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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
O presidente do diretório estadual do Partido Verde (PV), Ivanilson Gomes, afirmou quea sigla irá realizar uma reavaliação dos deputados eleitos pelos verdes para verificar se estão seguindo com os “requisitos básicos” da legenda. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (4), o dirigente admitiu que o PV serviu de “barriga de aluguel” para políticos que buscavam a reeleição, mas que não necessariamente se adequavam às ideologias do partido.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

ministerio do trabalho e emprego

Brasil registra mais de 1,2 milhão de empregos criados em 2025
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

O Brasil criou 166.621 empregos com carteira assinada em junho e criou 1.222.591 empregos com carteira assinada no primeiro semestre de 2025. É o que dizem os dados do Ministério do Trabalho e Emprego divulgados nesta segunda-feira (4). No mês, foram registradas 2.139.182 contratações e 1.972.561 demissões.

 

Em junho deste ano, todos os cinco principais setores da economia tiveram resultado positivo. O destaque foi para os Serviços, com 77.057 novas vagas (+0,33%), especialmente nas áreas de informação, comunicação, finanças, imobiliário, atividades profissionais e administrativas, que somaram 41.477 vagas no mês.

 

O Comércio criou 32.938 empregos (+0,31%), a Agropecuária 25.833 (+1,38%), a Indústria 20.105 (+0,22%) e a Construção 10.665 (+0,35%). No mês, os maiores saldos absolutos foram em São Paulo (+40.089 vagas), Minas Gerais (+24.228) e Rio de Janeiro (+15.363). Quando considerada a proporção de crescimento, os destaques foram Amapá (+1,29%), Mato Grosso (+0,96%) e Maranhão (+0,93%).

 

No primeiro semestre de 2025, o Brasil registrou um crescimento de 2,59% na geração de emprego. Com isso, o país chegou a 48.419.937 postos formais de trabalho. O destaque foi o setor de Serviços, que abriu 643.021 vagas (+2,8%). Em seguida veio a Indústria, com 229.858 vagas (+2,6%), puxada pela fabricação de produtos alimentícios (+30.793). 

 

Entre os estados, São Paulo liderou a geração de empregos no semestre, com 349.904 novas vagas (+2,4%), seguido por Minas Gerais (+149.282 ou +3,0%) e Paraná (+94.219 ou +2,9%). Em termos proporcionais, os maiores crescimentos foram no Amapá (+4,69%), Mato Grosso (+4,4%) e Goiás (+4,1%).

Brasil registra mais de 257 mil novos empregos em abril
Foto: Valter Campanato / Agência Brasil

O Brasil fechou o mês de abril com saldo positivo de 257.528 empregos com carteira assinada. O balanço é do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgado nesta quarta-feira (28) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). No resultado acumulado dos últimos quatro anos, o país gerou 922 mil novas vagas.

 

O resultado representa o melhor desempenho para o mês desde o início da série histórica do Novo Caged, iniciada em 2020. O saldo foi positivo nas 27 Unidades da Federação e nos quatro setores avaliados. O resultado de abril decorreu de 2.282.187 admissões e de 2.024.659 desligamentos no período.

 

Em relação ao estoque, a quantidade total de vínculos celetistas ativos, o país registrou, em abril, um saldo de 48.124.423 vínculos, o que representa uma variação de +0,54% em relação ao estoque do mês anterior.

 

DADOS EM NÚMEROS
O maior crescimento do emprego formal no mês passado ocorreu no setor de serviços, com a criação de 136.109, postos. Em seguida veio o comércio, com 48.040 novos postos. Na indústria, foram 35.068 postos; na construção, foram 34.295 postos; e na agropecuária foram 4.025 postos.

 

Os salários também apresentaram crescimento em abril. O valor médio real de admissão foi de R$ 2.251,81, um aumento de R$ 15,96 (+0,71%) em relação a março de 2025, quando o valor era de R$ 2.235,85. Na comparação com abril do ano anterior, o ganho real foi de R$ 6,62, representando uma alta de 0,28%, já descontados os efeitos sazonais.

 

Os homens foram os que mais conseguiram empregos em abril. Os dados mostram que foram gerados 133.766 para os homens e 123.762 para as mulheres.

