Artigos
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Multimídia
Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
Entrevistas
Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
manifestacao
Uma manifestação foi registrada na manhã deste sábado (28), na Estrada do Coco, na BA-099. Amigos e familiares de Moacyr Correia de Jesus protestaram pela morte do ciclista, atropelado na última quarta-feira (25).
Segundo o site Alô Juca, os manifestantes chegaram a colocar fogo em objeto se bloqueara a passagem de veículos na rodovia, que liga o Aeroporto Internacional de Salvador até a Praia do Forte e Linha Verde.
?? Moradores de Itacimirim bloqueiam Estrada do Coco em protesto por morte de ciclista atropelado
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) June 28, 2025
Confira ?? pic.twitter.com/9m9XkB2WMn
Ainda conforme o site, o ciclista foi atropelado por um carro em alta velocidade após sair de casa para comprar remédio para esposa. Moacyr chegou a ser socorrido e levado ao hospital, mansão resistiu aos ferimentos.
A Polícia Civil investiga o caso.
Servidores da rede municipal de Salvador realizam um protesto nesta terça-feira (20), no Dique do Tororó, sentido Centro. Em um vídeo enviado ao BN, é possível ver que a manifestação trava a via, já que os trabalhadores ocuparam todas as faixas do trecho.
O ato ocasiona um grande congestionamento no local, já que motoristas e motociclistas estão parados no local. Em nota a Superintendência de Trânsito (Transalvador) informou que os servidores públicos municipais estão em deslocamento para a Câmara, na praça Thomé de Souza.
É possível ver os danos que a manifestação está causando. Conforme o aplicativo de trânsito, Google Maps, um grande congestionamento é encontrado no local.
Foto: Reprodução Google Maps
Os moradores de Madalena, localidade entre Conceição do Almeida e São Felipe, bloquearam uma via durante uma manifestação, na tarde deste domingo (11), contra as condições de segurança na via após um grave acidente.
Segundo o Blog do Valente, parceiro do Bahia Notícias, os moradores cobram por maior fiscalização, sinalização e melhorias na estrada. O protesto ocorreu horas após ocorrer um acidente entre uma moto e um carro.
Dois jovens, que ocupavam a motocicleta, ficaram gravemente feridos e foram socorridos por equipes do SAMU. Ainda não há mais informações sobre o que teria causado o acidente.
O pastor Silas Malafaia, que vai coordenar o ato pela anistia dos envolvidos no 8 de janeiro, declarou que a manifestação, em Brasília, não terá "nenhuma lata de lixo virada".
O evento vai ocorrer em Brasília, na quarta-feira (7) da próxima semana, às 16 horas, e será transmitido nas redes sociais do pastor e contará com a presença de Michelle Bolsonaro e algumas figuras do meio evangélico.
Em evento, os manifestantes trarão em destaque o voto de Fux, que tentou divergir de Alexandre de Moraes em relação à condenação de Debora Rodrigues, julgada por pichar com batom a frase "perdeu, mané" na estátua A Justiça. Moraes votou para condenar a mulher a 14 anos de prisão e Fux defendeu uma pena de apenas 1 ano e 6 meses.
Desde o fim de semana vem circulando e viralizando nas redes sociais um vídeo que mostraria o deputado Glauber Braga (Psol-RJ) sendo retirado à força da Câmara pela Polícia Legislativa. O vídeo, republicado por diversas contas e que já atingiu milhares de visualizações, alega que o deputado teria sido levado da sala da comissão onde estaria dormindo desde a semana passada, quando iniciou uma greve de fome após ter tido seu mandato cassado pelo Conselho de Ética.
A chamada para o vídeo, entretanto, é falsa, e vem levando centenas de pessoas a acreditarem, comentarem e até mesmo comemorarem o alegado fato de retirarem Glauber Braga da sala de uma comissão. O vídeo, na verdade, foi gravado em 26 de fevereiro deste ano, e mostra a Polícia Legislativa carregando um manifestante que protestava contra a escala de trabalho 6x1.
No vídeo é possível ver o homem sendo carregado por policiais, enquanto grita palavras como “canalhas”, “estou sem ar”, ou “me larguem”. O homem carregava uma faixa em que se lia “contra a jornada 6x1, por uma vida além do trabalho”.
O manifestante chama-se Luis dos Santos, e curiosamente, no dia em que ele foi retirado à força da Câmara, o próprio deputado Glauber Braga postou o vídeo em suas redes protestando contra a atitude da Polícia Legislativa.
“ABSURDO. Luis dos Santos foi protestar na câmara pedindo o FIM DA ESCALA 6X1. Saiu arrastado e acabou no departamento médico onde teve que enfaixar o braço e ser transportado em cadeira de rodas. Se estivesse lá pra defender o orçamento secreto receberia um buquê de flores. A melhor forma de nos solidarizarmos com ele é fazendo um grande ato no mesmo local pelo FIM DA ESCALA 6X1 e ampliando essa mobilização por todo Brasil”, disse Glauber na postagem feita em 26 de fevereiro. O vídeo em sua conta no Instagram teve quase dois milhões de visualizações.
Ao contrário do que alega o vídeo que vem viralizando de forma distorcida, Glauber Braga segue dormindo em uma sala de comissão da Câmara, e continua fazendo greve de fome. Já são mais de 150 horas desde que ele iniciou o seu jejum voluntário em protesto pela decisão do Conselho de Ética.
Segundo informações da assessoria, o deputado Glauber está ingerindo isotônico e soro, além de água. "A preocupação com as condições de saúde do parlamentar aumenta a cada hora, visto que Glauber já começou a apresentar sinais de fraqueza. A fim de evitar cansaço, as visitas estão mais restritas", diz a assessoria.
NÃO à O GLAUBER BRAGA! VÃdeo que viralizou nas redes vem levando as pessoas a acreditarem que a PolÃcia Legislativa retirou Glauber à força da Câmara. O vÃdeo, na verdade, foi gravado em 26 de fevereiro, e mostra a PolÃcia carregando um homem que protestava contra a escala 6x1. pic.twitter.com/uRdMGVVSey
— Bahia NotÃcias (@BahiaNoticias) April 15, 2025
Um grupo de dezenas de indígenas acabou se envolvendo em uma confusão com as polícias legislativas do Senado e da Câmara dos Deputados no início da noite desta quinta-feira (10). Os manifestantes teriam rompido os gradis e avançado em direção à entrada do prédio, e foram repelidos com bombas de efeito moral.
Os indígenas participam de uma mobilização em Brasília chamada Acampamento Nacional 2025. Grupos vindos de diversos estados estão na capital para reforçar a luta pela revogação do marco temporal e proteção dos direitos constitucionais dos povos originários.
