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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
O presidente do diretório estadual do Partido Verde (PV), Ivanilson Gomes, afirmou quea sigla irá realizar uma reavaliação dos deputados eleitos pelos verdes para verificar se estão seguindo com os “requisitos básicos” da legenda. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (4), o dirigente admitiu que o PV serviu de “barriga de aluguel” para políticos que buscavam a reeleição, mas que não necessariamente se adequavam às ideologias do partido.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

mpox

Anvisa determina ações de orientação sobre mpox e sarampo em portos, aeroportos e voos
Foto: Reprodução / Shutterstock

Portos e aeroportos do país deverão exibir materiais informativos com orientações sobre sintomas e formas de prevenção à mpox (antiga varíola dos macacos), conforme determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os cartazes deverão ser colocados nas áreas de desembarque internacional enquanto perdurar o status de Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) para a doença.

 

A medida integra a nova Instrução Normativa da Anvisa, aprovada pela diretoria colegiada do órgão na última segunda-feira (28), que estabelece ações temporárias de saúde a serem adotadas em portos, aeroportos e por operadores de meios de transporte, de acordo com o cenário epidemiológico nacional.

 

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Em relação ao sarampo, as companhias aéreas também deverão emitir avisos sonoros a bordo das aeronaves com informações sobre a doença, enquanto durar o processo de eliminação do vírus no Brasil. Em voos internacionais, as mensagens deverão ser anunciadas também em espanhol e inglês.

 

Segundo a Anvisa, essas medidas se aplicam exclusivamente a doenças classificadas como ESPII, Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) ou Evento de Saúde Pública (ESP).

 

No caso específico da mpox e do sarampo, as determinações são apenas de caráter informativo, sem exigência de medidas sanitárias adicionais voltadas aos viajantes ou aos meios de transporte.
 

Mpox continua a representar emergência de saúde pública internacional, declara OMS
Foto: Reprodução Shutterstock

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que a mpox continua a representar uma emergência de saúde pública de importância internacional (ESPII), nível mais alto de alerta da autoridade sanitária. A medida foi anunciada pelo diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, nesta segunda-feira (9). 

 

A decisão foi baseada na recomendação do Comitê de Emergência da entidade, que se reuniu no último dia 5 e emitiu a orientação. Segundo O GLOBO, o comitê justificou  a extensão da iniciativa ao “aumento contínuo do número de casos, incluindo um crescimento recente na África Ocidental, e a provável transmissão não detectada em andamento em alguns países fora do continente africano”.

 

De acordo com a reportagem, essa é a quarta reavaliação desde que a OMS determinou a emergência para a mpox, em agosto d2 2024. 

 

Na ocasião, Adhanom alegou que entre os motivos para a ESPII estavam a explosão de casos na RDC, a expansão da doença para novos países no continente e a identificação de uma nova versão da cepa mais letal do vírus, chamada de Clado 1b, que passou a se disseminar por vias sexuais.

 

Cerca de 16 especialistas fazem parte do grupo que acompanham a questão e aconselha o diretor-geral sobre a emergência do mpox. Dois brasileiros estão entre os participantes, entre eles a coordenadora do Laboratório de Biologia Molecular de Vírus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Clarissa Damaso, e o pesquisador do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Cidacs/Fiocruz) Eduardo Hage Carmo.

 

Atualmente, a OMS notifica entre 2 mil e 3 mil casos suspeitos por semana, um patamar considerado elevado.

Primeiro caso de nova cepa da mpox no Brasil é confirmado pelo Ministério da Saúde em SP
Foto: Reprodução Shutterstock

O primeiro caso de clado 1b, nova cepa da mpox (varíola dos macacos), foi confirmada no Brasil. A enfermidade foi notificada em uma mulher de 29 anos, moradora da Região Metropolitana de São Paulo. A paciente passa bem, obtendo uma boa evolução. Ela deve ter alta na próxima semana. 

 

Segundo O GLOBO, a mulher não viajou para outras regiões onde há surto da infecção. Porém, ela teria tido contato e recebido pessoas do Congo, seu país de origem, recentemente. No entanto, ainda não há confirmação se a contaminação teria ocorrido neste contato. A infecção está sendo investigada pelo serviço de vigilância. 

