagoas. Segundo a Polícia Federal (PF), a operação visa desmantelar um esquema de fraudes contra a Caixa Econômica Federal que usava a conta de terceiros, que também não sabiam dos crimes.
Um relatório de informação financeira do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf] apontou que a associação criminosa movimentou mais de R$ 4,6 milhões, entre 2020 a 2024. As fraudes ocorriam através da abertura de contas e aquisição de créditos no banco, com o uso de documentos falsos em nome de outras pessoas.
Até o momento, a Caixa Econômica Federal já registrou um prejuízo superior a R$ 567 mil. No entanto, a soma pode ser maior, já que as investigações continuam. Além do bloqueio e sequestro de bens e valores pertencentes aos investigados até o limite individual de R$ 300 mil. Os suspeitos podem responder pelos crimes de estelionato e associação criminosa. As ações em Jequié são acompanhadas pelo Blog do Marcos Frahm, parceiro do Bahia Notícias.
Policiais federais deflagraram na manhã desta quarta-feira (18) uma operação que visa desmantelar um esquema de fraudes contra a Caixa Econômica Federal. Intitulada de Linha Verde, a operação cumpre um mandado de prisão temporária e outros quatro de busca e apreensão em Salvador e Jequié, no Sudoeste.

Foto: Divulgação / Polícia Federal
Segundo a Polícia Federal (PF), o RIF [Relatório de Informação Financeira do COAF] apontou que a associação criminosa, entre 2020 a 2024, foi responsável por movimentações bancárias suspeitas que superam R$ 4,6 milhões. As fraudes ocorriam através da abertura de contas e aquisição de créditos no banco, com o uso de documentos falsos em nome de terceiros, os quais também figuram como vítimas do esquema.
Até o momento, a Caixa Econômica Federal já teve um prejuízo superior a R$ 567 mil. No entanto, a soma pode ser maior – o real prejuízo será estimado com a execução das medidas cautelares atinentes a esta operação. Além do bloqueio e sequestro de bens e valores pertencentes aos investigados até o limite individual de R$ 300 mil, por intermédio do sistema SISBAJU.
Os investigados podem responder pelos crimes de estelionato (pena de reclusão, de um a cinco anos e multa) e associação criminosa (pena de reclusão, de cinco a dez anos e multa).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).