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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
A vereadora Marcelle Moraes (União Brasil) afirmou que considera prioridade para Salvador a criação de uma casa de acolhimento voltada para protetores de animais. Segundo ela, em entrevista ao Projeto Prisma, Podcast do Bahia Notícias, o equipamento é necessário para garantir o suporte a quem cuida dos bichos e enfrenta dificuldades por conta da atividade.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

ministerio do planejamento

Governo da Bahia participa de reunião com Ministério do Planejamento para elaboração do “Estratégia Brasil 2050”
Foto: Lucas Silva - Ascom/Seplan

Para alcançar o "Brasil que queremos em 2050", o Governo Federal, através do Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO), deu início à elaboração do plano estratégico de longo prazo, denominado Estratégia Brasil 2050. A contribuição de estados, municípios, entidades públicas e da sociedade civil, como consórcios e conselhos, foi o foco principal do encontro realizado nesta quarta-feira (04), na Secretaria Estadual do Planejamento (Seplan). O evento contou com a presença da secretária nacional de Planejamento do MPO, Virgínia de Ângelis, e do secretário estadual Cláudio Peixoto.

 

Durante a apresentação do processo para a construção da Estratégia Brasil 2050, prevista para ser lançada na 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30) no próximo ano, a secretária Virgínia de Ângelis destacou as premissas e o amparo legal previstos na Constituição Federal. Ela enfatizou a redução das desigualdades sociais e regionais e o papel do Estado no planejamento. Virgínia informou que, após a validação do presidente Lula e o engajamento da ministra Simone Tebet, está sendo realizada uma articulação no Governo Federal. A Bahia está se destacando, com o objetivo de “gerar grandes consensos e garantir coerência e coesão entre os planos estaduais”.

 

Entre os principais desafios a serem enfrentados para o desenvolvimento do país, a secretária mencionou a emergência climática, a transição demográfica, o investimento em infraestrutura e a produtividade da mão de obra. Esses desafios serão melhor compreendidos com a realização de estudos temáticos mais aprofundados.

 

“Já iniciamos o processo de engajamento para a construção da Estratégia Brasil 2050 com o olhar territorial de cada estado e município. Isso permite que consórcios, o setor privado e a sociedade civil também participem, trazendo suas visões sobre os principais desafios e potenciais para alcançarmos a visão de um país desenvolvido, inclusivo, justo e equitativo em 2050, com melhor competitividade e produtividade”, afirmou Virgínia de Ângelis.

 

O secretário estadual do Planejamento, Cláudio Peixoto, expressou satisfação ao ver o planejamento de longo prazo ganhando centralidade nacional, um antigo desejo da Bahia, que tem tradição na área e resistiu ao desmonte do planejamento governamental na esfera nacional nos últimos anos.

 

“Após um período sombrio de destruição do Estado brasileiro e da capacidade de gestão das políticas de desenvolvimento e redução das desigualdades, temos agora uma grande oportunidade de promover a integração das diretrizes nacionais com as regionais. Isso será feito por meio de uma concertação com os estados e consórcios. Essa convergência de propósitos nos traz grande alegria”, destacou o secretário.

Governo Federal estipula verba de R$ 2 bilhões para concursos em 2025; Ministério orça 57,8 mil vagas
Foto: José Cruz / Agência Brasil

O projeto de lei do Orçamento de 2025, enviado ao Congresso na última sexta-feira (30), reserva R$ 2 bilhões para a realização de novos concursos. A proposta autoriza a contratação de 57.814 pessoas para o setor público no próximo ano. 

 

Segundo a Agência Brasil, desse total, 53.599 correspondem ao Poder Executivo, dos quais 46.882 comporão o banco de professores para as universidades e institutos técnicos federais. O restante (6.717 vagas) irá para as demais categorias, incluindo militares efetivos.

 

Em relação aos outros Poderes, o Orçamento prevê a contratação de 3.524 pessoas no Judiciário, 416 no Legislativo Federal, 232 no Ministério Público Federal e no Conselho Nacional do Ministério Público e 43 na Defensoria Pública da União, tratada como um Poder à parte nas rubricas orçamentárias.

 

Apesar das autorizações, o secretário de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento e Orçamento, Clayton Luiz Montes, esclareceu que não estão definidos os concursos nem os cargos a serem ofertados no próximo ano.

 

“Assim como a ministra Esther [Dweck] adiantou, existe sim a previsão de novos concursos para 2025. Tem previsão para isso no Orçamento. Não temos agora a abertura de quais concursos, para quem, mas existe a dotação orçamentária reservada para tais concursos. O Ministério da Gestão e Inovação distribuiu uma nota, que informa haver uma reserva em torno de R$ 2 bilhões para abertura de novos concursos”, declarou Montes, em entrevista coletiva para detalhar o projeto do Orçamento de 2025.

 

Em agosto, o governo federal realizou a primeira edição do Concurso Nacional Unificado (CNU), que ofereceu 6.640 vagas em 21 ministérios, agências e autarquias federais. No total, 970.037 pessoas fizeram a prova de um total de 2.114.145 inscritos, com abstenção de 54,12%.

Governo Federal e Governo da Bahia unem esforços para o Desenvolvimento Sustentável
Fotos: André Corrêa/MPO

O futuro do Brasil e da Bahia, a partir da união dos esforços no planejamento governamental para o desenvolvimento sustentável, foi tema central da reunião entre o secretário do Planejamento do Estado da Bahia, Cláudio Peixoto, e a secretária nacional do Planejamento, Virgínia de Ângelis, na sede do Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO), nesta terça-feira (21), em Brasília. 

