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megan rapinoe
A atacante Megan Rapinoe fará um jogo de despedida da seleção feminina dos Estados Unidos. Bicampeã da Copa do Mundo, a jogadora, de 38 anos, disputará a última partida com a camisa do selecionado norte-americano no dia 24 de setembro contra a África do Sul, no estádio Soldier Field, em Chicago.
Rapinoe havia anunciado antes da disputa da Copa do Mundo Feminina que encerraria a carreira ao fim da temporada de 2023 da seleção americana. Porém, ela deverá fazer a última partida pelo OL Reign, onde joga nos EUA, no dia 6 de outubro, contra o Washington Spirit, pela NWSL, a liga feminina de futebol do país.
Na despedida da seleção, a federação americana de futebol anunciou que vai fazer uma homenagem a Rapinoe antes do jogo contra a África do Sul. A entidade lembrará do jogo de número 200 da atacante, que foi no dia 9 de julho, contra o País de Gales, em San Jose, nos EUA. No total, ela disputou 203 partidas, marcou 63 gols e deu 73 assistências. A atleta disputou quatro edições da Copa do Mundo, sendo campeã em 2015 e 2019, além de ajudar na conquista da medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres-2012.
No Mundial deste ano, os EUA foram eliminados nas oitavas de final ao serem derrotados pela Suécia na cobrança de pênaltis por 5 a 4, após empate sem gols na prorrogação. Inclusive, Rapinoe foi uma das três jogadoras da seleção americana que desperdiçaram a cobrança na disputa das penalidades.
A Copa do Mundo Feminina se despediu de mais uma craque na manhã deste domingo (6). Depois de Marta, a americana Megan Rapinoe fez seu último jogo em Mundiais na eliminação dos Estados Unidos para a Suécia, no Estádio Retangular de Melbourne, pelas oitavas de final. O selecionado perdeu para as suecas por 5 a 4 nos pênaltis, após empate sem gols durante os 120 minutos. A camisa 15 citou a brasileira no seu discurso final.
"Escutei o que ela falou outro dia. Eu sinto isso por ela. Pelo que ela fez pelo jogo, pela maneira como ela joga. A alegria com que ela joga. Nunca vi nada igual. Sobre o discurso dela de viver o jogo em um momento melhor do que quando ela começou me sinto parte do time que fez isso. Estou muito orgulhosa disso. É sempre triste sair . É algo que eu amo fazer e faço desde que eu era criança. Mas sinto que me aposento com um sorriso no meu rosto sabendo do incrível espaço que o jogo (feminino) está, sabendo de quanto impacto eu pude causar, quando sucessos pude ter. Estou muito agradecida", afirmou.
No começo do último mês de julho, Rapinoe anunciou que vai se aposentar no final deste ano e que a Copa da Austrália e Nova Zelândia seria a última da carreira. Na edição de 2019, ela foi o principal destaque dos Estados Unidos na conquista do tetracampeonato mundial.
Na Copa deste ano, os Estados Unidos disputaram quatro jogos, sendo uma vitória e três empates. O time marcou quatro gols e sofreu apenas um. Megan Rapinoe não balançou as redes nenhuma vez neste Mundial.
Classificada, a Suécia vai enfrentar o Japão, na próxima sexta-feira (11), às 4h30 no horário de Brasília, no Eden Park, pelas quartas de final da Copa.
A meia-atacante Luany, da seleção brasileira de futebol feminino, ensinou a jogadora da seleção feminina de futebol dos Estados Unidos, Megan Rapinoe, uma coreografia muito conhecida pelos baianos.
Companheiras de time no OL Reign, em um vídeo publicado no Perfil Oficial do Comitê Olímpico do Brasil no Twitter, as duas aparecem fazendo a coreografia da música “Deixa eu botar meu Boneco”, do Oh Polêmico.
“Simplesmente Luany, da seleção feminina, ensinando o gingado brasileiro pra craque Megan Rapinoe. Que momento!”, legendou a página.
A música do artista baiano dominou as redes sociais no início deste ano e chegou a concorrer ao prêmio de “Música do Carnaval 2023”, mas perdeu o título para “Zona de Perigo”, de Léo Santana.
Simplesmente Luany, da seleção feminina, ensinando o gingado ???????? pra craque Megan Rapinoe ????
— Time Brasil (@timebrasil) April 25, 2023
QUE MOMENTO! ? pic.twitter.com/xOgMDcY3YA
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
