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marcal
Na tarde desta segunda-feira (28), o Botafogo anunciou oficialmente, por meio de suas redes sociais, a contratação do lateral-esquerdo Marçal, que havia deixado o clube no final de 2024. O novo vínculo do defensor vai até o fim da temporada de 2025.
"É uma sensação maravilhosa retornar ao Botafogo. Foi um momento de indecisão no início do ano, mas quando recebi a ligação do John Textor, fiquei muito feliz", disse Marçal à Botafogo TV.
O jogador afirmou que recebeu outras propostas, mas que apenas o Glorioso poderia corresponder ao que ele precisava preencher o vazio.
"É como se eu não tivesse saído. Tive muitas sondagens, propostas, mas nenhuma delas preenchia o vazio que o Botafogo estava deixando”, declarou.
Marçal procurou John Textor com a intenção de retornar ao clube por identificação com o Botafogo e o Rio de Janeiro. O Alvinegro negociou uma redução salarial considerável em relação ao que o atleta ganhava anteriormente. Marçal foi regularizado no BID no fim de março e começou a treinar com o elenco do Botafogo.
O Botafogo volta a campo na próxima quarta-feira (30) para enfrentar o Capital (DF), no estádio Nilton Santos, às 19h, em partida válida pela terceira fase da Copa do Brasil. A equipe vem de vitória sobre o Fluminense no Brasileirão e busca manter a boa forma.
O PRTB está buscando um novo nome para substituir Pablo Marçal nas eleições de 2026. A ação chega após as especulações da migração do ex-coach para o União Brasil. Segundo a coluna de Igor Gadelha, dirigentes da sigla buscam um nome para ser considerado a “estrela do partido”.
De acordo com a publicação, o nome mais cortejado seria do prefeito da cidade de Sorocaba (SP), Rodrigo Manga (Republicanos). Ele é popularmente conhecido como “prefeito tiktoker”. Caciques do grupo analisaram que o gestor teria força para se candidatar à Presidência da República pelo grupo.
Já para vice, o grupo busca o nome do ex-prefeito de Guarulhos, Guti (PSD).
“Com Manga e Guti de vice, iríamos para a disputa defendendo os municípios, que são o lugar onde as pessoas vivem, mas que vêm sistematicamente perdendo recursos para a União e o estado”, afirmou o presidente nacional do PRTB, Leonardo Avalanche.
O influenciador Pablo Marçal e o cantor Gusttavo Lima discutiram uma possível filiação ao União Brasil durante uma reunião com o presidente nacional do partido, Antônio Rueda, no dia 10 de fevereiro, em Miami, nos Estados Unidos. O encontro ocorreu em um café da cidade e foi mantido em sigilo até agora.
Marçal chegou a divulgar uma foto ao lado de Gusttavo Lima, mas omitiu a presença de Rueda. No entanto, fontes do partido apontam que o dirigente participou das negociações. Durante a conversa, o influenciador e o cantor encaminharam os trâmites para formalizar a entrada na legenda.
A oficialização das filiações, no entanto, deve ocorrer apenas após a manifestação convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para o dia 16 de março, em defesa da anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro.
As informações são do site Metrópoles.
Levantamento divulgado pelo instituto Paraná Pesquisas nesta segunda-feira (13) aponta empate técnico entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em uma eventual disputa presidencial. No cenário testado, Lula aparece com 34% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro, atualmente inelegível, registra 33,9%.
A pesquisa inclui também o nome de Pablo Marçal (PRTB), que anunciou sua pré-candidatura à Presidência em 2026. Marçal obtém 6,1% das intenções de voto.
Em um cenário sem Marçal, Bolsonaro lidera numericamente, com 37,3% contra 34,4% de Lula. No entanto, os dois permanecem empatados dentro da margem de erro, que é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Os números são semelhantes aos do levantamento anterior, realizado em novembro de 2024, quando Bolsonaro registrava 37,6% e Lula, 33,6%.
Com Jair Bolsonaro fora da disputa e Michelle Bolsonaro assumindo uma eventual candidatura, quem lidera é o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele soma 34,5% frente a 20,7% da ex-primeira dama. Na sequência Ciro Gomes tem 12,9%, Pablo Marçal 11,5% e Ronaldo Caiado chega a 6,6%.
Já no cenário espontâneo, quando o nome dos candidatos não é apresentado, o atual presidente aparece na dianteira com 20,1%. Ele é seguido por Bolsonaro que soma 16,7%. Aparecem ainda Tarcísio de Freitas (1,6%); Ciro Gomes (1,2%); Pablo Marçal (0,7%) e Ronaldo Caiado (0,5%). Manifestando seu interesse de disputar em 2026, o sertanejo Gusttavo Lima somou apenas 0,4%.
