Artigos
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Multimídia
Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
Entrevistas
Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
mark zuckerberg
A empresa dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, a Meta, começou um processo de demissão em massa, nesta segunda-feira (10), que pode afetar mais de 3 mil pessoas ao redor do mundo. As informações são do site norte-americano Business Insider.
O dono da Meta, Mark Zuckerberg, já havia dito, em janeiro de 2025, que iria cortar 5% dos trabalhadores que tivessem "menor desempenho." Essa mesma porcentagem chega a cerca de quase 4 mil funcionários espalhados por diversos países.
A chefe de pessoal da Meta, Janelle Gale, havia assinado um documento interno, confirmando as demissões e apontou que elas aconteceriam com base no desempenho das pessoas dentro da empresa.
Ainda segundo informações, Janelle havia informado que demissões seriam vetadas na Alemanha, Itália, Holanda e França, devido a regulamentações locais.
O vice-presidente de Engenharia para Monetização, Peng Fan, indicou que a Meta tem como alvo a contratação de engenheiros especialistas em aprendizado de máquina (Machine Learning).
Ainda segundo Peng Fan, as novas contratações aconteceriam entre 11 de fevereiro e 13 de março, segundo a Reuters.
Mark Zuckerberg, CEO da Meta, anunciou que as redes sociais da empresa não usarão mais o programa de checagem de fatos e, passarão a usar as “notas da comunidade”, sistema semelhante ao utilizado pela plataforma X, antigo Twitter. O anúncio foi feito nesta terça-feira (7), em um vídeo publicado no Instagram.
“É hora de voltar às nossas raízes em torno da liberdade de expressão. Chegou a um ponto em que há muitos erros e muita censura. Estamos substituindo os verificadores de fatos por ‘notas da comunidade’, simplificando nossas políticas e nos concentrando na redução de erros. Ansioso por este próximo capítulo”, afirmou o CEO.
De acordo com Mark Zuckerberg, “os checadores de fato simplesmente têm sido politicamente parciais demais, destruindo mais confiança do que criaram”. O anúncio surge após diversas reclamações de políticos do partido Republicanos e do empresário Elon Musk que comparam a checagem dos fatos a uma forma de censura.
Zuckerberg ressaltou que as mudanças também são influenciadas por eventos políticos, incluindo a vitória de Donald Trump nas presidenciais americanas. “As eleições recentes também parecem um ponto de inflexão cultural, no sentido de voltar a priorizar o discurso”.
Na modalidade “notas da comunidade”, conteúdo da plataforma é moderado pelos próprios usuários da rede, em um sistema de votação. Nesse caso, eles podem adicionar notas explicativas às publicações e outros usuários votam na relevância do que é sugerido. As notas podem fornecer conteúdos adicionais, em contrapartida, ao material enganoso, fake news ou polêmicos.
“Agora, nosso foco será em filtros para combater violações legais e de alta gravidade. Para casos de menor gravidade, iremos depender de denúncias, antes de tomarmos qualquer ação. Isso significa que identificaremos menos conteúdos problemáticos, mas também reduziremos a remoção acidental de postagens e contas de pessoas inocentes”, afirmou Zuckerberg no vídeo.
Mark Zuckerberg, presidente e fundador da Meta, empresa dona das redes sociais Facebook e Instagram e do WhatsApp, doou 1 milhão de dólares (cerca de R$ 6 milhões) ao fundo de posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump.
A informação foi divulgada nesta quinta-feira (11) pelo jornal norte-americano Wall Street Journal. A contribuição ocorre apenas duas semanas após Zuckerberg jantar com o presidente eleito no resort de luxo que possui em Mar-a-lago, na Flórida. Durante o jantar, o milionário teria apresentado os óculos inteligentes desenvolvidos pela Meta ao futuro presidente.
O bilionário e o republicano já trocaram desavenças no passado, mas os ânimos parecem ter se acalmado passadas as eleições. Em 2021, após os ataques de apoiadores de Trump ao capitólio, as contas do então presidente foram banidas do Facebook e do Instagram. Trump, por sua vez, ameaçou retaliar Zuckerberg, este ano, caso ele “tentasse interferir nas eleições”.
O bilionário norte-americano é a terceira pessoa mais rica do mundo, segundo o ranking da Forbes, revista estadunidense de negócios e economia. O fundador do Facebook tem um patrimônio estimado de US$ 218,7 bilhões (1,32 trilhão de dólares), fruto de suas ações na empresa que fundou, ao lado do brasileiro Eduardo Saverin.
