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novo hamburgo
Após receber um tiro do caminhoneiro, o policial Rodrigo Weber Volz morreu nesta quinta-feira (24). A informação foi confirmada pela Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo (FSNH).
O policial é a quarta vítima confirmada do atirador, que matou também o pai, Eugenio Crippa; o irmão Everton Luciano Crippa; e o policial militar Everton Raniere Kirsch Junior.
O caminhoneiro abriu fogo após ser denunciado por manter familiares em cárcere privado em casa. Outras nove pessoas foram baleadas, incluindo a mãe e a cunhada de Edson.
A mãe do atirador e a cunhada seguem internadas na UTI da Fundação Hospital Centenário, no município vizinho de São Leopoldo. O quadro das duas é estável.
Um homem de 45 anos fez a própria família refém, matou o pai, o irmão e um policial militar a tiros em Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre. O caso foi registrado na noite da última terça-feira (22) e segundo as informações, outras nove pessoas ficaram feridas na ação.
Segundo o G1 RS, a polícia entrou na casa após nove horas e encontrou o atirador morto dentro do imóvel na manhã desta quarta (23).
A polícia foi acionada após receber denúncias de que os pais do atirador eram mantidos em cárcere privado. No momento em que o criminoso viu os agentes, atirou contra eles e contra os familiares.
Além do pai do homem, estavam no imóvel a mãe e a cunhada dele. Todos foram atingidos por disparos de arma de fogo após a chegada dos policiais.
Os três mortos foram identificados como: Eugênio Crippa, de 74 anos, pai do atirador; Everton Crippa, 49 anos, irmão dele; e o policial militar Everton Kirsch Júnior, de 31 anos. Os outros feridos são seis policiais e um guarda municipal.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).