No meio da tarde, esse grupo de indígenas participou de uma marcha pela área central da cidade e na Esplanada dos Ministérios. A marcha foi acompanhada pela Polícia Militar do DF, e ao final da caminhada, chegaram no gramado do Congresso e teriam tentado entrar no prédio, segundo informa a Polícia Legislativa.
Para afastar os manifestantes, os policiais atiraram bombas de gás, provocando correria no gramado. Por causa do efeito das bombas de fumaça e de gás, muitos indígenas precisaram de atendimento médico, e bombeiros atuaram no socorro.
A Polícia Militar do Distrito Federal informou que a situação foi controlada rapidamente. Com a confusão, a Esplanada dos Ministérios foi interditada para veículos nas proximidades do Congresso Nacional e dos prédios do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal, causando enorme engarrafamento nas proximidades.
Neste domingo (6), Sergio Pina, pai de santo e líder de um terreiro em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, esteve presente no ato convocado por Jair Bolsonaro (PL-SP) na Avenida Paulista, em São Paulo. O religioso, que já foi associado à cantora Anitta por ser seu pai de santo, compartilhou em suas redes sociais imagens tiradas do palanque, onde foi apresentado por Michelle Bolsonaro como "representante da religião matriz africana".
O ex-presidente Jair Bolsonaro, durante o evento, se reuniu com seus apoiadores para pedir anistia aos envolvidos nos ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023. "Só um psicopata para falar que aquilo que aconteceu no dia 8 de janeiro foi uma tentativa de golpe", afirmou Bolsonaro, que ainda ressaltou: "Se eu estivesse no Brasil, seria preso na noite de 8 de janeiro".
De acordo com a Folha de São Paulo, essa não foi a primeira vez que Sergio Pina esteve ao lado de Bolsonaro. O pai de santo já havia participado de um ato do ex-presidente em Copacabana, no mês passado, e, em ambas as ocasiões, causou reações nas redes sociais. Em um comentário, uma seguidora sugeriu que ele teria sido rejeitado no evento se estivesse vestido com as vestes tradicionais de sua religião. "Se tivesse ido vestido de pai de santo eles tinham te escorraçado daí", escreveu a seguidora. Pina respondeu afirmando que, em uma próxima oportunidade, irá a caráter e confia que será bem tratado devido ao seu tempo de convivência com pessoas de diferentes visões.
A relação de Sergio Pina com figuras públicas também chamou atenção recentemente, com sua ligação com Anitta. Em 2024, a cantora lançou o clipe da música "Aceita", onde mostra cenas relacionadas à sua vivência no terreiro de Pina, o que causou uma perda significativa de seguidores nas redes sociais. Anitta, ao explicar sua postura, afirmou que prioriza qualidade sobre quantidade em suas interações online.
Na ocasião, Pina defendeu publicamente a cantora, escrevendo em suas redes sociais: "Ela usa a liberdade dela para ser quem ela é, pois os outros não definem os seus limites".
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu, neste domingo (6), a anistia para os envolvidos nos ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023, durante um ato realizado na Avenida Paulista, em São Paulo. O evento contou com a presença de diversas autoridades, incluindo o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, e sete governadores.
De acordo com a Folha de São Paulo, Bolsonaro chamou ao trio elétrico a mãe e a irmã de Débora Rodrigues, cabeleireira que foi presa por dois anos após pichar a estátua da Justiça durante os ataques de 8 de janeiro. Débora, atualmente ré acusada de tentativa de golpe de Estado, encontra-se em prisão domiciliar há dez dias. Bolsonaro criticou a condenação de pessoas como Débora, afirmando que não havia justificativa para a punição de uma mãe de dois filhos por um "crime impossível".
Em seu discurso, Bolsonaro também abordou outros casos, citando um pipoqueiro e um sorveteiro que estariam sendo processados por envolvimento nos eventos de 8 de janeiro. Em inglês, o ex-presidente disse ter esperança de receber apoio de países estrangeiros.
Bolsonaro voltou a atacar o Judiciário, acusando-o de favorecer o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a campanha de 2022. Ele também mencionou a gestão de seu governo, elogiando-a de forma indireta. Em outro momento, o ex-presidente ironizou o uso do avião da Força Aérea Brasileira (FAB) por Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), durante a final do Campeonato Paulista, no fim de março.
O ex-presidente disse que, se estivesse no Brasil no dia 8 de janeiro de 2023, teria sido preso. Em tom desafiador, afirmou que não desistiria de defender sua pátria, mencionando ainda que alguns de seus opositores queriam sua morte, mas que ele continuaria lutando.
O ato deste domingo em São Paulo contou com a participação de governadores de diversos estados, como Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Romeu Zema (Novo-MG), Ratinho Jr (PSD-PR), Ronaldo Caiado (União Brasil-GO), Jorginho Mello (PL-SC), Mauro Mendes (União-MT) e Wilson Lima (União-AM). No Rio de Janeiro, alguns desses governadores também estiveram presentes. Bolsonaro fez menção a Caiado, fazendo referência a uma condenação de inelegibilidade que ele sofreu, e disse que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) teria um perfil "de isenção" para as próximas decisões eleitorais.
O ex-presidente também mencionou seu filho, Eduardo Bolsonaro, deputado licenciado pelo PL-SP, destacando suas habilidades linguísticas e contatos internacionais. Ele ainda fez elogios ao presidente de El Salvador, Nayib Bukele, e ao ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, citando a política de segurança de Bukele e uma recente decisão de Trump que afetou o Brasil. Bolsonaro também se referiu à política de Marine Le Pen, líder da ultradireita francesa, que foi condenada à inelegibilidade na França por decisão da Justiça local.
Uma manifestação realizada por rodoviários deixa o trânsito lento na Avenida Paralela, em Salvador, no início da manhã desta quarta-feira (2). O protesto ocorre no sentido Centro.
Segundo informações da Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador), os trabalhadores ocupam a pista próximo a um posto de combustíveis e uma concessionária no final da via.
Circularam nesta segunda-feira (24) em grupos no WhatsApp e no Telegram comunicados de parlamentares e influenciadores de direita com anúncio de cancelamento, em diversas cidades, de atos de protesto contra o governo Lula programados para o próximo dia 16 de março. Os parlamentares informaram que estão cancelando as manifestações para engrossarem o protesto organizado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.
Foi o caso do protesto que vinha sendo programado pelo deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) para a cidade de Goiânia. Gayer, uma das principais vozes da oposição na Câmara, disse que a direita precisa concentrar esforços para unificar os protestos contra Lula no Rio de Janeiro.
A mesma decisão foi tomada pelo vice-líder da oposição na Câmara, deputado Capitão Alden (PL-BA). O deputado baiano deu o recado em suas redes sociais de que atenderá ao chamado do ex-presidente Bolsonaro, e pediu aos que puderem que se dirijam à cidade do Rio de Janeiro para a manifestação do dia 16.