Zuckerberg, no entanto, não é o doador mais rico do futuro presidente. Durante as eleições estadunidenses deste ano, Trump se aliou ao homem mais rico do mundo, Elon Musk, para conseguir se eleger novamente. Ao todo, o bilionário sul-africano investiu mais de US$ 250 milhões (R$ 1,5 bilhão) na campanha do republicano.
O Brasil marcou presença em um relatório feito pelo Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, de uma forma curiosa. Durante o evento global 'Meta Conversations', realizado em São Paulo na última quinta-feira (6), o CEO da empresa, Mark Zuckerberg, afirmou que o país é o maior usuário da função de mensagens de voz, chegando a enviar quatro vezes mais do que qualquer outro país.
Além do uso das mensagens de voz, o empresário cita que as outras funções do WhatsApp também são bem exploradas pelos brasileiros, como as figurinhas e as enquetes. "As pessoas no Brasil enviam mais figurinhas, participam mais de enquetes e enviam quatro vezes mais mensagens de voz no WhatsApp do que em qualquer outro país", afirmou.
O CEO da Meta chegou a falar sobre o apelido dado pelos brasileiros a plataforma e como a experiência os usuários do Brasil transformou o aplicativo. "Um país que realmente abraçou o poder da mensageria para se conectar, expressar-se e fazer negócios. Vocês tornaram o 'Zap Zap' algo próprio e vocês estão entre as pessoas mais ativas do mundo no app".
Durante o evento, Zuckerberg aproveitou para anunciar a 'IA da Meta', tecnologia de inteligência artificial integrada ao WhatsApp, Instagram, Facebook e Messenger que promete interagir com os usuários, gerar imagens, criar textos e responder perguntas.
A iniciativa é uma tentativa de bater de frente com outras IAs do mercado como o ChatGPT, da OpenAI, e o CoPilot, da Microsoft. Em funcionamento desde abril nos Estados Unidos, a Meta utilizou a inteligência artificial da Llama 3.
O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) determinou que a dona do Facebook, do Instagram e do WhatsApp, a Meta Platforms, deixe de usar a sua marca no Brasil. A decisão atende pedido da brasileira Meta Serviços em Informática, que afirma estar sendo prejudicada desde que a companhia de Mark Zuckerberg trocou de nome, em outubro de 2021.
A Meta brasileira afirma que já são 143 processos judiciais em que ela consta como ré de forma equivocada, "pois deveriam ser destinados à empresa americana". As informações são do g1.
Foi estabelecido prazo de 30 dias para que a Meta Platforms deixe de usar essa marca no país. Os desembargadores Eduardo Azuma Nishi, Cesar Ciampolini e Fortes Barbosa determinaram, ainda, multa diária de R$ 100 mil em caso de descumprimento. Conforme a decisão, a big tech deve também informar em seu canais que a brasileira é detentora da marca Meta no Brasil "há mais de 30 anos" e que ambas não têm relação entre si.
NOME
A Meta nacional foi fundada em 1990 e confirmou ter pedido o registro da marca junto ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) em 1996, sendo concedido em 2008. Ao g1, eles alegam ter recebido notificações do Procon sobre problemas no Facebook, Instagram e WhatsApp, diante de reclamações feitas por usuários das redes. A empresa também diz receber “mensagens de ódio, reclamações e solicitações indevidas” em seus canais oficiais na internet, de pessoas que pensavam estar se direcionando à empresa norte-americana.
Ao mudar o nome da marca em outubro de 2021, Mark Zuckerberg disse que a marca Facebook já não representava mais todas as áreas que eles exploram e a partir daí adotou o nome Meta Platforms.
De olho na luta contra Elon Musk, proprietário do Twitter e CEO da Tesla, Mark Zuckerberg, CEO da Meta, conglomerado que gere o Facebook, Instagram, WhatsApp, entre outras empresas de tecnologia, apareceu em uma foto postada pelo lutador nigeriano Israel Adesanya, após uma sessão de treino. O lutador australiano Alexander Volkanovski também aparece na imagem.
Zuckerberg é conhecido por ser um grande fã de MMA e foi visto em vários eventos do UFC nos últimos anos. O confronto entre ele e Elon Musk, que começou com uma discussão nas redes sociais e parecia piada, está cada vez mais próxima de se tornar realidade.
Dana White, presidente do UFC, maior organização de MMA do mundo, afirma que tem planos bem reais para concretizar a disputa. Faltariam poucos detalhes a serem acertados entre os bilionários. Mas o promotor da luta confirmou, em entrevista ao site TSN Sports, que já tem uma data em mente.