 

O diretor do Instituto de Infectologia Emilio Ribas, Luiz Carlos Pereira Júnior, afirmou a reportagem que o exame da paciente já foi avaliado. No documento, foi confirmado que a mulher obteve uma infecção motivada pela cepa que causou um surto de longa duração no Congo. A enfermidade se disseminou ainda para países vizinhos.

 

O especialista explicou que não há necessidade pânico, tendo em vista, que a doença possui uma baixa letalidade e sem indicativo de alta transmissão no país. Entre os principais sintomas da doença estão erupções cutâneas que podem aparecer nos órgãos genitais ou na boca, além de febre, dor na garganta ou nos gânglios linfáticos. 

Primeira vacina contra mpox para uso emergencial em crianças é aprovada pela OMS
Foto: Imagem Ilustrativa / Agência Brasil

A vacina LC16m8 contra a mpox (varíola dos macacos) foi aprovada para ser incluída na lista de insumos de uso emergencial pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo a Agência Brasil, o imunizante é o segundo aprovado pela entidade para combater a disseminação da enfermidade, que foi declarada emergência global em agosto. 

 

A nova vacina chega após dados da entidade mostrarem que só neste ano foram registrados casos da mpox em cerca de 80 países, incluindo 19 nações africanas. A República Democrática do Congo, foi o país mais atingido pela enfermidade, tendo a maioria das notificações suspeitas. 

 

O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, ressaltou que a vacina LC16m8 é a primeira aprovada para uso em crianças menores de 1 ano que vivem em localidades onde se registra surtos de mpox.

 

“Este é um passo vital para proteger populações vulneráveis, principalmente crianças, à medida em que a mpox continua a se espalhar”, explicou em uma publicação nas redes sociais.

 

O porta-voz explicou que metade dos casos suspeitos contabilizados na República Democrática do Congo foram identificados entre menores de 12 anos, durante os 2 últimos meses. 

 

“O número total de casos suspeitos ultrapassou 40 mil este ano, com 1,2 mil mortes reportadas”.

 

Nesta sexta-feira (22) acontecerá uma reunião do comitê de emergência para analisar o atual cenário de mpox no mundo.

Brasil tem 1,5 mil casos de mpox durante 2024
Foto: Reprodução Shutterstock

O Brasil contabilizou cerca de 1.578 casos confirmados de mpox durante 2024. Os dados foram divulgados através do painel de monitoramento do Ministério da Saúde, que ainda registrou outros 60 casos prováveis e outros 434 suspeitos da enfermidade. 

 

Segundo a pasta, via Agência Brasil, a maioria das infecções são da faixa etária dos 30 aos 39 anos (751 casos), em sequência aparecem pelos grupos de 18 a 29 anos (496 casos) e de 40 a 49 anos (275 casos). Os homens respondem por cerca de 81% dos casos confirmados, sendo que 70% declararam ter relações sexuais com homens.

 

Cerca de 46% dos casos de mpox no Brasil se concentram entre brancos; 29%, entre pardos; e 11%, entre pretos.

 

Na lista de regiões com mais notificações aparecem o Sudeste com mais infecções, com 1.269 casos, acompanhado pelo o Nordeste (137), Centro-Oeste (97), Norte (712) e Sul (61). São Paulo e Rio de Janeiro lideram a lista de casos com 866 e 320 respectivamente.

OMS convoca comitê de emergência para realizar nova avaliação sobre mpox no mundo
Foto: Reprodução

A Organização Mundial da Saúde (OMS) convocou seu comitê de emergência para realizar uma nova análise acerca do cenário de mpox no mundo. O encontro está projetado para acontecer no próximo dia 22. Foi em um encontro promovido no mês de agosto, que o mesmo comitê declarou a doença como emergência em saúde pública de importância internacional.

 

Segundo a OMS, via Agência Brasil, de 2022 a 30 de setembro de 2024, cerca de  109.699 casos de mpox foram confirmados em todo o mundo, além de 236 mortes. Ao todo, 123 países reportaram casos da doença.

 

A África possui a maioria das infecções, com 11.148 notificações entre 1º de janeiro a 3 de novembro de 2024, além de 46.794 casos suspeitos. O continente africado ainda tem também 53 mortes confirmadas por mpox e 1.081 óbitos suspeitos.