 

Em abril, todos os estados apresentaram variação positiva. Os maiores índices foram em: São Paulo, com 72.283, novas vagas (variação de 0,50%); Minas Gerais, com 29.083 novas vagas (variação de 0,58%), e Rio de Janeiro, com 20.031 novas vagas (variação de 0,51%).

 

A faixa etária com maior saldo foi de 18 a 24 anos, com 126.300 postos. O ensino médio completo apresentou saldo de 191.084 postos. No saldo por faixa salarial, a faixa de até 1,5 salários mínimos registrou 178.593 postos. Em relação à raça/cor a parda obteve o saldo de 171.377 postos, enquanto a Branca obteve saldo de 78.400 postos.

Brasil registrou 71,5 mil postos formais de trabalho em março
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

O Brasil criou 71.576 novos empregos com carteira assinada em março. O balanço é do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgado nesta quarta-feira (30) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O índice é resultado das 2.234.662 admissões e de 2.163.086 desligamentos promovidos no mês. 

 

Em março do ano passado, o saldo positivo foi de 244.315 empregos. Os dados apontam que, no acumulado do ano (janeiro/2025 a março/2025), o saldo foi de 654.503 empregos, resultado de 7.138.587 admissões e 6.484.084 desligamentos. 

 

Entre os postos de trabalho gerados em março, 48.922 foram para as mulheres e 22.654 para os homens. A faixa etária com maior saldo positivo foi de 18 anos a 24 anos, com 77.902 postos. Entre os três dos cinco grandes grupamentos de atividades registraram saldos positivos em março e dois apresentaram saldo negativo:

 

Serviços (+52.459 postos)
Construção (+21.946 postos)
Indústria (+13.131 postos)
Comércio (-10.310 postos)
Agropecuária (-5.644 postos)

 

Na manhã de hoje, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, que mostram que o Brasil fechou o primeiro trimestre de 2025 com taxa de desocupação de 7%. Esse patamar fica acima do registrado no trimestre anterior, encerrado em dezembro (6,2%), no entanto, é o menor para os meses de janeiro a março em toda a série histórica. As informações são da Agência Brasil. 

Empresariado pressiona e Governo Lula adia norma que exige medidas de saúde mental no trabalho
Foto: Agência Brasil

O Governo Lula avalia adiar a atualização da NR-1, norma que define diretrizes para a saúde no ambiente de trabalho e que passaria a incluir o tema da saúde mental. Não oficializado, o adiamento teria sido decidido após reunião do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) com sindicatos patronais, que representam as empresas e vinham pressionando contra a mudança. As informações são do g1. 

 

A NR-1 traz todas as diretrizes para garantir a saúde do trabalhador no ambiente de trabalho. Com a atualização, ela passaria a incluir os riscos psicossociais, tornando-os equivalentes a acidentes de trabalho ou doença. Assim, o MTE passaria a fiscalizar as empresas, podendo, inclusive, aplicar multas caso fossem identificadas questões como metas excessivas, jornadas extensas, ausência de suporte, assédio moral, conflitos interpessoais, falta de autonomia no trabalho e condições precárias de trabalho.

 

A atualização da norma foi anunciada em agosto de 2024, quando o país teve o maior número de afastamentos do trabalho por saúde mental em 10 anos. 

 

Além de pressão das empresas, o recuo teria sido motivado pela falta de estrutura do ministério para a implementação. O governo havia anunciado a medida pouco antes do balanço anual de afastamentos do trabalho ser divulgado, e deu um prazo de seis meses para que a norma passasse a valer. 

 

As empresas teriam até o dia 26 de maio para se adaptar. No entanto, até esta quinta-feira (17), faltando um pouco mais de um mês para o prazo final, ainda não foi divulgada a cartilha que traz com clareza os detalhes do que precisa ser feito a tempo da cobrança.

 

As entidades alegavam que a medida acabava colocando sob a empresa a responsabilidade por problemas de saúde mental, que são globais; o gasto não previsto com profissionais de saúde mental; e faltou de clareza sobre a aplicação da norma;

 

Em 2024, segundo dados divulgados pelo g1, foram 472 mil afastamentos, contra 283 em 2023 – uma alta de 68%. O número contabiliza a lista de doenças de saúde mental que mais geraram concessão de benefícios por incapacidade temporária. Os dados do INSS permitem traçar um perfil dos trabalhadores atendidos: a maioria é mulher (64%), com idade média de 41 anos, e com quadros de ansiedade e de depressão. Elas passam até três meses afastadas do trabalho.