A decisão de deputados como Gustavo Gayer, Capitão Alden e outros que também anunciaram o cancelamento dos protestos em suas cidades atende a uma “ordem” do ex-presidente Bolsonaro. Junto com o pastor Silas Malafaia, o ex-presidente quer atingir um público de um milhão de pessoas na praia de Copacabana, e para isso, pediu que todos da direita unissem esforços e não dividissem o público no dia 16 de março.
Essa “orientação expressa” de Jair Bolsonaro foi também anunciada nas redes sociais pelo ex-secretário de Comunicação Social do governo anterior, Fabio Wajngarten. Em publicação em seu perfil na rede X, o advogado disse que “qualquer chamamento diferente é oportunismo político de quem não acolhe os pedidos do Presidente”.
Na última sexta (21), durante seminário promovido pelo Partido Liberal, Jair Bolsonaro descartou a ida nos protestos organizados em outras cidades. O ex-presidente falou da sua pretensão de conseguir um público de um milhão de pessoas, e explicou qual será a pauta do protesto.
“Eu, Silas Malafaia e outras lideranças estaremos em Copacabana, Rio de Janeiro. A nossa pauta, liberdade de expressão, segurança, curso de vida e Fora Lula 2026 e Anistia Já”, afirmou.
Apesar da “ordem expressa”, alguns parlamentares não pretendem cancelar os protestos já programados para suas cidades. É o caso da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), que usou seu perfil nas redes sociais para reforçar que a manifestação na Avenida Paulista está mantida. A deputada afirmou que também participará do ato em Copacabana, mas disse ainda que “o palco da maior mobilização da história do Ocidente não poderia ficar de fora”.
Diversos parlamentares de oposição estão convocando seus seguidores para uma manifestação em defesa do impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a ser realizada no dia 16 de março. Um grande ato está sendo programado para esse dia na Avenida Paulista, em São Paulo, mas parlamentares dizem que as manifestações ocorrerão em todo o país.
Nesta semana, deputados oposicionistas iniciaram a coleta de assinaturas em um requerimento que pede o impeachment de Lula por supostas irregularidades no pagamento do programa governamental Pé-de-Meia. O documento, liderado pelo deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS), já conta com 70 assinaturas, e ganhou força depois que o Tribunal de Contas da União (TCU) bloqueou o total de R$ 6 bilhões do programa do Ministério da Educação, por entender que essas verbas não constam da proposta orçamentária, e portanto, não poderiam ser utilizadas pelo Pé-de-Meia.
A oposição acusa o governo federal de ter cometido uma “pedalada fiscal” nos mesmos moldes da que levou a impedimento da presidente Dilma Rousseff (PT) em 2016. Para defender a abertura de processo do presidente por crime de responsabilidade, o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), por exemplo, foi um dos que incentivou a realização das manifestações no dia 16 de março.
“16/03 - a gente na rua para tirar o Lula?”, disse Nikolas em sua conta na plataforma X (antigo Twitter).
Outra deputada que vem fazendo chamadas em suas redes sociais para que a população compareça a essa manifestação é Carla Zambelli, do PL de São Paulo. A deputada, que já foi a líder do movimento Nas Ruas, conclamou seus seguidores a participarem não apenas do ato programado para São Paulo, mas em todas as capitais do país.
“Vários movimentos já estão se organizando e dou os louros para quem iniciou esse chamamento no vídeo, o Movimento Reforma Brasil de Guilherme Sampaio. O pedido de impeachment que defendemos é liderado pelo amigo Rodolfo Nogueira. No dia 16 de março, encontro vocês na Paulista”, defendeu Zambelli.
O deputado Rodolfo Nogueira, autor do pedido de impeachment, afirmou que o entendimento do TCU evidencia que Lula cometeu crime de responsabilidade e que precisaria ser afastado do cargo de presidente da República. O parlamentar parabenizou a decisão do TCU.
“A decisão do TCU reforça que Lula cometeu crime de responsabilidade e tem que ser afastado do cargo. Temos fundamento jurídico, apoio popular e vontade política para que o presidente da Câmara dê andamento ao pedido de impeachment de Lula. No Congresso, trabalharemos arduamente para que o impeachment saia do papel o mais rápido possível. Lula precisa ser afastado urgentemente”, afirmou o deputado.
Nogueira argumenta ainda que Lula e a equipe econômica do governo federal “desrespeitou normas constitucionais e orçamentárias” ao liberar verbas para o pagamento de benefícios a estudantes do ensino médio público sem que os valores tenham sido previamente incluídos na Lei Orçamentária Anual.
Apesar das postagens a favor das manifestações no dia 16 de março estarem recebendo amplo apoio dos seguidores de parlamentares de oposição, há também os que criticam, nas redes sociais, o fato de os atos de pedido de impeachment estarem programados apenas para meados de março. Internautas que fazem essa crítica afirmam que as manifestações deveriam acontecer já agora, no começo de fevereiro.
“Por que tão longe?”, questionou um seguidor do deputado Nikolas. “Até lá muita coisa pode acontecer”, disse um seguidor da deputada Carla Zambelli. “Por que esperar? Passando da hora e ainda esperar até março? O que mais precisa acontecer?”, perguntou uma seguidora do deputado Gustavo Gayer (PL-GO). Os parlamentares que defendem a manifestação, entretanto, não explicaram porque o ato foi marcado apenas para o dia 16 de março.
Em um vídeo nas redes sociais, é possível ver servidores da prefeitura de Lauro de Freitas realizando uma manifestação nesta segunda-feira (13) em frente ao parque Shopping Bahia, em protesto contra os pagamentos atrasados de seus salários na Estrada do Coco.
Este é mais um episódio da disputa entre a prefeitura e com a Federação dos Trabalhadores Públicos do Estado da Bahia (Fetrab), que ainda não chegaram a um acordo sobre a questão dos pagamentos após pressão em negociações.
<
Confira o vídeo:
? VÍDEO: Servidores realizam protesto em frente ao parque Shopping Bahia em Lauro de Freitas
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) January 13, 2025
Saiba mais ?https://t.co/PBMK2bhBc8
Confira o vídeo ? pic.twitter.com/z0UrAtSukf
Alunos, professores e a comunidade de Jaguaquara se manifestaram nesta quinta-feira (9) contra o possível fechamento do Colégio Estadual Virgílio Pereira de Almeida. A escola, que atende mais de 700 alunos, inclusive em tempo integral, está sob ameaça de desativação, segundo informações da Secretaria Estadual da Educação (SEE).
O protesto, que contou com a participação de estudantes e educadores, iniciou no colégio e seguiu pelas ruas da cidade, com paradas em frente à Câmara de Vereadores e à Prefeitura. Os manifestantes carregavam cartazes e faixas, expressando sua indignação com a decisão da SEE. O Blog do Marcos Frahm, parceiro do Bahia Notícias, esteve no local.