 

A República Democrática do Congo lidera a lista de países com 8.662 casos confirmados, sendo 39.501 casos suspeitos, 43 mortes confirmadas e 1.073 óbitos suspeitos pela doença. Em seguida aparecem Burundi, com 1.726 casos confirmados, e Uganda, com 359 casos confirmados.

 

Sobre a nova variante, três novos países confirmaram casos importados da variante 1b: Reino Unido, Zâmbia e Zimbábue. 

Vacinas contra mpox começam a ser distribuídas e aplicadas na África
Foto: Reprodução

As vacinas de combate a mpox (varíola dos macacos) começaram a ser distribuídas e aplicadas no continente africano pela primeira vez em Ruanda. Segundo o centro de controle de doenças da União Africana, via O GLOBO, centenas de indivíduos de alto risco foram vacinados no país.  

 

As primeiras 300 doses foram administradas na última terça-feira (17) próximo à fronteira com a República Democrática do Congo (RDC), conforme revelou um porta-voz dos Centros de Controle e Prevenção e de Doenças da UA (África CDC) à AFP, segundo O GLOBO. 

 

A varíola símia, anteriormente conhecida como varíola dos macacos, é causada por um vírus transmitido aos humanos por animais infectados, que também pode ser transmitido de humano para humano por meio de contato físico próximo. 

Brasil ultrapassa marca de mil casos de mpox em 2024; Bahia é o 3º estado com mais notificações da doença
Foto: Reprodução

O Brasil atingiu a marca de mais de mil casos confirmados ou prováveis de mpox (varíola dos macacos) em 2024. Segundo dados divulgados pelo o Ministério da Saúde, o país possui cerca de 1.015 registros da doença. O número ultrapassa os 853 totalizados ao longo de 2023. De acordo com a pasta, há ainda 426 casos suspeitos da enfermidade. 

 

Os estados com maiores quantitativos de casos são São Paulo com 533 situações (52,5%), Rio de Janeiro com 224 infecções (22,1%) e Bahia com 40 diagnósticos e uma porcentagem de 3,9%. Já na lista de cidades, a capital paulista e carioca lideram o ranking com 370 notificações (36,5) e 167 (16,5%) respectivamente, seguida por Belo Horizonte (43 ou 4.2%).

 

Na 4ª posição aparece Salvador com 28 apontamentos e uma taxa de 2,8% e em 5ª Brasília (23 ou 2,3%). Na lista dos 426 casos suspeitos do país, o estado de São Paulo representa por 39,7%, com 169 casos.

 

Amapá e Piauí seguem sem registros da enfermidade até o momento.

Ministra da saúde diz que risco de chegada da nova variante da mpox é monitorada por COE
Foto: Lula Marques / Agência Brasil

A ministra da saúde, Nísia Trindade, afirmou, nesta segunda-feira (9), que o risco de chegada da nova variante da mpox (varíola dos macacos) no Brasil está sob vigilância e monitoramento do Centro de Operações de Emergência em Saúde (Coe) da pasta, inaugurado no último dia 15 de agosto. 

 

“Até o momento, ninguém entrou no país com a variante que causou a emergência mundial. Mas o vírus circula desde 2022 no país de forma concentrada, com as pessoas sendo acompanhadas. Em geral, os casos se agravam associados a outras doenças, como o HIV”, disse Trindade na primeira reunião da Conferência dos Institutos Nacionais de Saúde (INSP).

 

Nísia ressaltou também que por conta da circulação de pessoas entre os países devido a globalização, a mpox necessita de uma atenção e preocupação. 

 

“O que nós estamos fazendo é a vigilância, olhar para cada caso suspeito e organizar todos os laboratórios da rede de saúde pública, trabalhar juntos com a Organização Mundial de Saúde (OMS). E também ir acompanhando e apoiando as iniciativas junto ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, como é o caso do desenvolvimento de uma vacina por pesquisadores brasileiros. Mas para esta situação de emergência, o fundamental é a vigilância e o acompanhamento dos casos”, explicou. 

 

A ministra garantiu também que 9 milhões de doses da vacina Qdenga devem ser disponibilizadas pela pasta no próximo ano. Dentro do plano de enfrentamento será apresentando um calendário ainda este mês. 

