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max gimenis
O lutador brasileiro Max Gimenis fará sua estreia no UFC neste sábado (8), durante o Fight Night no Apex, em Las Vegas (EUA). Especialista em jiu-jítsu, o carioca de 32 anos chega ao maior evento de artes marciais mistas do mundo com um cartel de seis vitórias em sete lutas profissionais, todas por via rápida.
Além da trajetória nos tatames, Gimenis também teve passagem por Hollywood. O atleta foi convidado para participar do filme The Smashing Machine, que contará a história de Mark Kerr, ex-campeão do Pride e do UFC. A semelhança física com o lutador americano motivou o convite.
"Já me falaram (que pareço o Mark Kerr). Eu até fiz o teste para participar de The Smashing Machine, mas eu ia ser o Fábio Gurgel, que é careca também. No fim, não rolou. Mesmo assim, me chamaram para fazer uma participação no filme", contou Gimenis em entrevista ao Ag. Fight.
Com bom humor e presença ativa nas redes sociais, o estreante promete levar descontração ao octógono, sem deixar de lado o foco nas vitórias.
"Eu sou um cara bem engraçado e gosto de trazer entretenimento. O pessoal que quiser me acompanhar lá no Instagram vai se divertir bastante. Quero levar essa energia também para o UFC. Vejo o Valter Walker, e ele é até bobo demais, para falar a verdade (risos). Não estou nesse nível ainda, mas é trazer alegria para essa categoria", brincou.
Max Gimenis enfrentará o norte-americano Josh Hokit na divisão dos pesos-pesados. O adversário também fará sua estreia na organização, após manter uma invencibilidade de seis lutas no MMA desde 2023. O duelo foi confirmado após ambos baterem o peso na pesagem oficial.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).