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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
A vereadora Marcelle Moraes (União Brasil) afirmou que considera prioridade para Salvador a criação de uma casa de acolhimento voltada para protetores de animais. Segundo ela, em entrevista ao Projeto Prisma, Podcast do Bahia Notícias, o equipamento é necessário para garantir o suporte a quem cuida dos bichos e enfrenta dificuldades por conta da atividade.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

milho

Dois órgãos do governo revelam previsões diferentes para safra de grãos, mas ambos confirmam recorde em 2025
Foto: Jaelson Lucas/AEN-PR

A safra brasileira de grãos em 2024/2025 deve bater o recorde histórico de 316,4 milhões de toneladas obtido em 2023, mas há divergências em relação às estimativas apresentadas nesta quinta-feira (13) por dois órgãos do governo federal. Enquanto o levantamento divulgado pelo IBGE aponta que a safra será de 323,8 milhões de toneladas neste ano, a Companhia Nacional do Abastecimento (Conab) projeta um número ainda maior: 328,3 milhões.

 

Os números apresentados pelo IBGE fazem parte do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), que mostram um resultado 10,6%, ou 31,1 milhões de toneladas, maior do que a safra obtida em 2024 (292,7 milhões de toneladas). A pesquisa do IBGE, entretanto, revelou uma redução de 0,5% nas previsões feitas em janeiro deste ano, quando o órgão previa que a safra seria de 322,2 milhões de toneladas.

 

Já o 6º Levantamento da Safra de Grãos 2024/25 feito pela Conab, que é uma empresa pública vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, revela um aumento de 10,3% em comparação com o volume obtido no ciclo anterior. A estimativa aponta que haverá um acréscimo de 30,6 milhões de toneladas a serem colhidas, levando a produção total no Brasil a 328,3 milhões.

 

Apesar de divergirem no total da produção, os dois órgãos possuem a mesma avaliação a respeito da expansão da área plantada no país. IBGE e Conab apontam que o recorde na produção de grãos é resultado de uma área plantada que atingiu 81,6 milhões de hectares, assim como é reflexo da recuperação na produtividade média das lavouras, projetada em 4.023 quilos por hectare. 

 

Os levantamentos dos dois órgãos também possuem discordâncias em relação às estimativas para a produção de soja. Para o IBGE, a soja deve registrar aumento de 13,4% em comparação à safra do ano passado, chegando a 164,4 milhões de toneladas. Este patamar já representaria um recorde em relação ao que foi produzido na safra recorde de 2023.

 

A Conab, entretanto, possui números ainda mais otimistas na avaliação da produção de soja. De acordo com o órgão, a safra de soja tem estimativa de produção de 167,4 milhões de toneladas, 13,3% superior à safra passada. 

 

A Companhia avalia que após o início de colheita mais lento, devido a atrasos no plantio e excesso de chuvas no mês de janeiro, a redução das precipitações em fevereiro propiciou um grande avanço na área colhida. A Conab afirma ainda que os rendimentos obtidos até o momento têm superado as expectativas iniciais em estados produtores, como Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais.

 

Em relação à produção agrícola nas regiões brasileiras, o estudo do IBGE revela que todas as cinco tiveram alta nas estimativas de produção: Centro-Oeste (10,7%), Sul (11,7%), Sudeste (12,1%), Nordeste (10,2%) e Norte (3,5%). Quanto à variação mensal, apresentaram aumentos na produção a Nordeste (0,3%), a Sudeste (1,2%) e a Centro-Oeste (0,6%), enquanto a Região Norte (-0,1%) e a Sul (-3,2%) apresentaram declínios.  

 

O IBGE mostra ainda que o estado do Mato Grosso lidera como o maior produtor nacional de grãos, com participação de 29,8%, seguido pelo Paraná (13,6%), Goiás (11,5%), Rio Grande do Sul (11,4%), Mato Grosso do Sul (7,9%) e Minas Gerais (5,6%), que, somados, representaram 79,8% do total. Com relação às participações regionais, tem-se a seguinte distribuição: Centro-Oeste (49,4%), Sul (27,0%), Sudeste (9,0%), Nordeste (8,8%) e Norte (5,8%).

 

As principais variações absolutas positivas nas estimativas da produção, em relação ao mês anterior, ocorreram em Goiás (940 856 t), em Minas Gerais (341 149 t), no Paraná (284 300 t), na Bahia (76 400 t) e no Maranhão (15 655 t). As variações negativas ocorreram no Rio Grande do Sul (-3 214 922 t), em Rondônia (-26 497 t), em Alagoas (-771 t) e no Rio de Janeiro (-265 t).
 

Chuvas abaixo da média na Bahia previstas para junho podem afetar safra de milho, aponta Inmet
Foto: Reprodução / Conexão Agrio

A Bahia terá chuvas abaixo da média neste mês de junho, o que poderá reduzir os níveis de umidade no solo e, consequentemente, a produção na safra de grãos 2023/24, em especial, o milho. A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) indica que o cenário de baixas chuvas deve se repetir em diversos estados da região Nordeste e parte do Norte, em especial, as áreas do sistema produtivo Matopiba (região que engloba os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia).

 

Considerando o prognóstico climático do Inmet para junho de 2024 e seu possível impacto na safra de grãos 2023/24, essa falta de chuva deve ser ainda mais severa em áreas dos estados do Piauí e Bahia, “ocasionando restrição hídrica para o milho segunda safra”.