Ministra da Saúde, Nísia Trindade diz que chegada de nova dose de vacina contra mpox no Brasil é discutida com a OMS
Foto: Victor Hernandes / Bahia Notícias

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, revelou, nesta sexta-feira (3), sobre a possibilidade da chegada de novas doses contra a mpox (varíola dos macacos) no Brasil, está em discussão com a Organização Mundial da Saúde (OMS). A declaração aconteceu em Salvador, durante visita ao Hospital Martagão Gesteira, na capital baiana. 

 

Segundo a titular da pasta, atualmente, a distribuição dos imunizantes depende de uma análise da necessidade dos países, em especial às nações africanas que possuem um maior número de casos. 

 

“As doses estão em discussão com a Organização Mundial de Saúde e dependem de uma avaliação de necessidades que não são só do nosso país, mas que são sobretudo do continente africano, onde está tendo um grande número de casos”, disse Trindade em entrevista à imprensa. 

 

Nísia afirmou também que, no atual momento, ainda não há indicação de vacinação em massa. 

 

“Não há indicação em nenhum país para vacinação em massa, o que nós estamos fazendo é reforçar a vigilância e no caso dos sinais que estão bem descritos no portal do Ministério da Saúde, estimular a busca imediata dos serviços de saúde”, disse a ministra em resposta a reportagem do Bahia Notícias. 

 

O relato da chefe da saúde chega após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) renovar a dispensa de registro sanitário da vacina Jynneos e da vacina Imvanex, ambas compradas pelo o Ministério da Saúde para prevenção da mpox. Segundo a medida publicada nesta terça-feira (27), no Diário Oficial da União, a diretoria colegiada da agência decidiu, por unanimidade, permiti, em caráter excepcional e temporário, a renovação da dispensa de registro sanitário das vacinas por um prazo de 180 dias, contados a partir da última sexta-feira (23). 

 

O imunizante Jynneos é fabricado pela Bavarian Nordic, na Dinamarca, enquanto a Imvanex é desenvolvida pela IDT Biologika GmbH, na Alemanha. A Anvisa disse que as duas doses se referem a um mesmo produto, com nomenclatura distintas na Europa e nos Estados Unidos. 

Anvisa renova dispensa de registro de duas vacinas contra mpox no Brasil
Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) renovou a dispensa de registro sanitário da vacina Jynneos e da vacina Imvanex, ambas compradas pelo o Ministério da Saúde para prevenção da mpox. Segundo a medida publicada nesta terça-feira (27), no Diário Oficial da União, a diretoria colegiada da agência decidiu, por unanimidade, permiti, em caráter excepcional e temporário, a renovação da dispensa de registro sanitário das vacinas por um prazo de 180 dias, contados a partir da última sexta-feira (23). 

 

O imunizante Jynneos é fabricado pela Bavarian Nordic, na Dinamarca, enquanto a Imvanex é desenvolvida pela IDT Biologika GmbH, na Alemanha. A Anvisa disse que as duas doses se referem a um mesmo produto, com nomenclatura distintas na Europa e nos Estados Unidos. 

 

O Ministério da Saúde já tinha comunicado no último dia 15, que realiza negociação para adquirir de forma emergencial cerca de 25 mil doses de vacinas contra a mpox junto à Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). A enfermidade foi declarada emerg?ncia em saúde pública de importância internacional. 

 

A agência de saúde já autorizou o uso emergencial da vacina Jynneos durante a primeira emergência global por mpox no ano passado, quando o insumo ainda não era licenciado no país. 

 

De acordo com a Anvisa, a vacina é destinada a adultos com idade igual ou superior a 18 anos e tem prazo de validade de até 60 meses quando conservado em temperatura que varia entre -60 graus Celsius (°C) e -40°C.

Papa Francisco reza pelas vítimas da mpox e clama por maior acesso a tratamentos
Foto: reprodução

 

Neste domingo (25), o Papa Francisco fez uma oração pelas vítimas da mpox, ressaltando que a doença é "uma emergência sanitária global".

"Rezo por todos os infectados, especialmente a população da República Democrática do Congo, que tanto tem sofrido. Expresso minha proximidade às igrejas locais dos países mais afetados por essa doença", afirmou ao final da oração semanal do Angelus.

