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marcia sensitiva
A sensitiva e astróloga Márcia Sensitiva esteve em Brasília na última semana e deixou um alerta inusitado: segundo ela, a capital federal está “cheia de encostos”. Durante a palestra “Acorda para Vida”, realizada em um teatro da Unip, Márcia contou que visitou um local na cidade, sem revelar qual, onde, nas palavras dela, “era de arrepiar”.
Márcia explicou ao público que, para ela, encosto é o espírito de alguém que não aceitou a morte. “A maioria das pessoas não aceita morrer”, afirmou. A declaração, seguida de suas tradicionais dicas espirituais e simpatias, arrancou reações curiosas da plateia.
Outro momento que chamou atenção foi quando Márcia comentou sobre a realidade do funcionalismo público em Brasília, observando que, por conta da estabilidade, servidores não teriam a mesma preocupação com desemprego que trabalhadores da iniciativa privada, o que, segundo ela, tornaria a vida mais difícil para esses últimos. A afirmação não agradou parte dos presentes.
Mas o ponto mais comentado da noite foi o conselho doméstico de Márcia: ninguém deveria dormir deixando louça suja na pia. Segundo a sensitiva, deixar pratos e copos sujos de um dia para o outro atrai encostos para dentro de casa. “Quem faz isso acorda com a casa cheia de encosto”, advertiu, arrancando risadas e aplausos da plateia.
O ex-presidente da República, Michel Temer, contou que decidiu se mudar do Palácio da Alvorada durante seu mandato devido a sentir uma "Coisa estranha" na residência presidencial. Ele disse, ao empresário Joesley batista, que deve ter "um fantasma lá".
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).