Artigos
Mercado de cotas náuticas e a democratização do acesso à Baía de Todos-os-Santos
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
manifestacao em feira
Uma manifestação de professores da rede estadual foi realizada nesta segunda-feira (29) em Feira de Santana. O protesto faz parte da paralisação de 48 horas deflagrada pelo sindicato da categoria [APLB].
O ato que representou os docentes de Feira de Santana e mais 26 cidades cobra reajuste salarial de 10%, além de pagamento da terceira parcela de precatórios não quitados e reestruturação do plano de carreiras.
A contraproposta do governo, de 5,69% de reajuste, não foi aceita em assembleia da categoria, realizada na última quinta-feira (25). Segundo o Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, a manifestação em Feira de Santana ocorreu em frente ao Núcleo Territorial de Educação (NTE-19).
Uma manifestação cobra melhorias na alimentação do restaurante universitário e na segurança da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uesf). O protesto ocorre desde as 5h desta terça-feira (9) e reúne moradores da residência universitária como também outros estudantes.
Devido ao ato, os portões da universidade ficaram fechados. Ao Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, um estudante relatou que as reclamações já foram encaminhadas para a reitoria da instituição diversas vezes, mas até o momento as providências não teriam sido tomadas.
No protesto, os manifestantes relataram a experiência de servirem um frango estragado no restaurante. Também foi lembrado o caso do estudantes que foi agredido por seguranças da universidade.
Os estudantes pedem o fim do contrato com as empresas que prestam serviços de segurança e alimentação, além da tomada de posição da Uefs sobre casos de racismo e assédio no campus, entre outros pontos. A reitoria da universidade ainda não respondeu sobre a manifestação.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).