Diante do aumento de casos de mpox na República Democrática do Congo e sua propagação para Burundi, Quênia, Ruanda e Uganda, a Organização Mundial da Saúde (OMS declarou, em 14 de agosto, uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII), seu nível mais alto de alerta.

A OMS também recomendou um aumento na produção de vacinas contra a mpox, embora não seja necessária uma estratégia de imunização em massa. Em vez disso, a agência da ONU sugere que a vacinação seja direcionada apenas a indivíduos em risco, como aqueles que tiveram contato próximo com pessoas infectadas ou que pertencem a grupos de alto risco.

 "Insto os governos e a indústria privada a compartilhar a tecnologia e os tratamentos disponíveis para que ninguém fique sem atenção médica adaptada", afirmou o papa Francisco.

 Embora a mpox seja conhecida há décadas, o recente aumento nos casos é atribuído a uma nova variante, mais mortal e transmissível, chamada clado 1b.

De acordo com a OMS, a taxa de mortalidade do clado 1b é de 3,6%. Na República Democrática do Congo, o vírus já causou a morte de mais de 570 pessoas este ano.

O primeiro caso na Europa foi identificado na Suécia em 15 de agosto. O vírus pode ser transmitido tanto de animais para humanos quanto entre pessoas através de contato físico próximo.

Ministra da saúde afasta possibilidade de pandemia de mpox no Brasil
Foto: Lula Marques / Agência Brasil

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, desconsiderou a possibilidade de pandemia no Brasil por mpox ( variante da varíola dos macacos), neste momento. Segundo a titular da pasta, existe um alerta muito importante acerca da doença, porém, ainda não há necessidade de “uma situação que devemos ter alarme, no sentido de uma pandemia”. 

 

“Trata-se de alerta e é muito importante frisar isso, mas não de uma situação que devemos ter alarme, no sentido de uma pandemia”, afirmou a Nísia, durante entrevista à CNN, nesta quarta-feira (21). 

 

A ministra explicou ainda que existem medidas de segurança a brasileiros e a outras populações do mundo. 

 

“Não só em relação a pessoas vindas da África. Basta lembrar que já aconteceu caso na Suécia, que é de um viajante. Neste momento o alerta deve ser geral”, ressaltou.

 

Trindade destacou ainda que “não está sendo recomendado neste momento” qualquer tipo de iniciativa que oriente brasileiros a evitarem países do centro africano. 

 

“Estamos estudando missões juntos à OMS para apoio a essas populações em situação de surtos”, comunicou a ministra.

União Europeia diz que não recomenda controle de fronteiras e vacinação em massa por conta da mpox
Foto: Reprodução Shutterstock

A União Europeia não recomendou o controle de fronteiras ou a vacinação da população em geral como medida de contenção do surto de mpox (varíola dos macacos), que tem se espalhado por toda a África. As indicações foram firmadas em uma reunião do Comitê de Segurança da Saúde, na última segunda-feira (19). As orientações são semelhantes às que foram sugeridas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo Centro Europeu de Controle de Doenças (ECDC). 

 

Segundo publicação do O GLOBO, as iniciativas são baseadas principalmente nas ações de vigilância epidemiológica e nas recomendações à população e aos viajantes que forem à República Democrática do Congo (RDC) e a países vizinhos, dado o “baixo risco” que a doença representa para a Europa, conforme Ministério da Saúde da Espanha. 

 

O titular da pasta, Javier Padilla, explicou que o seu departamento estará atuando com as companhias aéreas para comunicar aos funcionários e viajantes que transitam para estes países, e solicitar às pessoas que pretendem viajar para essas regiões que marquem consulta para um “aconselhamento individualizado”, quando for se vacinar. 

 

Entre os sintomas da doença estão febre, dores musculares, fadiga, lesões cutâneas e Linfadenopatia.

Diretor da OMS na Europa diz que mpox não é considerada nova covid
Foto: Reprodução Shutterstock

O diretor regional da Organização Mundial da Saúde (OMS) na Europa, Hans Kluge, disse nesta terça-feira (20), em Genebra, na Suíça, que a mpox - mesmo sendo tratada como nova variante 1, e estando por trás do surto atual na África, ou da variante 2, responsável pela emergência global em 2022, não é considerada “uma nova covid”.

