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maternidade regional de camacari
A Maternidade Regional de Camaçari deu as boas vindas, no último sábado (30), a Maitê Melgaço, a bebê de número oito mil nascida na unidade hospitalar da Secretaria da Saúde da Bahia.
Filha da operadora de caixa Emanuelle Oliveira, de 35 anos, a neném veio ao mundo com 48 centímetros, 3.180 kg, e através de um parto normal realizado na banqueta vertical - equipamento que permite que a mulher permaneça sentada com os pés no chão, fazendo com que os músculos do assoalho pélvico fiquem mais relaxados, facilitando o nascimento do bebê.
Itana Sena, coordenadora de enfermagem da MRC, informou que através da banqueta a gestante consegue melhor estabilidade. "É um banco simples, mas suficiente para garantir esse conforto à mulher. No nascimento, em condições saudáveis, é possível que a parturiente abrace o seu filho ainda ligado ao cordão umbilical, favorecendo o vínculo entre mãe e bebê", afirma.
Já a diretora da Maternidade de Camaçari, Gisélia Pinheiro, ressaltou que, durante todo o processo, a gestante pôde contar com a presença de sua mãe, garantindo mais tranquilidade e confiança.
"A chegada de Maitê foi ainda mais especial pela simbologia do bebê oito mil. No parto, mãe e bebê puderam contar com acompanhante presente na sala de parto, clampeamento oportuno do cordão umbilical, contato pele a pele imediato e amamentação na primeira hora de vida. Ficamos muito felizes com mais essa marca para a Maternidade Regional de Camaçari", comemora.
Um recém-nascido foi internado, na última terça-feira (09), com o fêmur quebrado na Maternidade Regional de Camaçari, na região metropolitana de Salvador. A família acusa a equipe médica da instituição de ter causado o dano durante o parto da criança, no dia 08 de abril.
A TV Bahia, a família informou que nesta segunda-feira (15), o Pietro, de apenas 7 dias, segue internado com a perna engessada. Guiomar Carvalho, a avó do recém-nascido, relatou que a mãe da criança, uma jovem de 16 anos, deu entrada no hospital em posse do último ultrassom, feito no dia 13 de março. Nas imagens, o bebê estava sentado, o que levaria a um parto cesárea.
No entanto, sem realizar outro ultrassom, equipe médica avaliou que ela poderia ter um parto normal. “A enfermeira disse que parto sem dor não era parto”, afirmou a avó do bebê. Durante a execução do parto natural, a posição do bebê, que estava sentado, foi confirmada e a equipe médica determinou a realização de uma cesárea.
Foto: Reprodução / G1
Após o nascimento, a família notou que a criança tinha um choro insistente e que uma das pernas estava roxa. Após uma consulta pediátrica e um raio-x, foi constatado que um fêmur do bebê estava quebrado. A família alega ter buscado informações sobre o prontuário da criança no hospital, mas não houve retorno.
Ao Bahia Notícias, a Sesab informou que deve instaurar uma sindicância “para apurar detalhadamente o fato e identificar a eventual omissão e/ou má conduta por parte dos profissionais”. O órgão afirmou ainda que a família está sendo atendida pela assistência social da unidade.
Além do bebê, a mãe da criança teve alta médica, mas voltou para o hospital devido a infecções nos pontos da cesárea e febre. Não há detalhes sobre o estado de saúde dela.
Confira a nota da Sesab na íntegra:
"A Sesab já está realizando a instauração de sindicância para apurar detalhadamente o fato e identificar a eventual omissão e/ou má conduta por parte dos profissionais. A família está sendo assistida pela equipe de psicólogos e assistentes sociais da unidade.
No que se refere ao bebê com fratura de fêmur, identificada após o nascimento, ele segue sendo acompanhado pela unidade, por um especialista, com assistência integral.” (Atualização às 17h48)
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.