O levantamento entrevistou 2.018 eleitores em 26 Estados e no Distrito Federal. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos, em um intervalo de confiança de 95%.
Confira abaixo outros cenários testados:
O candidato a prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL) aceitou enquanto o prefeito candidato a reeleição, Ricardo Nunes (MDB), recusou o convite feito pelo ex-coach Pablo Marçal (PRTB) para uma sabatina com os candidatos à prefeitura de São Paulo.
Boulos afirmou que não foge do diálogo, enquanto o emedebista disse que a chance de comparecer é zero.
"O Boulos vai? É, eles estão bem parecidos", respondeu Nunes, ao ser informado por jornalistas de que o deputado havia aceitado participar.
Em comunicado distribuído à imprensa, Marçal afirmou que o encontro, que deve ser transmitido ao vivo em suas plataformas digitais, visa permitir que ambos apresentem suas ideias e soluções para a cidade diretamente aos eleitores.
"Eu chamo sem gracinha, sem diferenciação, fazer perguntas contundentes, falar aquilo que o povo quer falar. Se um aparecer ou os dois aparecer, o pau vai quebrar", afirmou o influenciador em vídeo.
Em simulação eleitoral divulgada pela Genial/Quaest, neste domingo (13), Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece à frente na disputa pela Presidência da República, em 2026, contra Pablo Marçal (PRTB) e Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Na pesquisa simulada, o petista tem 32% das intenções de voto, na segunda colocação vem Marçal com 18%. Já o governador de São Paulo, Tarcísio, tem 15% na disputa hipotética.
Votos brancos, nulos e aqueles que não votariam somam 18%, enquanto outros 18% dos entrevistados se consideraram indecisos.
O instituto ouviu 2.000 eleitores entre os dias 25 e 29 de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.
Vale destacar que a simulação feita pelo Quaest é anterior aos resultados do primeiro turno das eleições municipais e antes do então candidato do PRTB divulgar um suposto laudo médico atestando que o adversário Guilherme Boulos (PSOL) era usuário de drogas.
As próximas eleições presidenciais acontecem em outubro de 2026 e ainda não há pré-candidatos ao pleito
Veja os resultados:
Lula – 32%
Pablo Marçal – 18%
Tarcísio de Freitas – 15%
Indecisos – 18%
Branco/Nulo/Não vai votar – 18%
O instituto também mediu as intenções de voto com base nos votos dos eleitores no segundo turno de 2022, quando Lula disputou contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Votou em Lula no segundo turno de 2022. Na disputa hipotética votaria em:
Lula – 71%
Pablo Marçal – 6%
Tarcísio de Freitas – 5%
Indecisos – 11%
Branco/Nulo/Não vai votar – 8%
Votou em Bolsonaro no segundo turno de 2022. Na disputa hipotética votaria em:
Lula – 4%
Pablo Marçal – 33%
Tarcísio de Freitas – 32%
Indecisos – 14%
Branco/Nulo/Não vai votar – 18%
Votou branco, nulo ou não foi votar no segundo turno de 2022. Na disputa hipotética votaria em:
Lula – 11%
Pablo Marçal – 14%
Tarcísio de Freitas – 4%
Indecisos – 34%
Branco/Nulo/Não vai votar – 37%
Um menino de 11 anos, exposto pelo ex-candidato a prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, por “não conseguir escrever”, foi agredido na escola em que estuda nesta terça-feira (8).
Em um vídeo obtido pelo portal Metrópoles, o menino relatou ter sido chamado de “analfabeto” por um garoto mais velho, e, após se defender, foi agredido com um soco no rosto pelo outro jovem.
A repercussão das declarações de Marçal fez com o que o menino passasse a ser chamado, pelos colegas, de “burro”. A mãe dele, Rosana, relatou que, após o acontecimento, mandou o filho para a escola apenas duas vezes, devido à vergonha.
Segundo a mãe, que é motorista de aplicativo, a escola informou que suspenderia o agressor até o dia 21 de outubro. Rosana ainda informou que não registrou boletim de ocorrência na polícia civil.
REPERCUSSÃO DO CASO
Em nota, a prefeitura de São Paulo, através da Secretaria Municipal de Educação (SME), informou que repudia qualquer ato de violência dentro ou fora do ambiente escolar. Conforme a pasta, os dois estudantes foram acolhidos e os responsáveis convocados. O SME também afirmou que o Núcleo de Apoio e Acompanhamento para a Aprendizagem (NAAPA), composto por psicólogos e psicopedagogos, está acompanhando o caso.