 

A declaração do porta-voz chega após a população mundial ficar preocupada com a disseminação da doença em todo o mundo, por conta do aumento de casos. 

 

“Sabemos muito sobre a variante 2. Ainda precisamos aprender mais sobre a variante 1. Com base no que sabemos, a mpox é transmitida sobretudo através do contato da pele com as lesões, inclusive durante o sexo”, disse. “Sabemos como controlar a mpox e – no continente europeu – os passos necessários para eliminar completamente a transmissão,” afirmou Kluge.

 

O diretor regional da OMS relembrou que, há dois anos, foi possível controlar a doença na Europa graças ao envolvimento direto com grupos mais afetados pela enfermidade. 

 

“Implementamos uma vigilância robusta, investigamos exaustivamente novos contatos de pacientes e fornecemos conselhos sólidos de saúde pública”, explicou.

 

“Mudança de comportamento, ações não discriminatórias de saúde pública e vacinação contra a mpox contribuíram para controlar o surto [em 2022]”, disse. “Mas, devido à falta de compromisso e de recursos, falhamos na reta final”, disse, ao citar que a Europa registra, atualmente, cerca de 100 novos casos da variante nova todos os meses.

 

A doença infecciosa é causada pelo mpox, vírus que afeta seres humanos e também animais. Entre os sintomas da doença estão febre, dores musculares, fadiga, lesões cutâneas e Linfadenopatia.

Ministério instala Centro de Operações de Emergência em Saúde para ações de resposta à Mpox
Foto: Matheus Damascena/MS

O Ministério da Saúde instalou um Centro de Operações de Emergência (COE) em Saúde, nesta quinta-feira (15), para conduzir as iniciativas e ações de resposta à mpox (varíola dos macacos). A medida acontece em meio a decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) de declarar emergência internacional para a doença. 

 

Em nota enviada à imprensa, a pasta informou que o centro vai possibilitar a análise dos dados e das informações para auxiliar na tomada de decisão dos gestores e técnicos; na definição de iniciativas e estratégias adequadas e oportunas para o enfrentamento de emergências em saúde pública. O COE será formado por profissionais das Coordenações-Gerais e Departamentos da Secretaria de Vigilância em Saúde com competência para auxiliar na tipologia de emergência identificada. 

 

O local é responsável por coordenar as ações de resposta às emergências em saúde pública, em conjunto com a mobilização de recursos para restabelecer os serviços de saúde e articular a informação entre as três esferas do SUS. O centro ainda é responsável por  identificar  a  necessidade  do  envio  de missão exploratória da FN-SUS5.

 

A doença infecciosa é causada pelo mpox, vírus que afeta seres humanos e também animais. Entre os sintomas da doença estão febre, dores musculares, fadiga, lesões cutâneas e Linfadenopatia.

OMS declara que Mpox voltou a ser emergência sanitária global
Foto: Reprodução / Shutterstock

A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou que a Mpox voltou a ser uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII). A declaração foi dada nesta quarta-feira (14) após a entidade emitir uma nota de alerta. As atenções se voltam a uma nova variante do vírus, que tem afetado a República Democrática do Congo, que registrou 14 mil casos e 450 mortes neste ano.

 

"A OMS está comprometida em coordenar a resposta global nos próximos dias e semanas, trabalhando em estreita colaboração com cada um dos países afetados e alavancando nossa presença local para prevenir a transmissão, tratar os infectados e salvar vidas", disse o diretor-geral da organização, Tedros Adhanom.

 

De acordo com o G1, no momento, a avaliação do Ministério da Saúde é de que o risco para o Brasil é baixo. Atualmente, há duas vacinas recomendadas pela OMS contra a doença. No entanto, nenhuma delas está sendo usada no país.

 

Uma campanha de vacinação em massa é improvável, a menos que ocorra uma grande emergência sanitária global. Essas ações são consideradas cruciais para proteger os grupos mais vulneráveis.

 

O Ministério da Saúde afirmou que "caso novas evidências demonstrem a necessidade de alterações no planejamento, as ações necessárias serão adotadas e divulgadas" sobre a imunização contra a doença.