Alunos e adultos manifestando | Foto: Reprodução / Blog do Marcos Frahm
A professora Jaciara Tâmara Araújo, uma das líderes do movimento, criticou a falta de diálogo e transparência por parte das autoridades estaduais. “Nós esperamos que vocês coloquem a mão na consciência e pensem que fomos nós que os elegemos", disse a professora, dirigindo-se aos políticos locais. Nossa escola recebeu várias premiações pelo bom trabalho feito. Então, por que agora vai fechar o colégio?”, questionou.
Imagens de alunos cobrando figuras da Câmara | Foto: Reprodução / Blog do Marcos Frahm
A comunidade teme que os alunos sejam transferidos para o CEEP Pio XII, que já possui uma grande demanda. Além disso, há a preocupação com o futuro dos anexos da escola, localizados na zona rural.
A Prefeitura de Jaguaquara, em nota, negou qualquer participação na decisão de fechar o colégio, afirmando que a decisão é de responsabilidade da SEE. No entanto, a população local questiona a falta de apoio da administração municipal à causa.
A SEE ainda não se manifestou oficialmente sobre o caso.
Confira os alunos manifestando:
? VÍDEO: Alunos e professores protestam contra possível fechamento de escola em Jaguaquara
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) January 9, 2025
Saiba mais ?https://t.co/zmrsT0PbDP
Confira o vídeo ? pic.twitter.com/wz4DupyPdb
Uma manifestação que começou nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira (9) deixa o trânsito complicado na BA-099, conhecida como Estrada do Coco/Linha Verde, no sentido Salvador. Os manifestantes bloquearam parte da via próximo da entrada do condomínio Alphaville Litoral Norte.
Manifestação deixa trânsito complicado na Estrada do Coco no sentido Salvador pic.twitter.com/mzreSVZp6w
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) January 9, 2025
Há reflexo no fluxo de veículos até a altura do Outlet Premium. A informação foi confirmada ao Bahia Notícias, pela Concessionária Litoral Norte (CLN). No entanto, não há mais detalhes sobre o motivo para o protesto.
Equipes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar estão no local e monitoram a situação.
Antes do início do terceiro dia de programação do Festival Virada Salvador, vendedores ambulantes que atuam nas proximidades do evento realizaram uma manifestação no entorno do local. Como resultado, o trânsito na Avenida Octávio Mangabeira foi interrompido na tarde deste domingo (29).
Após mudança na entrada do evento, ambulantes fazem manifestação no entorno do Festival Virada Salvador
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) December 29, 2024
???? Reprodução/Redes Sociais pic.twitter.com/1BnP8wnKlX
Vídeos compartilhados nas redes sociais mostram o fogo em objetos na pista, bloqueando o fluxo de veículos. Segundo informações, o ato foi motivado por alterações no acesso ao festival, que teriam impactado negativamente as vendas dos ambulantes. Equipes do Corpo de Bombeiros Militar e viaturas da Polícia Militar foram acionadas para controlar as chamas.
Regina Célia, uma das ambulantes que trabalham no local, relatou sua insatisfação ao Bahia Notícias: “Eles tiraram a entrada daqui. O dinheiro que a gente ganhava para pagar as dívidas… Eu mesmo estou cheia de dívidas a pagar, de agiota e tudo. Eu peguei a mercadoria fiado, ninguém sabia que não ia ser aqui, na entrada. A gente dormiu aqui e eles fazem isso”, afirmou.
Ela também destacou que os ambulantes não foram informados com antecedência sobre a alteração. “Não falaram nada. A gente só veio saber no dia da festa onde que era a entrada. Porque logo antes que a gente tinha marcado o lugar, eles jogaram tudo da gente aí embaixo. Os pessoal da prefeitura jogou tudo fora. Disse que ninguém ia ficar aqui, mas não disse que não ia ser a entrada por aqui. Não disse”, concluiu.
Raimunda Conceição, outra ambulante, também lamentou a situação para o BN: “A gente não está conseguindo vender nada aqui. As pessoas não entram por aqui e quando saem por lá, as pessoas não querem comprar mais nada. A gente não está vendendo nada aqui. A gente dormiu aqui desde o início de dezembro guardando o lugar. Eu não dormia, mas vinha aqui e olhava… achando que ia ser aqui. Foi no dia 23 que a gente ficou sabendo que não ia passar mais aqui”, relatou.
O secretário de Ordem Pública, Alexandre Tinôco, explicou o ocorrido, em coletiva de imprensa na Arena O Canto da Cidade: “Esclarecemos que esses ambulantes que estão no entorno do parque não são aqueles licenciados através do novo sistema de credenciamento de ambulantes. Todos aqueles que foram contemplados estão dentro do parque trabalhando e atendendo ao público. No entorno do parque, a secretária, como em todos os anos, ordena os ambulantes que chegam para trabalhar e aí a gente dá toda uma estrutura”, inciou.
“A reclamação deles é pela mudança da entrada, que foi uma mudança feita através de um estudo, de um planejamento, que veio para trazer mais segurança, mais comodidade. A gente já vai para a terceira noite de Festival com a entrada sem aquelas longas filas e com o trânsito fluindo muito mais, porque aqui na altura da Boca do Rio era um pouco mais apertado. As pessoas acabavam ficando na rua e complicavam o trânsito”, continuou o secretário.
Na coletiva ele ainda destacou a motivação dos profissionais: “Existe essa reclamação em função disso, porque o público não se aglomera ali e não demora tanto para consumir. Todos que nos procuraram demos algumas sugestões. Temos, inclusive, a entrada oficial, no fundo do Parque, com espaço para que alguns possam se colocar. E ali a gente vai ordená-los para que eles possam atender o público que está chegando. A princípio, a manifestação é em função disso. Não tem a ver com os ambulantes licenciados para o evento dentro do espaço do parque aqui do Festival da Virada”, concluiu.
“A manifestação não é de ambulantes licenciados. É claro que é normal. Toda mudança sempre tem consequências. O que estamos vendo aqui são consequências extremamente positivas. A decisão de fazer essa alteração foi uma decisão conjunta com os órgãos de segurança pública, com a Secretaria de Mobilidade Urbana, com a Transalvador e com a Saltur para melhorar o fluxo e a segurança de todos”, completou o presidente da Saltur, Isaac Edington. (Atualizada às 20h45)
O Sindicato dos Rodoviários da Bahia informa a toda a imprensa que, nesta terça-feira (17) de dezembro, a partir das 11h00, os trabalhadores da extinta CSN realizarão uma manifestação em busca de uma solução para o pagamento de parte das suas verbas rescisórias.
A concentração ocorrerá na entrada da estação da Lapa. De acordo com o sindicato, o objetivo do ato é cobrar medidas acerca do processo de venda do terreno de Pirajá 1, que está em andamento, onde falta apenas a assinatura do Banco Bradesco, seja acelerado.