A mãe do menino afirmou querer evitar que o filho faltasse às aulas para não perder o benefício do Bolsa Família, mas agora não quer mais o deixar ir. “É capaz de meu filho morrer na escola”, afirmou. Ela contou que, desde a divulgação dos vídeos de Marçal, a vida está “um inferno” e até o seu filho mais velho sofre com os ataques direcionados ao irmão.
O episódio em questão ocorreu durante uma agenda da campanha de Marçal na Zona Norte de São Paulo. Durante a sua caminhada pela região, o então candidato pediu que crianças assinassem o gesso que usava desde que tomou uma cadeirada do candidato José Luiz Datena (PSDB), em um debate.
Ao ser pedido que escrevesse o nome do bairro, Morro Doce, o garoto teve dificuldades e Marçal precisou soletrar a palavra para ele. Em entrevista à BandNews, Marçal citou o caso para ilustrar o “péssimo ensino no Brasil”, dizendo que a situação do menino “partiu o seu coração”. “Poxa, mano, um garoto de 11 anos de idade não está conseguindo escrever”.
Ao Metrópoles, o advogado da família afirmou que a criança possui diagnóstico Transtorno de Deficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), e faz tratamento psicológico.
Em áudio, obtido pelo portal, enviado pela mãe do menino, é possível constatar a indignação do menino. “Mãe, sabia que eu estava muito feliz quando eu tinha visto o Marçal? Mas eu pensei que ele não ia falar para todo mundo que eu não sei ler, não sei escrever. Agora, toda hora que eu estou indo para a rua, tem um monte de gente me xingando de analfabeto”, disse o menino no áudio.
O candidato do governador do Paraná, Ratinho Jr. (PSD), na disputa para a prefeitura da cidade de Curitiba, Eduardo Pimentel (PSD), terá que disputar o segundo turno no final do mês de outubro com uma das surpresas dessa eleição municipal. Com 100% das urnas deste domingo (6) já apuradas, Eduardo Pimentel, atual vice-prefeito da cidade e que desde o início da campanha liderou as pesquisas, acabou o primeiro turno com 33,51% dos votos válidos.
Já a candidata do PMB, a jornalista Cristina Graeml, que começou a campanha com apenas 3% nas pesquisas, cresceu alavancada pelo apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outras lideranças de direita, e ultrapassou diversos adversários para conquistar a segunda colocação. Cristina Graeml, que se diz cristã e direita raiz e também teve apoio de Pablo Marçal, encostou em Pimental na reta final e chegou a 31,17% dos válidos.
No total, Eduardo Pimentel teve 313.347 votos, contra 291.523 votos da segunda colocada. Em terceiro lugar ficou o deputado federal Luciano Ducci, com 19,44% dos votos (181.770 votos totais).
Na quarta colocação na capital paranaense ficou o deputado estadual Ney Leprevost (União Brasil), com 6,49% (60.675 votos totais). Leprevost era apoiado pelo senador Sérgio Moro, e tinha a deputada Rosangela Moro como candidata a vice.
Em quinto lugar aparece o candidato Luizão Goulart (Solidariedade), com 4,41% (41.271 votos), seguido de Maria Victoria, do PP, que atingiu 2,19% dos válidos (20.497 votos). Na distante sétima colocação desponta o ex-governador e ex-senador Roberto Requião, do PMN, que teve apenas 1,83% dos votos válidos (17.155 votos).
O primeiro turno na capital paranaense teve 45.913 votos brancos (4,46%), 47.728 votos nulos (4,64%) e 394.912 abstenções (27,74%).
Na manhã deste domingo (6), o ex-presidente Jair Bolsonaro disse que poderia apoiar qualquer candidato que disputasse o segundo turno eleitoral, na cidade de São Paulo, contra o candidato Guilherme Boulos (PSOL).
"Contra Boulos estou com qualquer um", declarou o ex-mandatário, no seu local de votação, na escola Escola Municipal Rosa da Fonseca, na Vila Militar, zona oeste do Rio de janeiro. Assim, um possível apoio a Pablo Marçal (PRTB) é uma alternativa clara para ele.
O ex-presidente foi votar acompanhado do candidato à prefeitura do Rio, Alexandre Ramagem (PL), e dos filhos Carlos e Flávio Bolsonaro.