Após registro de 709 casos de mpox no Brasil, Ministério da Saúde convoca reunião sobre doença nesta terça-feira
Foto: Mpox / Getty Images / Reprodução Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde convocou, nesta terça-feira (13), uma reunião sobre a mpox (varíola dos macacos) no Brasil. O ato acontece em meio ao aumento de casos de mpox e à disseminação de uma nova variante do vírus no continente africano. Além disso, de acordo com os dados do ministério, em 2024 o país registrou 709 casos da doença e 16 mortes, sendo a mais recente no mês de abril. 

 

Por meio de nota, o órgão comunicou que a ideia é atualizar as recomendações e o plano de contingência para a enfermidade no Brasil. 

 

“Será realizada reunião com especialistas nesta terça-feira para atualização dos serviços de vigilância e assistência médica”.

 

Segundo o comunicado, a pasta “monitora com atenção” a situação da enfermidade no mundo e monitora dados e informações junto à Organização Mundial da Saúde (OMS) e instituições como o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês).

 

“A avaliação é que o evento apresenta risco baixo neste momento para o Brasil”, disse a pasta. Já sobre as vacinas contra a mpox, o órgão ressaltou que, em 2023, a campanha de imunização contra a doença foi realizada em um momento de emergência em saúde pública de importância internacional, onde as doses foram liberadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de forma provisória.

 

“Caso novas evidências demonstrem a necessidade de alterações no planejamento, as ações necessárias serão adotadas e divulgadas oportunamente”, completou o Ministério da Saúde.

Diretor da OMS convocará comitê de emergência para avaliar surto de varíola dos macacos na África
Foto: Reprodução Shutterstock

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou neste domingo(4), que considera convocar o comitê de emergência da entidade para analisar o cenário de surto de mpox (varíola dos macacos) na África. 

 

“À medida em que uma variante mais mortal da mpox se espalha por diversos países africanos, a OMS, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças da África, governos locais e parceiros intensificam suas respostas para interromper a transmissão da doença”, escreveu Adhanom em sua conta na rede social X. 

 

“Estou considerando convocar o Comitê de Emergência de Regulamentos Sanitários para me aconselhar sobre se o surto de mpox deve ser declarado uma emergência em saúde pública de interesse internacional”, completou o diretor da OMS. 

 

Segundo publicação da Agência Brasil, a declaração de Tedros chega após a OMS emitir um alerta para uma variante mais perigosa da mpox. De acordo com a organização de saúde, a República Democrática do Congo enfrenta, desde 2022, um surto da doença e a grande transmissão do vírus entre humanos levou a uma mutação até então desconhecida.

 

Números da instituição mostram que a taxa de letalidade pela nova variante 1b na África Central chega a ser de mais de 10% entre crianças pequenas, enquanto a variante 2b. Já a epidemia global de mpox em 2022, obteve uma taxa de letalidade de menos de 1%. A OMS registrou em junho deste ano mais de 95 mil casos confirmados da doença em 117 países, além de mais de 200 mortes.

OMS alerta para risco de transmissão da variante mpox
Foto: Mpox / Getty Images / Reprodução Ministério da Saúde

A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou para uma variante mais perigosa da mpox, enfermidade conhecida anteriormente como varíola dos macacos. Segundo a entidade, a República Democrática do Congo tem enfrentado desde 2022 um surto da doença onde a transmissão do vírus entre humanos é considerada intensa e levou a uma mutação até então desconhecida. 

 

Números da OMS indicaram que a taxa de letalidade pela nova variante 1b na África Central chega a ser 10% mais fatal entre crianças pequenas, enquanto a variante 2b, que causou a epidemia global de mpox em 2022, obteve uma taxa de letalidade de menos 1%. 

 

De acordo com publicação da Agência Brasil, a organização registrou atualmente mais de 95 mil casos confirmados e mais de 200 mortes pela enfermidade em 117 países. 

 

“É um número impressionante quando se considera que apenas alguns milhares de casos de mpox haviam sido relatados até então em todo o mundo e, de repente, estamos nos aproximando de 100 mil casos”, contou a líder técnica sobre varíola dos macacos do Programa de Emergências Globais da OMS, Rosamund Lewis.

 

A especialista destacou ainda que existe um surto específico, registrado desde setembro de 2023 no leste da República Democrática do Congo, na província de Kivu do Sul, que é causado por uma cepa de mpox com mutações até então não documentadas.

