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Uma mulher de 41 anos e um homem de 52 anos foram presos em flagrante na noite desta segunda-feira (9) por tráfico de pessoas em São Paulo. Identificados como Roberta Porfírio e Marcelo Valverde, eles foram flagrados com o menino Nicolas Areias Gaspar, de dois anos, que desapareceu em Santa Catarina. O bebê foi encontrado durante abordagem na Zona Leste de São Paulo.
O delegado do 30º DP entendeu que houve crime de adoção ilegal e que há indícios de que tenha havido tráfico de pessoas já que em 30 de abril, quando a criança havia desaparecido em Florianópolis, foi apurado que um carro branco com placas adulteradas saiu do estado de Santa Catarina para São Paulo. A proprietária do veículo foi identificada e passou a ser monitorada.
Segundo informações do G1, quando Roberta saiu de casa e entrou no carro em que Marcelo estava, os agentes passaram a acompanhá-la até a abordagem.
O tio de Nicolas Areias Gaspar, criança de dois anos que desapareceu em Santa Catarina, pediu ajuda pela internet para encontrar o garoto. Juliano Gaspar publicou fotos do sobrinho e fez um apelo. De acordo com familiares, Nicolas foi visto pela última vez em Florianópolis. "Continuamos buscando e estamos com fé e esperança de que tudo irá se resolver", disse.
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Nicolas foi visto por último com a mãe na capital de Santa Catarina. A mulher atualmente está internada em um hospital na região. A Polícia Civil não revelou o quadro de saúde dela.
A família informou que Nicolas não é visto desde 30 de abril. Sem notícias, a avó e tios registraram um boletim de ocorrência na quinta-feira (4).
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Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
