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me deixe a vontade
O bloco “Me Deixe à Vontade” desfilou na tarde deste sábado (10), no Circuito Osmar ( Campo Grande) com cerca de 2 mil pessoas na avenida. Fundada pela Associação Baiana das Pessoas com Deficiência (ABADEF) há 30 anos, a entidade tem o objetivo de garantir o acesso livre e seguro para todas as pessoas com deficiência no Carnaval de Salvador. Sob o comando do cantor e compositor Edu Casanova, crianças, adolescentes, adultos e idosos aproveitaram a tarde de folia.
"Aqui é o grito de quem quer respeito e quem quer mais ação para um público muito especial, nas escolas, no trabalho, na saúde, no transporte. E eu estou aqui respeitando e me comprometendo por mais política pública para as pessoas especiais", destacou o governador Jerônimo Rodrigues, que desfilou ao lado da primeira-dama Tatiana Veloso, dos secretários de Justiça e Direitos Humanos, Felipe Freitas; de Cultura, Bruno Monteiro, e de Desenvolvimento Rural, Osni Cardoso.
Fotos: Joá Souza/GOVBA
"Estamos aqui lembrando que Carnaval é para todo mundo, para as pessoas com deficiência. Todos têm direito de vir para a rua. E nós queremos estar juntos com elas, celebrando a liberdade e a alegria do nosso povo", afirmou o secretário de Direitos Humanos, Felipe Freitas.
Este ano, o bloco teve patrocínio da Secretaria de Turismo (Setur), por meio da Superintendência de Fomento ao Turismo do Estado da Bahia (Sufotur), e da Bahiagás. Idealizado pela defensora dos direitos das pessoas com deficiência e fundadora da ABADEF, Maria Luiza Câmara, falecida em 2020, o Me Deixe à Vontade proporciona alegria e leva mensagem de respeito e inclusão às ruas durante o Carnaval de Salvador.
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Pérolas do Dia
Mário Negromonte Jr
"A PEC da prerrogativa para restabelecer o que foi perdido desde a constituição de 1988 virou a PEC da blindagem e depois a PEC da bandidagem. E isso é uma coisa que dói muito no coração da sociedade. O que deixa meu coração tranquilo é que eu fiz pensando na justiça e na constituição federal".
Disse o deputado federal Mário Negromonte Jr (PP-BA) ao declarar que está arrependido por ter votado a favor da chamada PEC da Blindagem, aprovada recentemente na Câmara dos Deputados.