Bahia lidera ranking do nordeste de resgates de trabalhadores em situação análoga à escravidão
Foto: Divulgação / MPT-Ba

Um levantamento divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) nesta terça-feira (28) revela um dado alarmante, mais de 2 mil trabalhadores foram resgatados de situações análogas à escravidão no Brasil em 2024. E a Bahia aparece entre os estados com maior número de resgates, ocupando a terceira posição no ranking nacional.

 

Segundo informações da Agência Brasil, ao todo, 198 trabalhadores baianos foram libertos de condições degradantes de trabalho, segundo os dados do MTE. Os setores com maior número de resgates no estado foram a construção civil e o cultivo de café.

 

O combate ao trabalho escravo na Bahia é uma prioridade do governo federal e estadual. Ao longo de 2024, foram realizadas diversas ações de fiscalização em todo o estado, resultando na libertação de centenas de trabalhadores.

 

O trabalho escravo é um crime que fere a dignidade humana e viola direitos fundamentais. As vítimas são submetidas a condições de trabalho degradantes, como jornadas exaustivas, alojamentos insalubres, trabalho infantil e cerceamento de liberdade.

 

Em números da escravidão no Brasil em 2024:

  • 2.004 trabalhadores resgatados em todo o país
  • 1.035 ações fiscais realizadas pelo Ministério do Trabalho
  • Bahia: 198 trabalhadores resgatados
  • Setores com maior número de resgates: construção civil, cultivo de café
Com mais de 10 mil novos postos criados em abril, a Bahia contabiliza 36 mil novas vagas no ano
Foto: Amanda Oliveira/GOVBA

O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) contabilizou, em abril deste ano, a geração de 10.649 novos postos de trabalho com carteira assinada, decorrente da diferença entre 84.239 admissões e 73.590 desligamentos na Bahia. Os dados do emprego formal, disponibilizados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

 

Apesar do saldo positivo, os números de abril são inferiores aos de março deste ano - com a criação de 12.834 postos -, quanto ao mês de abril de 2023 - que contabilizou 11.749 postos. Apesar disso, o resultado do mês de abril ainda se mostrou o segundo melhor do ano até agora no estado.

 

Com o saldo atual, a Bahia passou a contar com 2.088.562 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,51% sobre o quantitativo do mês imediatamente anterior. A capital baiana, por sua vez, registrou um saldo de 3.250 postos de trabalho celetista, com um total de 657.221 vínculos, indicando um aumento de 0,50% sobre o montante de empregos existente em março.

 

Entre os setores que impulsionam os saldos positivos, o segmento de Serviços (+7.453 vagas) foi o que mais gerou postos dentre os setores. Em seguida, Indústria geral (+2.507 vínculos), Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (+1.213 postos) e Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+44 empregos) também foram responsáveis pela geração. O grupamento de Construção (-568 vagas) foi o único com perda líquida de postos no mês.

 

No Nordeste, em abril, sete dos nove estados experimentaram alta do emprego formal. Em termos absolutos, a Bahia (+10.649 postos) ocupou a primeira colocação na geração de vagas entre as unidades nordestinas no mês. Em termos relativos, por outro lado, o estado baiano (+0,51%) situou-se na terceira posição no território nordestino.

 

Na Região Nordeste, no que concerne à geração de postos em abril, a Bahia (+10.649 postos) foi seguida pelos estados de Ceará (+5.678 postos), Maranhão (+2.978 vagas), Rio Grande do Norte (+2.691 postos), Piauí (+2.072 empregos celetistas), Sergipe (+1.570 vagas) e Paraíba (+739 vínculos). As unidades federativas de Alagoas (-1.607 vagas) e Pernambuco (-1.103 vínculos), em contrapartida, encerraram postos celetistas.