 

Na ocasião, Virgínia de Ângelis apresentou o planejamento do Governo Federal para a construção da Estratégia Brasil 2050, que visa orientar o desenvolvimento do país de forma integrada, respeitando as especificidades de cada região. O ministério trabalha até o final do ano com a criação de dois cenários detalhados, que servirão de base para as estratégias de desenvolvimento que serão orientadoras, definindo prioridades e diretrizes orçamentárias.

 

A secretária nacional destacou a importância do alinhamento para alcançar os resultados esperados. “É fundamental que esses processos estejam alinhados, engajando o governo, o setor produtivo e a sociedade em torno de orientações estratégicas para um Brasil justo, desenvolvido e sustentável”, afirmou Virgínia de Ângelis.

 

O secretário estadual do Planejamento, Cláudio Peixoto, enfatizou a sintonia entre os governos federal e estadual e explicou o processo de atualização do Plano de Desenvolvimento Integrado Bahia 2035 (PDI Bahia 2035), que inclui a prospecção de cenários, identificação de ativos e passivos da Bahia, além das incertezas e tendências nos contextos internacional e nacional.

 

Sobre a Estratégia Brasil 2050, Peixoto destacou a oportunidade de articulação das diretrizes nacionais com as regionais, especialmente do Nordeste, onde a maioria dos estados possui planos de desenvolvimento de longo prazo. “Oito dos nove estados nordestinos possuem planos de longo prazo, demonstrando maturidade no planejamento e articulação de políticas públicas, a partir de uma visão estratégica. Propomos ao Ministério que esse movimento seja iniciado pelo Nordeste. A recepção à nossa proposta foi positiva e esperamos desdobramentos nesse sentido”, avaliou Peixoto.

 

A reunião também abordou a convergência de fatores que aceleraram as diretrizes estratégicas de longo prazo, como eventos climáticos extremos, a reversão da curva demográfica e a disrupção tecnológica.

 

PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS 

Ainda em Brasília, os secretários estaduais do Planejamento, Cláudio Peixoto, e da Casa Civil, Afonso Florence, foram recebidos pelo secretário especial do PPI – Programa de Parcerias de Investimento do Governo Federal, Marcus Cavalcanti. Na pauta do encontro, projetos estratégicos de interesse do Estado da Bahia nas áreas da infraestrutura e transportes, a exemplo da Ponte Salvador Itaparica, VLT e Ferrovia Centro Atlântica (FCA). 

Simone Tebet fala em missão de equilibrar gastos e afirma que inflação virá menor do que o esperado
Foto: Lula Marques / Agência Brasil

Taxa de juros, arcabouço fiscal, reequilíbrio dos gastos públicos, combate ao déficit, inflação. Esses foram alguns dos assuntos tratados pela ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, em audiência conjunta das comissões de Infraestrutura e de Desenvolvimento Regional do Senado, na manhã desta terça-feira (9). A ministra foi convidada a comparecer ao Senado para falar sobre os desafios da sua pasta e para responder questionamentos de senadores e internautas. 

 

Durante a audiência, a ministra afirmou que a inflação oficial deve vir um pouco menor do que o esperado pelo mercado e analistas em geral. Simone Tebet se referiu ao anúncio que será feito pelo IBGE na próxima sexta-feira (12), dos dados relativos a abril do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

 

“Teremos uma surpresa. A inflação virá um pouquinho menor do que as expectativas”, disse a ministra do Planejamento. Ela, entretanto, reiterou que não recebeu qualquer informação sobre os números oficiais, e que fez a afirmação com base em projeções do mercado. “Não sou eu que estou dizendo, eu não recebo a informação antes da hora. Recebo os dados do IBGE uma hora antes do anúncio oficial”, explicou Tebet.

 

Na sua apresentação inicial, Simone Tebet destacou que o novo governo foi iniciado com um cenário de “imenso déficit fiscal”, e um quadro de aumento do empobrecimento da população, com 33 milhões de pessoas passando fome e outros 40 milhões com algum tipo de insuficiência alimentar. A ministra disse que, para piorar o quadro caótico em que o novo governo assumiu, não havia qualquer planejamento para o curto e o médio prazo no País. 

 

“Nosso déficit fiscal e social é imenso. Uma pandemia com mais de 700 mil mortos deixou nosso povo muito empobrecido. O Brasil voltou para o Mapa da Fome. E o que agrava a situação é não termos planejamento, não possuirmos uma cultura de planejamento. Cobramos muitos impostos e cobramos mal. E também gastamos muitos recursos públicos e gastamos mal. Somente o planejamento estratégico vai resolver os problemas do país. Vamos mostrar que é possível ter responsabilidade fiscal com compromisso social”, disse a ministra.

 

Simone Tebet destacou que a sua pasta está elaborando dois documentos que nortearão as diretrizes das políticas públicas tocadas pelo ministério que ela comanda: o planejamento de médio prazo, definido no Plano Plurianual (PPA), e o planejamento de longo prazo, que será lançado no formato de projeto para o Brasil no período 2024-2040. Segundo afirmou a ministra, a formulação do PPA será “participativa e consultiva”, e contará com a participação da sociedade em todos os estados.

 

Sobre o projeto do governo que impõe um novo arcabouço fiscal para o País, Tebet disse que é esperado que o Congresso promova mudanças no texto, mas desde que a "espinha dorsal" seja mantida. O projeto do arcabouço fiscal é relatado na Câmara pelo deputado Cláudio Cajado (PP-BA), que ainda não entregou o seu parecer. 

 

“A espinha dorsal está sendo preservada e isso é importante. Há a vontade do Congresso em fazer as alterações, mas a espinha dorsal precisa ser preservada. O objetivo da proposta é transmitir credibilidade à política fiscal. Nesse ponto, os parâmetros do projeto estão claros, como, por exemplo, não permitir que haja crescimento de despesas acima das receitas”, afirmou a ministra.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia
O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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