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O Sistema de Reconhecimento Facial da Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) iniciou 2025 com força total. Nas primeiras 48 horas do ano, a tecnologia já havia localizado e capturado 12 pessoas com mandados de prisão em aberto, em diversas cidades do estado.
As capturas ocorreram em diversas cidades, além da capital baiana, Barreiras, Porto Seguro, Ilhéus e Itabuna ocorreram prisões. Entre os crimes pelos quais os foragidos eram procurados estão homicídios, roubo e dívida de pensão alimentícia.
Desde sua implantação em 2019, o reconhecimento facial já auxiliou na prisão de 2.397 pessoas procuradas pela Justiça. Somente em 2024, a ferramenta foi responsável pela captura de 1.131 indivíduos, isso conforme os dados divulgados pela Secretaria de Segurança Pública do estado.
As câmeras inteligentes do sistema são instaladas em locais estratégicos, como terminais de ônibus, estações de metrô e áreas de grande circulação. Ao identificar uma pessoa com mandado de prisão em aberto, o sistema emite um alerta para as equipes policiais, que realizam a captura.
Além de auxiliar na captura de foragidos por homicídio e tráfico de entorpecentes, o reconhecimento facial também é utilizado para localizar pessoas procuradas por formação de quadrilha, associação criminosa, estupro, crimes contra a mulher, crimes contra o patrimônio, lesão corporal e outros delitos.
A utilização do reconhecimento facial tem contribuído para aumentar a sensação de segurança da população, reduzir os índices de criminalidade e garantir a efetividade da Justiça.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).