A categoria ainda solicita o pagamento de parte das verbas rescisórias dos trabalhadores da extinta bacia da CSN, que ainda aguardam a quitação de seus direitos.
Nesta quarta-feira (30), a estação de metrô da Lapa, no bairro de Nazaré, em Salvador, será palco para um ato em apoio ao júri popular do assassinato da vereadora Marielle Franco e do seu motorista Anderson Gomes. Intitulado ”Amanhecer Justiça por Marielle e Anderson”, o evento será realizado às 7h.
O ato convoca a população a se unir em busca de justiça, incentivando que os participantes levem lenços, placas e cartazes para a manifestação. Como destacam os organizadores, o caso aguarda por respostas há mais de seis anos.
O ato é organizado pelo Instituto Marielle Franco e a Casa Marielle Franco Brasil, com apoio das organizações Anistia Internacional, a Iniciativa Negra por uma Nova Política sobre Drogas, o Instituto Commbne, Mulheres Negras Decidem, a Associação Protetora dos Desvalidos, o Instituto Odara, a Rede Feminista de Saúde, o Movimento Negro Unificado, o Coletivo de Ação Lula Livre, Papo de Mulher, Rede de Mulheres Negras da Bahia, Movimento de Mulheres Olga Benario, Mulheres do PSOL e UBM.
Os ex-policiais militares Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz, que irão a júri popular, são acusados da execução da vereadora e do motorista, ocorrida em 14 de março de 2018. O julgamento está marcado para às 9h desta quarta-feira, no 4º Tribunal do Juri do Rio de Janeiro.
Como a ação penal tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), a audiência foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, atendendo a pedido do juiz Gustavo Kalil, que vai presidir a sessão.
Os três acusados de serem os mandantes do crime foram presos em março, negam a participação e ainda não foram julgados, são eles o conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado Domingos Brazão, o deputado federal Chiquinho Brazão e o delegado Rivaldo Barbosa.
Um jovem indígena da etnia pataxó de 26 anos, identificado como Tauã Passos Monteiro, foi assassinado a tiros na noite deste domingo (29) em Coroa Vermelha, distrito de Santa Cruz Cabrália. O caso causou uma manifestação na BR-367 que foi controlada por agentes da Polícia Militar.
Conforme apurado pelo Radar News, parceiro do Bahia Notícias, Tauã Passos estava com um amigo, sentado na caçamba de uma caminhonete estacionada perto de uma loja de conveniência, quando foi surpreendido por um homem armado.
Após identificar os jovens, o homem armado saiu de um beco escuro próximo ao estacionamento e abriu fogo contra os dois, segundo relatos o criminoso estava se vestindo com roupas escuras e usava boné. Ambos os jovens foram atingidos.
O amigo de Tauã foi ferido nos pés, mas conseguiu pedir por ajuda. O jovem indígena chegou a ser socorrido e levado para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos. Tauã era filho da vereadora Indiara Ferreira dos Passos, do Partido Progressista (PP). A polícia abriu inquérito para investigar o homicídio.
Após o crime, amigos e familiares do indígena da etnia pataxó realizaram um protesto e tentaram bloquear a BR-367. A polícia foi acionada e conseguiu liberar a rodovia.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, além de ser um "ditador", seria pior para o Brasil do que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e merece sofrer um processo de impeachment por "romper as quatro linhas da Constituição". A afirma foi feita pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em cima do carro de som principal da manifestação convocada por ele e o pastor Silas Malafaia neste dia 7 de setembro, na Avenida Paulista, em São Paulo.
Mais cedo neste sábado, Bolsonaro passou mal e foi levado ao Hospital Albert Einstein, na Zona Sul da cidade de São Paulo. Segundo a assessoria, o ex-presidente está com uma gripe forte e com problemas na voz. Apesar de ter se sentido mal, Bolsonaro chegou cedo ao carro de som, e acompanhou a maioria dos pronunciamentos.
No seu discurso, O ex-presidente disse que o ministro Alexandre de Moraes teria conduzido de "forma parcial" o processo eleitoral de 2022, sugerindo que o STF ajudou na vitória do petista Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Jair Bolsonaro disse que o ministro Alexandre de Moraes deveria ser investigado e ter o seu impeachment aprovado pelo Senado.
"Devemos botar freio através dos dispositivos constitucionais daqueles que saem, que rompem, os limites das quatro linhas da nossa Constituição. E eu espero que o Senado Federal bote um freio em Alexandre de Moraes, esse ditador”, disse Bolsonaro aos milhares de apoiadores que encheram alguns quarteirões da Avenida Paulista, a partir do Masp.
Jair Bolsonaro também falou sobre os acontecimentos do dia 8 de janeiro de 2023, em Brasília, classificando o vandalismo nas sedes dos três poderes como uma "catarse". Para o ex-presidente, a invasão e destruição dos prédios não pode ser qualificada como uma tentativa de golpe de estado.
"Passamos por momentos difíceis, como aquela armação do dia 8 de janeiro. Quis Deus que eu me ausentasse do país, dia 30 de dezembro, eu tinha um pressentimento, mas não sabia o que aconteceria. Aquilo jamais foi um golpe de Estado", declarou Bolsonaro.
Além de afirmar que acredita que terá a sua inelegiblidade revertida pelo Congresso Nacional (Bolsonaro está impossibilitado, por decisão do Tribunal Superior Eleitoral, de disputar eleições até 2030), o ex-presidente voltou a questionar o sistema eleitoral brasileiro. Segundo Bolsonaro, o "divórcio" entre ele e a Presidência da República "não foi feito pelo povo", e sim por um sistema que "precisava" tirá-lo do poder.
Durante os discursos no carro de som principal do evento, manifestantes encheram um grande boneco inflável do presidente Lula. Conhecido por "pixuleco", o boneco apareceu pela 1ª vez nas manifestações de agosto de 2015, pautadas pelo impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT).
Outro que chamou o ministro Alexandre de Moraes de "ditador" foi um dos organizadores da manifestação na Avenida Paulista, o pastor Silas Malafaia. No seu discurso no carro de som, Malafaia defendeu não apenas o impeachment, mas a prisão do ministro do Supremo Tribunal Federal.
"Vai chegar a hora de Alexandre de Moraes prestar contas. Ele é um ditador de toga. O inquérito de 8 de janeiro é uma farsa dele para produzir perseguição política. Ele censurou gente. Estou mostrando artigos da constituição que ele rasgou", disse. "Ele não merece só o impeachment. Ele tem que ir para a cadeia. Lugar de criminoso é na cadeia", acrescentou.
Silas Malafaia também criticou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, por não pautar o impeachment de Moraes.
"Senhor Rodrigo Pacheco, qual legado o senhor vai deixar para sua família e para as outras gerações? O senhor está sentado em cima do impeachment de Alexandre de Moraes", afirmou.
O impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, foi o principal tema dos discursos dos parlamentares e autoridades que subiram no carro de som na manifestação que acontece na tarde deste sábado (7), na Avenida Paulista, em São Paulo. Além do "Fora Xandão" ouvido em vários momentos desde o início do ato, a anistia aos presos pelo vandalismo no dia 8 de janeiro de 2023 também esteve presente nas reivindicações dos manifestantes.
Em São Paulo, a manifestação foi convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, pelo pastor Silas Malafaia e parlamentares principalmente do PL. Nesse Dia da Independência, outros atos foram convocados também em diversas cidades do país, como em Salvador, com foco em críticas ao "ativismo político" do STF e pedidos de impeachment de Alexandre de Moraes.
Outro alvo dos protestos na Avenida Paulista e também em demais cidades que organizaram manifestações é o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Os manifestantes criticam Pacheco por "não ter coragem" de iniciar os processos de impeachment de ministros do Supremo. No Senado, já são 59 os pedidos, que envolvem todos os ministros, mas principalmente Alexandre de Moraes, que está presente em 23 petições.
A Avenida Paulista foi fechada em frente ao Masp para receber os manifestantes vestidos com roupas verdes e amarelas. O primeiro a falar, em cima do carro de som principal do evento, foi o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
Ao lado do pai, Jair Bolsonaro, o deputado Eduardo pediu anistia para o que chamou de "presos políticos", criticou o inquérito das fake news do STF, citado por ele como "inquérito ilegal do fim do mundo", e disse que a oposição vai lutar pelo impeachment do ministro Alexandre de Moraes. O deputado também falou sobre o bloqueio da rede X ordenado pelo STF.
"Hoje, o que mais me intriga nem é tanto o que motiva Elon Musk a lutar pra manter o X no Brasil, mas sim o por que Alexandre de Moraes se expõe tanto para acabar com a liberdade de expressão no país. Seria porque o X é uma ferramenta poderosa para denunciar para o Brasil e o mundo todos esses abusos, excessos e ilegalidades que o Alexandre tem cometido? Seria porque o Alexandre tá comprometido a sufocar o sentimento patriótico e conservador que Jair Bolsonaro despertou no coração de milhões com a ajuda das redes sociais?", questionou Eduardo Bolsonaro, que depois pediu o coro "Fora Xandão" aos manifestantes.
Presente ao ato, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, (Republicanos), não falou em impeachment ou "Fora Moraes", mas em defesa das pessoas que foram presas por participar do 8 de janeiro. Tarcísio também pediu a volta de Jair Bolsonaro: "A direita dá resultado, estamos do lado do povo. Saudades de Bolsonaro", disse Tarcísio.
Tarcísio também criticou o bloqueio ao funcionamento da rede X no Brasil, e disse que a manifestação é uma "oportunidade de construir a história" em defesa da liberdade. Depois disse, puxou o coro "volta, Bolsonaro".
Além de Eduardo e Tarcísio, discursaram no evento o pastor Silas Malafaia, o senador Magno Malta (PL-ES), os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG), Bia Kicis (PL-DF) e Gustavo Gayer (PL-GO) e Júlia Zanatta (PL). O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), que é apoiado por Bolsonaro na campanha à reeleição, subiu ao trio, porém não foi anunciado e também não discursou.
Neste sábado (3), a líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado, afirmou que “a violência não vai derrubar a verdade”. A fala veio durante protesto nas ruas de Caracas. Em seu discurso ela ainda disse que não “irá cair em provocações” e pediu que a população adote um comportamento diferente ao do governo de Nicolás Maduro, que “teria a violência como último recurso”.
O ato de hoje, convocado por Machado nas redes sociais, questionou o resultado das eleições que teve o atual presidente Maduro como vitorioso. Para os opositores do governo, o candidato Edmundo González Urrutia foi o vencedor do pleito.
“Nós não nos agrediremos”, disse María Corina Machado ao pedir à popular uma manifestação pacífica. As informações são do g1.
No seu discurso, a líder oposicionista ainda declarou que Maduro não esperava a reação da população, que contesta o resultado divulgado. "Como sempre, eles são capazes de qualquer coisa, mas nunca contaram com essa nossa reação, nunca imaginaram essa nossa reação. Não imaginaram que seria esta coragem", falou.
Corina Machado chegou ao local do protesto de caminhão, acompanhada por diversos líderes da oposição. O candidato Edmundo González Urrutia não esteve presente. A dupla está sendo ameaçada de prisão e até este sábado, Corina estava escondida e temendo pela sua vida, conforme informações obtidas pelo “The Wall Street Journal”.
Ainda em seu discurso, ela falou que mesmo as eleições tendo ocorrido há seis dias, o órgão eleitoral venezuelano não entregou as atas de votação. O documento foi solicitado pela oposição e por outros países, incluindo o Brasil. "O regime nunca esteve tão frágil como hoje, nós temos a legitimidade e o mundo está vendo isso", declarou.
Corina alegou que os dados que apontam para uma derrota de Maduro são “oficiais e originais”, e pediu para que os fiscais eleitorais resistissem em meio à grande pressão que vivem no momento.
A líder pontuou que não deseja uma Venezuela dívida. “Eu quero que todos estejam juntos, alguns já estão se somando ao movimento. [...] Vamos fazer isso juntos como nação", afirmou.
Paralelo à manifestação da oposição, um outro protesto a favor do presidente Maduro também ocorreu neste sábado.
A manifestação promovida pelo Sindicato dos Rodoviários “travou” o trânsito de Salvador durante a tarde desta sexta-feira (2). Por volta das 15h10, o protesto que teve início na Rótula do Abacaxi, próxima à Estação Acesso Norte, estava indo em direção à Rodoviária, causando congestionamento nas principais vias da capital baiana.
O engarrafamento tem afetado a Via Expressa Paralela-ACM, a Avenida Antônio Carlos Magalhães e o Viaduto Raúl Seixas, nas proximidades da Estação Rodoviária.
Confira:
SALVADOR ???? Manifestação de rodoviários avança em direção à Rodoviária e causa congestionamento
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) August 2, 2024
Saiba mais ?? https://t.co/exy9cm3qvN pic.twitter.com/QI6gBHkERd
O sindicato afirmou que o protesto acontece por conta de uma possível demora na venda do terreno Pirajá I da antiga CSN. A organização pede por urgência e rapidez na venda e também na garantia do pagamento das rescisões dos trabalhadores afetados da concessionária.
A direção do Sindicato dos Rodoviários no Estado da Bahia anunciou, nesta quarta-feira (31), que vai realizar uma manifestação, em Salvador, na próxima sexta-feira (2), a partir das 13 horas. O ato vai acontecer na Rótula do Abacaxi, próximo a Estação do Acesso Norte. Segundo a entidade, o protesto acontece por conta de uma possível demora na venda do terreno Pirajá I da antiga concessionária CSN.