 

De acordo com a previsão do Inmet, além do interior do Nordeste brasileiro, as regiões Centro-Oeste e Sudeste, bem como o sul da Região Norte, e oeste da Região Sul, têm previsão de chuvas próximas e abaixo da média climatológica. No entanto, o Instituto ressalta que, nesta época do ano, há uma tendência de redução das chuvas na parte central do Brasil.

 

Por outro lado, o mês de junho deve ter chuvas acima da média na faixa norte da Região Norte, leste da Região Nordeste, além de áreas pontuais do Maranhão, Piauí e Ceará, associadas ao aquecimento do Atlântico Tropical. Ainda de acordo com o prognóstico climático do Inmet para junho de 2024, a previsão é de chuvas acima da média na faixa norte e leste da Região Nordeste - diferente do cenário de Piauí e Bahia. Isso deve gerar bons índices de umidade no solo e, consequentemente, deve beneficiar a semeadura e o início do desenvolvimento do milho e feijão terceira safras.

 

TEMPERATURA

A previsão do Inmet indica que as temperaturas deverão ser acima da média em todo o país, principalmente na porção central, devido à redução das chuvas, com possibilidade de ocorrerem alguns dias de excesso de calor em algumas áreas. Nas regiões Norte e Nordeste, as temperaturas podem ultrapassar 26ºC.

 

Na Região Centro-Oeste e norte da Região Sudeste, as temperaturas devem variar entre 20ºC e 24ºC, enquanto a Região Sul, são previstos valores menores, inferiores a 20ºC. Já em áreas de maior altitude da região sul e sudeste, são previstas temperaturas próximas ou inferiores a 14ºC.

 

“Não se descartam a ocorrência de geadas em algumas localidades, especialmente aquelas de maior altitude, devido à entrada de massas de ar frio que podem provocar declínio de temperatura, o que é muito comum nesta época do ano”, completou o Inmet.

Safra baiana de grãos 2023/2024 tem previsões de aumento para soja e algodão, mas com queda do milho
Foto: Wenderson Araújo / CNA

 

A previsão de aumento na produção da soja (7,5%), algodão (2,3%) e o sorgo (12%), em comparação com a safra anterior, foi interpretada de maneira positiva pela Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), que faz a coleta e divulgação dos dados. Na contramão dos outros grãos, o milho, no entanto, deve recuar 15%.

 

A Safra 2023/2024, já iniciada no Oeste baiano, tem projeções de aumento de 7,5% da área destinada à cultura, estimada em 2 milhões de hectares. O algodão deve ocupar uma área total de 312 mil hectares, registrando aumento de 2,3%. Em detrimento ao milho, os produtores devem ampliar a área dedicada ao sorgo em 12% neste período, atingindo 190 mil hectares. Já para o milho, a área dedicada deve ser 39% menor, chegando a 135 mil hectares.

 

De acordo com os dados levantados pelo núcleo de Agronegócio da Aiba, até o momento, 6,5% da área total estimada para a soja já foi plantada, com as condições climáticas desempenhando um papel essencial nas últimas semanas.

 

A falta de chuvas tem diminuído o ritmo da semeadura e a expectativa é que o planejamento prossiga de maneira uniforme, concentrando-se nas janelas climáticas específicas entre o início e meados de novembro.

 

Vale lembrar que a cultura de grãos do Oeste baiano representa uma grande parcela do Produto Interno Bruto (PIB) baiano. Em 2022, 67% do Volume Bruto de Produção (VBP) da Bahia veio desse setor.

 

A região é a principal produtora de oleaginosas do estado, produzindo em larga escala soja, milho, algodão, café, arroz, fruticultura e feijão, destacando-se também o cacau irrigado, mas as culturas que mais se destacam são: algodão, milho e soja.

Bahia deve colher 13,5 milhões de toneladas em safra 2022/2023; mamona ganha destaque
Mamona | Foto: Adalberto Francisco Cordeiro Júnior/ Embrapa

A Bahia deve colher 13,5 milhões de toneladas de grãos na safra 2022/2023, um aumento de 12,1% em relação ao período anterior. O dado foi divulgado nesta quarta-feira (16) e faz parte do 11º Levantamento da Safra de Grãos da Conab. Antes, a previsão era de 12 milhões de grãos colhidos.

 

Segundo a Conab, o destaque baiano vai para a safra de mamona que pode ter mais de 100% de aumento. O produto tem quase 90% de toda a produção estadual na região de Irecê, no Centro Norte baiano. Com isso, o salto deve sair de 42,8 mil para 91,4 mil toneladas de mamona, um incremento de 113,6%. Influenciou na produção o aumento em hectare plantado que passou de 47,6 mil ha para 50,8 mil ha.

 

Outro destaque foi a produção de sorgo, que teve aumento da área plantada de 6,7%. A produção do cereal deve subir de 280,3 mil para 414,7 mil toneladas (+47,9%) na safra atual.

 

MILHO

Outro produto com destaque foi o milho. No Brasil, a segunda safra de milho deve ter o maior desempenho na série histórica, com aumento de 64,3% da área plantada. Caso seja confirmado, o volume estimado para a segunda safra de milho ultrapassa as 100 milhões de toneladas. Em todo país, a Conab prevê uma colheita de grãos de 320,1 milhões de toneladas na safra 2022/2023.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia
O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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