O cenário eleitoral para a Prefeitura de São Paulo é imprevisível, visto que a última pesquisa divulgado pelo Datafolha, no sábado (5), registrou Boulos com 29% dos votos válidos, seguido por Nunes e Marçal, ambos com 26%.
O candidato do PSDB à prefeitura de São Paulo, José Luiz Datena, comentou, no debate organizado pela RedeTV em parceria com a UOL desta terça-feira (17), o episódio da cadeirada contra o candidato Pablo Marçal (PRTB), no debate realizado pela TV Cultura no último domingo (15). Em sua fala, Datena afirmou que não se arrepende, mas não repetiria a agressão porque “não bate duas vezes em covarde”.
Durante um primeiro bloco tenso, Datena chamou Marçal de covarde e afirmou que aprendeu a defender a honra da sua família até a morte, mas foi contundente ao afirmar que não repetiria a agressão. “Você vai responder na Justiça pelas injúrias que você dirigiu a mim. Você pode me provocar da forma que você quiser que eu não vou partir para agressão com você, porque eu não bato em covarde duas vezes”, afirmou.
“COMPORTAMENTO DE ORANGOTANGO”
Em sua primeira fala no debate desta terça-feira, Marçal afirmou que ratifica a sua ofensa contra o candidato do PSDB, dizendo que ele “não é homem” e afirmando que o apresentador teve “um comportamento análogo a um orangotango”.
No segundo bloco do debate, ao ser provocado pela candidata do partido Novo, Marina Helena, Datena afirmou que foi atacado de forma vil e canalha por Marçal, que se utilizou de um suposto episódio de assédio do apresentador contra um repórter, e que, segundo Datena, foi arquivado e a denunciante se desculpou com o candidato.
Datena afirmou que agiu em “legítima defesa da honra” ao atacar o influencer no debate da Cultura. “Cadeirada quem levou fui eu, por ter sido acusado de um crime hediondo em um processo que já está arquivado e que nem falava em estupro. Isso é a pior cadeirada que um cidadão pode receber”, afirmou o candidato.
“EM QUALQUER OUTRO LUGAR DO MUNDO, UM CANDIDATO QUE TIVESSE ATACADO OUTRO CANDIDATO SAIRIA ALGEMADO”
Em confronto direto com Datena, Marina Helena criticou o candidato tucano e pediu a ele que abandonasse a corrida eleitoral. “Eu me preocupo muito com o que está acontecendo nesta eleição. Eu repudio as baixarias e repudio os ataques verbais violentos, mas não é possível que nós, como sociedade, aceitemos a equiparação de uma violência verbal, que faz parte da democracia, com uma violência física”, afirmou a candidata do Novo.
A candidata ainda completou afirmando: “Em qualquer outro lugar do mundo, um candidato que tivesse pegado uma cadeira e atacado outro candidato sairia algemado. Eu te peço, Datena, para deixar esse pleito porque você não tem controle emocional para usar a cadeira de prefeito da cidade de São Paulo”.
Pablo Marçal, além de provocar Datena, também continuou a atacar o candidato do Psol à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, a quem já havia acusado de ser usuário de cocaína. Em resposta, Boulos afirmou que marçal “Vive de mentiras, ataca, mente e depois toma uma cadeirada”.
O Psolista ainda afirmou que não cairia nas provocações de Marçal “porque elas têm prazo de validade, só duram mais três semanas”. Em resposta, Marçal mencionou o episódio em que provocou Boulos mostrando-lhe uma carteira de trabalho, ao que Boulos respondeu tentando tirar a carteira a força de sua mão.
Na última pesquisa Datafolha, o atual prefeito de São Paulo Ricardo Nunes angariou 27% das intenções de voto, em empate técnico com Guilherme Boulos, com 25%. Em seguida vinham Pablo Marçal (19%), Tabata Amaral (8%), Datena (6%) e Marina Helena (3%).
Após o candidato José Luiz Datena (PSDB) ter arremessado uma cadeira no oponente, Pablo Marçal (PRTB), durante debate na TV Cultura, neste domingo (15), a emissora RedeTV! optou por parafusar as cadeiras do novo debate, que ocorrerá nesta terça-feira (17).
"A segurança sempre foi uma prioridade nossa desde o começo das negociações com as campanhas. A segurança está reforçada desde o início por parte da RedeTV!", disse Stephanie Freitas, superintendente de jornalismo da emissora.
Após o debate deste domingo, a assessora de imprensa de Marçal, Luma Vidal, falou que os próximos encontros deveriam ter medidas para evitar novas agressões e chegou a sugerir que houvesse seguranças no palco. O pedido foi parcialmente acatada e cada candidato terá um segurança dentro do estúdio, medida que, segundo o UOL, já havia sido acordada antes da agressão no debate da TV Cultura.