O grupo vai pedir urgência e rapidez na venda e também na garantia do pagamento das rescisões dos trabalhadores afetados da CSN.
Compartilhe essa notícia pelo WhatsApp!
O Sindicato disse que a manifestação será conduzida de forma pacífica seguindo as normas de segurança e ordem pública. A nova iniciativa dos rodoviários chega no período de uma semana, já que na última sexta-feira (26), os ônibus da capital baiana pararam de circular, porque houve uma assembleia para definir o destino dos trabalhadores que fazem parte da extinta concessionária CLN, dos ônibus azuis, na Estação da Lapa.
O Sindicato dos Rodoviários da Bahia fará uma assembleia com trabalhadores da extinta CSN na Estação da Lapa, na sexta-feira (26), às 11 horas da manhã. A reunião deve ter impactos no trânsito, já que acontecerá na frente da estação de transbordo e não estão descartadas manifestações por parte da classe.
De acordo com a entidade sindical, o ato visa expressar preocupações e reivindicações importantes relacionadas aos direitos e as indenizações dos trabalhadores, destacar as questões enfrentadas pelos funcionários da extinta CSN e manifestar-se contra a demora na venda do terreno de Pirajá I.
Nesta segunda-feira (3), professores, estudantes e servidores técnico-administrativos de universidades e institutos federais em greve realizarão um ato nacional em defesa da educação. Em Salvador, a manifestação terá início às 14h no Campo Grande e seguirá até a Praça da Piedade.
“A universidade se democratizou, teve mais acesso a estudantes das classes populares, mas o orçamento foi reduzido drasticamente. Lutar pela recomposição orçamentária é lutar pelo direito à permanência desses estudantes”, afirma Rodrigo Pereira, professor da Faculdade de Educação da UFBA.
A mobilização ocorrerá em todo o país no mesmo dia de uma nova reunião entre os grevistas e o governo federal, buscando reabrir as negociações sobre a pauta salarial e reivindicar a recomposição orçamentária das instituições.
“O Movimento Docente quer negociar. Queremos um acordo que seja justo, que leve em consideração a difícil conjuntura que vivemos, mas que tenha como base o cumprimento das promessas de campanha”, afirma o professor Henrique Saldanha, do Instituto Multidisciplinar Reabilitação e de Saúde (IMRS) da UFBA. “A ausência de recursos para o custeio básico e para investimentos em infraestrutura, somada a um arrocho salarial que fez com que as perdas salariais desde 2016 ultrapassem os 30%, resultou na eclosão da greve nacional da educação”, explica Saldanha.
O acordo sobre salários, assinado no último dia 27 pela Proifes (Federação de Sindicatos de Professores e Professoras de Instituições Federais de Ensino Superior e de Ensino Básico Técnico e Tecnológico) com o governo federal, foi amplamente rejeitado pelas assembleias docentes em todo o país, incluindo as universidades e institutos organizadores do ato na Bahia. No acordo, o governo propôs reajuste zero para 2024, enquanto os docentes exigem a reposição das perdas inflacionárias.
O ato da manifestação é organizado pelo comando de greve docente da Universidade Federal da Bahia (UFBA), a Associação dos Professores Universitários do Recôncavo (APUR), o Sindicato Docente da Universidade Federal do Sul da Bahia (SindiUFSB), o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES-SN), e o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica Profissional (SINASEFE), com suas representações no interior e na capital. O evento também conta com o apoio da Apub (Sindicato dos Professores das Instituições de Ensino Superior da Bahia) e da Aduneb (Associação de Docentes da Universidade do Estado da Bahia), que está em mobilização junto com as demais universidades estaduais.
Apesar de não chegar a um acordo após uma nova rodada de negociações com a classe patronal realizada na tarde desta quinta-feira (9), o Sindicato dos Rodoviários decidiu não atrasar a saída dos ônibus das garagens na sexta (10). A possibilidade foi levantada pela manhã, após as partes não chegarem a um acordo sobre o reajuste salarial do ticket refeição e de outros 42 itens que estão sendo exigidos pela categoria.
A categoria decidiu esperar por mais uma reunião para decidir sobre uma eventual paralisação ou novas manifestações. Um novo encontro entre os sindicatos patronal e laboral deve acontecer na próxima terça-feira (14).
Além da questão do reajuste salarial, entre outros benefícios como integração de transporte ônibus/metrô e vale-refeição, a categoria também denuncia um suposto assédio praticado por parte da diretoria da OTtrans. A prefeitura de Salvador obteve uma liminar na Justiça do Trabalho para impedir o bloqueio das garagens e estações, com uma multa diária de R$ 20 mil, até o limite total de R$ 200 mil, em caso de desobediência.
Um grupo de manifestantes bloqueou parte da Avenida Juracy Magalhães, nesta sexta-feira (19), reivindicando melhorias nas obras do BRT na região do bairro do Nordeste de Amaralina, em Salvador. Eles cobram que a prefeitura inicie as obras do retorno na saída do bairro do Vale das Pedrinhas e a interligação do BRT. Confira o vídeo:
Manifestantes protestam contra obras do BRT e bloqueiam parte da Av Juracy Magalhães
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) April 19, 2024
???? Jonathas Assis pic.twitter.com/TV0ordQTqo
De acordo com a Transalvador, o trânsito está congestionado no sentido Itaigara, próximo do acesso ao Vale das Pedrinhas. A superintendência informou que segue monitorando a situação. O Bahia Notícias questionou a Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) sobre as reivindicações, mas ainda não recebeu retorno.
Um grupo de manifestantes ateou fogo em pneus bloqueando parte da BR-342, na altura da Jaqueira do Carneiro, em Salvador, nesta quinta-feira (11). O trânsito na região segue congestionado na região. Viaturas da Transalvador já foram enviadas, mas ainda não se sabe o motivo da manifestação. Confira:
VÍDEO: ?? Manifestantes ateiam fogo em pneus e bloqueiam parte da BR-324 nesta quinta
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) April 11, 2024
Confira ?? pic.twitter.com/1g4NX8SVaF
Mais cedo, uma outra manifestação de integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), atingiu o trecho da BR-324 de Amélia Rodrigues, no Portal do Sertão.
Jair Bolsonaro e Silas Malafaia receberam orientação jurídica sobre o que podem ou não fazer na manifestação do próximo domingo (25), na Avenida Paulista.
De acordo com a coluna de Guilherme Amado do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, o ex-presidente e o chefe da Assembleia de Deus Vitória em Cristo se reuniram com um grupo de advogados em Brasília na última semana para aconselhamento sobre o que poderá ou não ser falado durante o ato.