"100% (Musk e Zuckerberg querem se enfrentar no UFC). Eu já tenho (uma data em mente), vou anunciar quando estivermos prontos", disse o presidente do UFC.
Israel Adenasya é campeão peso médio do UFC e Alexander Volkanovski é campeão peso pena da organização.
A Meta, empresa controladora do Facebook, Messenger, WhatsApp e Instagram, está prestes a lançar um novo aplicativo que promete rivalizar diretamente com o Twitter, de propriedade do bilionário Elon Musk. O aplicativo de Mark Zuckerberg se chama Threads, e vem sendo anunciado como um app de conversa baseada em texto, no formato de microblog, e que ficará vinculado ao Instagram.
Um anúncio do aplicativo já pode ser visto na App Store da Apple, indicando que seria lançado já na próxima quinta-feira (6). “Threads é onde as comunidades se reúnem para discutir tudo, desde os tópicos de seu interesse hoje até o que será tendência amanhã”, diz o anúncio do aplicativo.
LEIA TAMBÉM:
O lançamento do novo aplicativo pela Meta ocorre após um fim de semana de muitas críticas ao CEO do Twitter, Elon Musk, desde que foi anunciado um limite para o número de tweets que os usuários podem visualizar em um dia. Também vem sendo muito criticada nas redes sociais o anúncio, pelo Twitter, da exigência de que os usuários sejam verificados para usar o painel online TweetDeck. A nova política do aplicativo entrará em vigor em 30 dias, e parece ter como objetivo aumentar a receita da empresa controlada por Musk, já que os usuários precisarão pagar para ter suas contas verificadas.
Segundo o pouco que foi revelado até agora pela Meta, os usuários do Instagram poderão manter no Threads os nomes dos seus perfis, e seguir as mesmas contas no novo aplicativo. No anúncio do aplicativo na App Store da Apple, há a promessa de conexão com contas já seguidas como favoritas.
"Qualquer que seja o seu interesse, você pode seguir e se conectar diretamente com seus criadores favoritos e outras pessoas que amam as mesmas coisas - ou criar seguidores leais para compartilhar suas ideias, opiniões e criatividade com o mundo", diz o anúncio.
Os bilionários donos do Twitter, Elon Musk, e do Facebook, Mark Zuckerberg, se provocaram através de mensagens em suas respectivas redes sociais. Ao interagir com seguidores, Musk escreveu que aceitaria enfrentar Zuckerberg em uma luta.
“Eu estou pronto para uma luta no ‘cage’ (“jaula”, em inglês, típica das lutas livres) se ele topar”, escreveu o dono do Twitter. No Instagram, Zuckerberg publicou um print das mensagens de Musk e escreveu: “Me envie a localização”.
Musk, então, respondeu: “Octógono em Vegas”, referindo-se à cidade americana de Las Vegas, palco tradicional de lutas do Ultimate Fighting Championship (UFC).
O dono do Facebook, por sua vez, publicou um vídeo em que aparece treinando jiu-jitsu. Ele brincou: “Começando a me preparar para a estreia no MMA”.
Procurada pela BBC, a Meta, controladora do Facebook, limitou-se a dizer que “a história fala por si”. Até o momento, o Twitter não se manifestou sobre a troca de mensagens entre Musk e Zuckerberg.
Jim Carrey publicou nesta terça-feira (6) em sua conta do Twitter uma caricatura de Mark Zuckerberg ao lado da palavra ‘Fakebook’ (ironizando o nome da rede social). Além disso, o ator afirmou que o Facebook lucrou com a interferência russa nas eleições de 2016 nos Estados Unidos. Jim escreveu que irá apagar a sua página da rede social e vender as ações que têm da empresa por um baixo valor. "Estou vendendo minhas ações do Facebook a preço de banana e deletando minha página porque o Facebook lucrou com a interferência russa nas nossas eleições e ainda não está agindo o bastante para acabar com isso. Encorajo todos os outros investidores que se importam com o nosso futuro a fazerem o mesmo. #unfriendfacebook", publicou o artista.
I’m dumping my @facebook stock and deleting my page because @facebook profited from Russian interference in our elections and they’re still not doing enough to stop it. I encourage all other investors who care about our future to do the same. #unfriendfacebook pic.twitter.com/KHWgZzhhmp
— Jim Carrey (@JimCarrey) February 6, 2018
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.