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milli magalhaes
A influencer Milla Magalhães expôs em seu Instagram experiências que havia passado em uma igreja que promovia a “cura gay”. Segundo ela, a decisão de contar tudo que sofreu foi tomada após ela entender que agora seria o melhor momento para receber ajuda e conseguir denunciar.
"Eu espero que essa seja a primeira e a última vez que eu faço isso aqui. Porque vamos ter resolvido, porque vou acordar e não vou precisar me preocupar mais em carregar o peso da minha dor e de todos que perdemos nessa guerra que é a ‘cura gay’”, escreveu ela na legenda.
No vídeo, ela explica que esse é o “assunto da vida” dela e que, por isso, usa suas redes sociais para denunciar coisas desse tipo há quatro anos, desde quando abandonou a igreja e se mudou. “Eu não consigo nem falar, eu vou ler um negócio aqui, porque eu preciso que isso chegue, eu preciso que o que eu tenho falado desde 9 de dezembro de 2019, que foi quando eu saí da igreja, chegue, sabe? Chegue nas pessoas que podem fazer alguma coisa sobre isso”.
Segundo a influencer, ela sempre soube que era lésbica e essa era a única coisa que ela sabia sobre si mesma. Todavia, por causa do seu período na igreja aprendeu a negar isso. “Eu só aprendi a me negar, a me culpar e eu faço isso até hoje”, prosseguiu.
“Eu neguei a mim mesma. Porque eles diziam: ‘Deus ama o pecador, não o pecado’. Eu tentava separar mas um não existia sem o outro. Negar a mim mesma, era negar a mim, e a minha vida, a minha existência e é assim que eles matam”, contou.
“Eu preciso falar, preciso me manifestar agora que tem uma abertura para falar do que eu já falava antes. Preciso me manifestar e dar minha cara a tapa, dizer nome, dizer procedimento, dizer o que eles fazem porque eu tenho informação para dar”, finalizou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.