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marcha atletica
A bandeira do Brasil foi levantada pela primeira vez no topo do pódio do Mundial de Atletismo de Tóquio. O brasileiro Caio Bonfim foi o campeão da competição na prova dos 20km da marcha atlética, na última sexta-feira (19).
Além da conquista inédita para o país, Caio se tornou o atleta mais premiado na história do torneio. Anteriormente, o corredor estava empatado com Claudinei Quirino com a mesma quantidade de medalhas.
O tempo de Bonfim foi de 1h18min35s. O pódio da prova foi ainda composto pelo chinês Zhaozhao Wang, com o segundo lugar, seguido pelo espanhol Paul McGrath, medalhista de bronze.
Antes de Caio Bonfim, outros dois brasileiros já haviam faturado o ouro no Campeonato Mundial de Atletismo: Fabiana Murer, no salto com vara em Daegu, na Coreia do Sul, em 2011, e Alison dos Santos, o Piu, em 2022, nos Estados Unidos, na prova dos 400m com barreiras.
Após a conquista da medalha de prata por Caio Bonfim na marcha atlética, Max Gonçalves - também da marcha - comemorou a conquista do compatriota. Com lágrimas nos olhos, ele falou em entrevista ao jornal português A Bola sobre o momento de glória de Caio.
"Esse cara é foi quem me impediu de desistir muitas vezes. Sempre me incentivou. Olha, ele chegou a ir me buscar em casa para treinar, para competir. É um lutador. E eu hoje estou na Olimpíada vendo ele ganhar uma medalha. É claro que passa um filme inteiro na cabeça", declarou.
Após a declaração, Caio vai em direção de Max e envolveram-se num abraço que certamente contém muitas histórias.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).