Para o debate da RedeTV!, Datena e Marçal confirmaram presença. Além deles, Guilherme Boulos (PSOL), Ricardo Nunes (MDB), Tabata Amaral (PSB) e Marina Helena (Novo) participarão do debate.
Pablo Marçal usou processo de outro Guilherme Boulos para acusar candidato do PSOL de uso de cocaína
Após o candidato à prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) ter acusado o também candidato, Guilherme Boulos (Psol), de ser usuário de cocaína, durante o debate da Band, uma investigação apontou que o 'Guilherme Boulos' ao qual Marçal se referiu não é, de fato, o candidato psolista, mas sim um candidato a vereador da base aliada à prefeitura de Ricardo Nunes (MDB).
De acordo com a Folha de São Paulo, responsável pelo levantamento que mostrou a confusão de Marçal, o suposto erro se deu porque os dois candidatos possuem o mesmo nome e mesmo último sobrenome, no entanto, o candidato do Psol tem como nome completo Guilherme Castro Boulos, enquanto que o candidato do Solidariedade se chama Guilherme Bardauil Boulos.
Segundo a Folha, o processo em questão ocorreu em 2001 e tramita em segredo de justiça. No entanto, o processo contra Guilherme Boulos do Solidariedade não menciona em momento algum o uso de cocaína, mas sim “posse de drogas para consumo pessoal”.
Marçal repetiu diversas vezes que apresentaria um processo “em segredo de Justiça” que comprovaria que o candidato do Psol havia sido condenado por uso de cocaína. No entanto, ao tentar entrar em contato com a equipe de campanha do ex-coach, a Folha não obteve nenhuma resposta.
REAÇÃO DE BOULOS
Pouco após a publicação da reportagem, o candidato do Psol à prefeitura de São Paulo foi as redes e afirmou que o texto “desmonta a farsa” de Pablo Marçal, no que Boulos afirmou ser uma tática de “fake news vergonhosa”.
“Ele sabia que são pessoas diferentes, não foi enganado. É assim que é: o Pablo Marçal ganhou a vida fazendo estelionato. Estelionato contra aposentados, foi condenado, foi preso por isso. Agora, queria fazer esse estelionato para enganar os eleitores da cidade de São Paulo. Não deu certo, Marçal, sua mentira caiu por terra”, afirmou o candidato.
O OUTRO BOULOS
Ao entrar em contato com Guilherme Boulos do Solidariedade, partido da base do atual prefeito e candidato a reeleição Ricardo Nunes, a Folha recebeu a confirmação de que o processo existia, mas que havia ocorrido devido à posse de maconha e não de cocaína.
“Houve esse incidente quando eu tinha 21 anos e foi um ato imprudente que ocorreu na minha juventude na época de faculdade. Mas isso é coisa do passado, que aconteceu há 23 anos. Hoje eu tenho uma família, dois filhos, uma empresa de transporte executivo e sou candidato a vereador”.
O Botafogo não deverá contar com o lateral-esquerdo Marçal contra o Defensa y Justicia, na noite desta quarta-feira (23), às 19h, no Engenhão, pelo jogo de ida das quartas de final da Copa Sul-Americana. Com uma lesão na panturrilha, ele também pode ficar do compromisso diante do Bahia, no próximo domingo (27), pelo Campeonato Brasileiro.
No último sábado (19), Marçal deixou o gramado no compromisso do Fogão contra o São Paulo com dores na região. Segundo o site ge.globo, o atleta teve um problema muscular, que apesar de não ser grave, o deixará afastado de algumas partidas por precaução para evitar problemas futuros. Contra o time argentino, o substituto deve ser Hugo.
Além de Marçal, o Alvinegro também não vai contar com o lateral-direito Di Plácido e nem com o volante Tchê Tchê para o duelo contra o Tricolor baiano. A dupla recebeu o terceiro cartão amarelo contra o Tricolor paulista e vai cumprir suspensão automática.
Botafogo e Bahia medem forças a partir das 16h, no Engenhão, pela 21ª rodada do Brasileirão. O Fogão é o líder isolado da tabela de classificação com 48 pontos, 11 a mais do que o Palmeiras, que é o segundo. Com 21, o Tricolor baiano está fora da zona de rebaixamento ocupando o 16º lugar tem a mesma pontuação do Santos, que abre a degola em 17º, mas leva vantagem no saldo de gols.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.