 

“Essas mutações sugerem que o vírus tem sido transmitido apenas de humano para humano”, disse.

 

Rosamund respondeu ainda sobre o possível risco de que a mutação possa levar a uma maior transmissibilidade da doença e, consequentemente, a nova propagação global da mpox. 

 

“Sim, o risco claramente existe. Já vimos isso antes e sabemos que é possível. Já vimos isso acontecer com a variante 2b”. Estamos vendo a variante 1 sendo transmitida de pessoa para pessoa por meio do contato sexual em áreas com alta densidade populacional e com grande fluxo de pessoas cruzando fronteiras. Estamos apoiando países para que estejam alertas naquela região”, completou a porta-voz da OMS.

Variante com “potencial pandêmico” da mpox é registrada na África
Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

Uma nova variante do vírus mpox (antiga varíola dos macacos), foi registrada no Congo, na África, na última segunda-feira (15). A variante é considerada mais infecciosa e potencialmente mais fatal do que as variantes que circularam em 2022 com a enfermidade. No período houve um surto global em 2022, que levou à aplicação de vacinas de emergência. 

 

Segundo publicação do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, pesquisadores europeus alertaram no mês de março  a circulação da nova variante, batizada como Clade Ib. Nesta segunda, um estudo de médicos que atuam no país africano foi publicado apontando um estado de alerta. 

 

“São necessárias medidas urgentes, incluindo vigilância reforçada, rastreio de contatos, apoio à gestão de casos e vacinação direcionada para conter este novo surto do Clade Ib, que tem potencial pandêmico”, explicaram os profissionais.

 

Os especialistas indicaram também que as infecções pela variante possuem uma maior carga viral e mais mortal, com taxas de letalidade que chegam a 10%. Por conta das modificações na estrutura do vírus, ele está escapando de alguns dos testes mais tradicionais de diagnóstico.A variante Clade Ib foi descoberta há cinco meses e registrou até agora 108 casos confirmados e 241 suspeitos, especialmente na cidade de Kamituga, que tem cerca de 20 mil habitantes. O município fica a 2 mil quilômetros da capital do país, Brazzaville, e concentra minas de extração de ouro.

 

A suspeita de médicos é de que a transmissão principal seja sexual, já que 29% dos casos confirmados foram registrados em pessoas que trabalham com sexo. A mpox (antiga varíola dos macacos) é uma doença derivada do vírus da varíola. Na ocasião foram registradas cerca de mil mortes pela doença em todo o mundo naquele ano. O imunizante aplicado na época, porém, se mostrou posteriormente  incapaz de garantir uma proteção a longo prazo. 

 

Diferente do surto passado, que teve maior impacto entre a população LGBTQIAPN+, no novo alerta foi informado que a transmissão está ocorrendo entre pessoas heterossexuais, conforme uma análise de pesquisadores da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos. 

 

Feridas e bolhas dolorosas na pele são ocasionadas pela enfermidade. Ela pode afetar ainda todo o corpo, sendo mais frequentes no rosto, nas mãos, nos pés e nos órgãos genitais.

Reino Unido alerta para 8 novos casos de varíola dos macacos
Foto: Reprodução / Metrópoles

Um ano depois do início so surto mundial de varíola dos macacos (mpox), o Reino Unido alerta que registrou, no mês de junho, oito casos da doença no país. A Organização Mundial de Saúde (OMS) decidiu, em maio deste ano, que a condição não configura mais uma emergência de saúde global.

 

De acordo com a agência de segurança em saúde do Reino Unido (UKHSA), já foram registrados 28 casos desde o início de 2023 — 14 pacientes adquiriram o vírus no país, 11 enquanto viajavam para fora, e três ainda seguem em investigação.

 

O epidemiologista da UKHSA, Hamish Mohammed, alerta que apesar de a quantidade de diagnósticos ainda ser baixa, a população não deve ser complacente com a mpox. “Encorajamos todas as pessoas dos grupos de risco a tomarem a vacina. A imunização tem exercido um papel crucial na proteção de pessoas e redução do número de casos”, afirma.

 

Apesar de a maioria dos casos de varíola dos macacos ser leve, a doença pode causar sintomas severos. As informações são do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.

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