 

Do ponto de vista da variação relativa mensal do estoque, o estado de Piauí (+0,59%) foi o destaque da região nordestina, tendo sido acompanhado por Rio Grande do Norte (+0,53%), Bahia (+0,51%), Sergipe (+0,48%), Maranhão (+0,46%), Ceará (+0,42%) e Paraíba (+0,15%). Com oscilações negativas, Alagoas (-0,37%) e Pernambuco (-0,08%).

Brasil resgata mais de 700 crianças do trabalho infantil este ano
Foto: Marcello Casal/Agência Brasil

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) resgatou 702 crianças e adolescentes do trabalho infantil, no Brasil, de janeiro a abril deste ano. Segundo dados apresentados nesta segunda-feira (12), em Brasília, data que marca o Dia Mundial e Nacional contra o Trabalho Infantil. As informações são da Agência Brasil.

 

Do total, a Auditoria Fiscal do Trabalho do MTE constatou que 100 (14%) eram crianças com até 13 anos de idade; 189 (27%) tinham 14 e 15 anos e 413 (59%) eram adolescentes de 16 e 17 anos. Na análise por gênero, 140 (20%) eram meninas e 562 (80%), meninos.

 

Ainda de acordo com a pasta, no primeiro quadrimestre, os estados com mais registros de crianças e adolescentes encontrados em situação de trabalho infantil foram: Espírito Santo, 38 adolescentes entre 15 e 17 anos; Roraima, com 23 adolescentes de 13 a 17 anos; Alagoas, 19 crianças e adolescentes de 9 a 17 anos e Ceará, 14 jovens de 15 a 17 anos.

 

As atividades econômicas em que foram constatados os maiores números foram: comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas, serviços de alojamento e alimentação. 

Ministro do Trabalho garante regulação dos trabalhos por app e ataca política de juros do Banco Central
Foto: Anderson Ramos / Bahia Notícias

O ministro do Trabalho e Emprego (MTE), Luiz Marinho (PT), afirmou que as negociações em torno do projeto que prevê a regulação dos trabalhos por meio de aplicativos devem ser encerradas no segundo semestre deste ano. Em coletiva de imprensa nesta quinta-feira (18), o titular da pasta comentou que ainda fará mais duas reuniões para acertar os detalhes finais da proposta.

 

“O prazo é a dinâmica do diálogo que vai determinar. Nós pretendemos chegar no segundo semestre com esse diálogo concluído. Nós vamos fazer duas reuniões formais. Até agora foi abordada a informalidade, acho que está mais solto. Agora vamos debater mecanismos, metodologias. Vamos fazer a primeira reunião formal com os trabalhadores e depois com os empresários e, por fim, juntar os dois na mesma mesa”, disse Marinho.

 

A regulamentação da atividade dos trabalhadores que prestam serviço por aplicativos é uma das prioridades do Ministério do Trabalho e Emprego e também foi uma promessa de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em março, o governo montou o desenho do grupo de trabalho com empregados e empresários para regulamentar a atividade dos trabalhadores que prestam serviço por aplicativos.

 

FGTS

O ministro também comentou sobre a utilização do Fundo de Garantia do Tempo e Serviço (FGTS) para incentivos fiscais às empresas automobilísticas, além de incentivos de crédito à população. Na avaliação de Marinho, o FGTS deve, primordialmente, “salvar” os trabalhadores do desemprego e, também, fomentar os investimentos em habitação, saneamento e infraestrutura.

 

“O FGTS é um fundo muito importante. Ele tem uma missão, primeira, de socorrer o trabalhador da incerteza e do desemprego, e tem a missão do investimento em habitação, saneamento e infraestrutura para gerar emprego e socorrer o trabalhador. O fundo não vai resolver todos os males do Brasil. O país tem um mal hoje, a ausência de crédito, e a ausência passa diretamente pelos juros praticados. É uma irresponsabilidade do Banco Central manter o juros nesse patamar”, afirmou Marinho.

 

“É preciso iniciar um processo de redução para criar condições de oferecer crédito para automóveis, geladeira, fogão. Se nós não chegamos na missão de responder em massa esses dois itens, portanto, sou radicalmente contra financiar veículos e financiar outras questões. Hoje estão financiando absolutamente tudo, até festa de aniversário. Precisamos dialogar com o Congresso para acabar com essa farra que estão fazendo com o FGTS”, completou o ministro.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia
O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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