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manipulacao no futebol
Outrora mencionado em entrevistas que entregaria documentos sobre manipulação de resultados no futebol brasileiro, John Textor entregou as provas que diz ter à Polícia Civil na última sexta-feira (12). O dono do Botafogo SAF e do Eagle Football havia mencionado que os últimos dois Campeonatos Brasileiros que foram vencidos pelo Palmeiras tinham partidas manipuladas.
A Polícia Civil intimou o mandatário a depor na quarta-feira da semana passada, dia em que o Botafogo estreou pela fase de grupos da Copa Conmebol Libertadores. Após a partida o empresário chegou a divulgar nomes e pessoam que possivelmente estariam envolvidas no caso de manipulação, apesar de também ter apresentado jogos, pediu mais tempo para a entrega dos documentos.
"Eu fui à delegacia, comecei o processo, entreguei provas, dei meu depoimento. Eu tenho muito mais provas do que um relatório da Good Game!. (...) É um dia maravilhoso. Falei com investigadores independentes e razoáveis que não pareceram estar torcendo por clube nenhum. É muita informação, são meses de coleta de dados. É muito o início de um processo muito saudável", contou textor em recente entrevista ao GE
Textor apresentou provas enquanto esteve com a Polícia na última semana, mas ambas as partes combinaram que Textor enviaria os documentos em que diz ter mais de 100 páginas de relatórios, áudios e análises de comportamento.
A Polícia Civil investiga o caso por meio da Delegacia do Consumidor (DECON) e através do Ministério Público, ocorrendo sob sigilo.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).