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operacao angerona
Agentes da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) realizaram a transferência de 31 internos do Conjunto Penal de Feira de Santana (CPFS), o maior do estado, na manhã desta segunda-feira (29). Os transferidos exercerem a liderança de grupos criminosos no lado de fora da unidade prisional têm passagens por diversos crimes, como homicídios, tráfico de drogas, organização criminosa e roubo.
As transferências dos custodiados considerados alvos sensíveis do sistema prisional para unidades em outras regiões do estado, ocorreram após o trabalho de apurações e inteligência prisional da Seap. O objetivo da ação é cancelar qualquer contato ou influência dos apenados com criminosos no lado externo dos estabelecimentos penais.
A transferência dos internos foi realizada por equipes especializadas da Seap, com apoio da Polícia Militar e do Ministério Público. Desde o início da megaoperação Angerona, houve uma redução de 78,6% nos homicídios na cidade. A operação é coordenada pela Seap e conta com a participação de diversos órgãos, como o Gaeco e o Gaep.
Imagem dos policiais retirando os presos do Complexo | Foto: Reprodução / Tony Silva / Nucom-Seap
A operação foi realizada conjuntamente de Grupo Especial de Combate as Organizações Criminosas e Investigações (Gaeco/MP-BA) e o Grupo de Atuação Especial de Execução Penal (Gaep/MP-BA), da Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA) e da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen).
Confira o vídeo:
MEGAOPERAÇÃO ???? Angerona transfere 31 líderes de facções criminosas em Feira de Santana
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) October 29, 2024
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A Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP-BA) afirmou que houve redução de 83% de homicídios durante os quatro dias da Operação Angerona, deflagrada no Conjunto Penal de Feira de Santana. Entre a segunda-feira (21) e esta quinta-feira (24), foi registrado um homicídio contra seis caos no mesmo período do ano passado.
Segundo a SSP-BA, também foram retiradas dezenas de armas brancas, durante revistas em mais de 300 celas. Entre os mais de 1,9 mil internos, estão apenados 34 que exerciam o papel de liderança de grupos criminosos no lado de fora do Conjunto Penal, os quais foram revistados e tiveram as celas vasculhadas. A operação visa combater a comunicação entre internos dos presídios e criminosos que estão fora do local.
Foto: Tony Silva - Nucom / Seap
A SSP-BA informou ainda que o sistema de reconhecimento facial da pasta segue em funcionamento nos arredores do Conjunto Penal. Uma base móvel do monitoramento foi instalada na unidade prisional, para identificar suspeitos que circulem na região, além de frustrar qualquer ação criminosa no perímetro.
A Operação Angerona é coordenada pela Superintendência de Gestão Prisional (SGP), com a atuação da Diretoria de Segurança Prisional (DSP), do Grupamento Especializado em Operações Prisionais (GEOP), da Central de Monitoração Eletrônica de Pessoas (CMEP), Coordenação de Monitoração e Avaliação do Sistema Prisional (CMASP), Grupo de Segurança Institucional (GSI), além do Ministério Público da Bahia (MP-BA).
Em meio a Operação Angerona completou seu terceiro dia com 1.600 custodiados revistados, em mais de 241 celas, de oito pavilhões do Conjunto Penal de Feira de Santana. Depois da ação nesta segunda-feira (21), resultou na apreensão de diversos materiais, como celulares, dispositivos de armazenamento e anotações, que serão analisados para identificar possíveis ligações entre os detentos e atividades criminosas externas.
A Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) coordenou a operação, que contou com a participação de diversas equipes especializadas. Todo o material apreendido foi encaminhado para perícia no Departamento de Polícia Técnica (DPT), seguindo rigorosos protocolos de cadeia de custódia para garantir a integridade das provas.
As investigações sobre os materiais apreendidos serão conduzidas em conjunto pela Seap e pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA), visando identificar e desarticular possíveis grupos criminosos atuando dentro e fora do presídio. Além disso, a Seap realizará uma análise interna para avaliar a conduta dos agentes penitenciários envolvidos na operação.
A partir dos resultados das análises e investigações, a Seap pretende realizar novos planos de ação para coibir a relação entre internos e criminosos nas ruas.
Confira o vídeo:
Megaoperação em presídio da Bahia: Investigação busca desarticular crime organizado
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) October 23, 2024
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A Operação Angerona segue em curso no Conjunto Penal de Feira de Santana. Nesta terça-feira (22), a ação vistoriou as celas da ala feminina que abrigam 75 custodiadas, duas delas são apontadas como líderes de grupos criminosos.
Deflagrada na manhã desta segunda-feira (21), a Operação Angerona tem como o objetivo impedir a comunicação entre os internos e criminosos no lado externo do conjunto penal. Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), a fiscalização foi feita por policiais penais mulheres que não encontraram nenhum material ilícito.
Foto: Divulgação / SSP-BA
Já nos pavilhões de internos masculinos, foram apreendidos aparelhos celulares, porções de drogas, armas brancas improvisadas e uma serra. A Seap coordena a Operação Angerona por meio da Superintendência de Gestão Prisional (SGP), com a atuação do Grupamento Especializado em Operações Prisionais (Geop/Seap), da Central de Monitoração Eletrônica de Pessoas (Cmep), Grupo de Segurança Institucional (GSI) e a Coordenação de Monitoramento e Avaliação do Sistema Prisional (Cmasp).
Foto: Divulgação / SSP-BA
As ações são integradas com integrada com as Secretarias Nacional de Políticas Penais (Senappen), a Segurança Publica (SSP) e o Ministério Público da Bahia (MP-BA) e a Polícia Militar.
Em meio Operação Angerona, realizada nesta segunda-feira (21) no Conjunto Penal de Feira de Santana, foram apreendidos aparelhos celulares e outros dispositivos eletrônicos de sete celas. A operação foi conduzida por policiais penais, militares e equipes do Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco), sob a coordenação da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap).
Além dos celulares, foram apreendidos chips de telefonia celular, cartões de memória, pendrives, armas brancas improvisadas e porções de drogas em mais 10 carceragens. Todo o material apreendido será encaminhado para perícia do Departamento de Polícia Técnica (DPT).
Imagens dos agentes penais em meio a Operação | Foto: Reprodução / Ascom
As ações continuam visando eliminar qualquer canal de comunicação entre os internos da unidade prisional e a criminalidade nas ruas e regiões vizinhas.
A operação, que conta com a participação das Secretarias Nacional de Políticas Penais (Senappen), de Segurança Pública (SSP) e do Ministério Público da Bahia (MP-BA), visa impedir a comunicação entre os internos do Conjunto Penal e criminosos externos.
Confira o vídeo:
A Seap coordena a Angerona por meio da Superintendência de Gestão Prisional (SGP), com o apoio do Grupamento Especializado em Operações Prisionais (GEOP), da Central de Monitoração Eletrônica de Pessoas (CMEP), do Grupo de Segurança Institucional (GSI) e da Coordenação de Monitoramento e Avaliação do Sistema Prisional (CMASP), além de policiais penais ordinários.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.