A consultoria é uma forma, segundo aliados, de proteger principalmente Bolsonaro, que é investigado por tentativa de golpe de Estado.
Malafaia, entretanto, também quer evitar virar alvo de Alexandre de Moraes. O pastor já anunciou que terá uma postura diferente da que tem nos vídeos que publica em suas redes sociais. Ao repórter Zeca Ferreira, Malafaia disse que não irá chamar o ministro do STF de “ditador de toga” na manifestação.
“Não vamos atacar o STF ou atacar o Alexandre de Moraes. Vou fazer apenas uma menção sobre o Alexandre de Moraes. Mas não será igual às menções que faço nas minhas redes sociais, o chamando de ‘ditador da toga’, pedindo o impeachment dele. Nas redes sociais, boto pra arrebentar. Mas não haverá nada desse nível. Vou apenas confirmar uma declaração que ele mesmo deu para toda a imprensa”, disse Malafaia.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), confirmou que vai participar da manifestação em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, convocada pelo na Avenida Paulista, na capital, no dia 25 de fevereiro.
“Essa será uma manifestação pacífica de apoio ao [ex-] presidente, e eu vou estar ao lado do presidente Bolsonaro, como sempre estive”, disse Tarcísio para a CNN.
O pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, alugou um trio elétrico para a manifestação.
Em vídeo distribuído por WhatsApp e redes sociais, Bolsonaro fez uma convocação para o ato, pedindo que quem for não leve cartazes contra ninguém em específico. Nas últimas manifestações, havia cartazes contra ministros do STF.
A manifestação deve contar com a presença de alvos de operações recentes da Polícia Federal. Entre eles, os deputados federais Alexandre Ramagem (PL-RJ) – apontado como integrante do esquema ilegal de espionagem da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e Carlos Jordy (PL-RJ) – suspeito de incitar e financiar atos golpistas após eleição de 2022.
Segundo o Estadão, o governador e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB-SP), sofrem pressão de bolsonaristas para comparecerem ao ato. Procurada, a assessoria do prefeito, que terá o apoio do PL e de Bolsonaro nas eleições de 2024, não respondeu se ele também estará presente.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) planeja uma manifestação para o último domingo de fevereiro, dia 25, às 15h na Avenida Paulista, em São Paulo. Em vídeo publicado nas redes sociais, ele convoca os apoiadores para o que chama de “ato pacífico em defesa do "nosso Estado democrático de direito”.
Bolsonaro convoca manifestação e pede que apoiadores não levem cartazes “contra quem quer que seja”
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) February 13, 2024
????Reprodução Instagram pic.twitter.com/SBLCCvy75z
Ao fazer o convite, Bolsonaro pede que quem for à manifestação não leve cartazes com dizeres contra instituições ou pessoas. “Peço a todos vocês que compareçam trajando verde e amarelo e, mais do que isso, não compareçam com qualquer faixa ou cartaz contra quem quer que seja. Nesse evento eu quero me defender de todas as acusações que têm sido imputadas à minha pessoa nos últimos meses”, destacou.
Trata-se de um pedido atípico feito pelo ex-presidente, já que as manifestações bolsonaristas também são caracterizadas pelas faixas e cartazes contra instituições e figuras públicas, a exemplo do Supremo Tribunal Federal (STF) e do ministro Alexandre de Moraes.
“Mais do que discurso, uma fotografia de todos vocês, porque vocês são as pessoas mais importantes deste evento, para mostrarmos para o Brasil e para o mundo a nossa união, as nossas preocupações e o que nós queremos: Deus, pátria, família e liberdade”, disse Bolsonaro.
A manifestação vai ocorrer em meio aos desdobramentos da Operação Tempus Veritatis, deflagrada pela Polícia Federal, que tem como alvo o próprio ex-presidente e militares ligados a Bolsonaro. A força-tarefa investiga a formação de uma suposta organização criminosa que teria atuado na tentativa de um golpe de Estado.
O protesto que aconteceu na manhã desta sexta (02), por um grupo de motociclistas que bloqueou a Ligação Iguatemi-Paralela e outras vias de Salvador resultou em uma confusão generalizada. Durante ação da Polícia Militar, alguns manifestantes acabaram agredidos.
A manifestação foi por conta da morte de Anderson dos Santos Oliveira, que aconteceu na Estrada Velha do Aeroporto, na noite desta quinta (01). A vítima era motociclista e um vídeo que circula nas redes sociais mostra quando suspeitos se aproximaram em duas motos e disparam contra ele.
Em vídeo obtido pelo Bahia Notícais é possível ver quando a policiais militares chegam na avenida. Logo após interceptam e entra em confronto com o grupo de motociclistas, inclusive agredindo algumas pessoas que estavam conduzindo motos e disparando contra eles, o que aparentemente são balas de borracha.
VÍDEO: Policiais agridem grupo de motociclistas que realizava protesto na LIP pic.twitter.com/RBVconmKc5
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) February 2, 2024
Informações obtidas pelo BN com manifestantes ainda dão conta de que o grupo pretendia continuar com o protesto no Rio Vermelho, onde acontecia a festa de Iemanjá, sendo impedidos pela PM.
Uma manifestação de moradores na localidade de Porto Santo, em Vera Cruz, na Ilha de Itaparica, bloqueou o trânsito na BA-532 durante a manhã desta sexta-feira (22). Segundo os populares, a região está sem energia há três dias.
Os moradores queimaram galhos de árvores, pneus e outros materiais para bloquear a pista e utilizaram cartazes para chamar a atenção da concessionária de energia, Coelba. Um congestionamento se formou dos dois lados da pista.
De acordo com o Blog do Valente, parceiro do Bahia Notícias, as localidades de Barra do Gil, Cacha Pregos, Aratuba, dentre outras, vêm sofrendo com a falta ou oscilação de energia elétrica desde terça-feira (19).
Convocada durante toda a semana nas redes sociais e em grupos de WhatsApp e Telegram, a manifestação para protestar contra a indicação ao STF do ministro da Justiça, Flávio Dino, acabou atraindo poucas pessoas à Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Pouco menos de duas mil pessoas vestidas de verde e amarelo compareceram ao ato, em um domingo (10) de muito calor e policiamento reforçado na capital da República.
No carro de som que comandava a manifestação estiveram os senadores Magno Malta (PL-ES), Eduardo Girão (Novo-CE) e Izalci Lucas (PSDB-DF), além dos deputados Marcel Van Hatten (Novo-RS) e Sargento Fahrur (PSD-PR). Diversos parlamentares que anunciaram presença no ato não compareceram, a maioria deles por ter acompanhado o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) à posse do novo presidente da Argentina, Javier Milei.
Uma das presenças mais festejadas no palanque contra Dino foi o desembargador aposentado Sebastião Coelho, que ficou nacionalmente conhecido ao fazer duro discurso contra ministros do STF durante julgamento de um dos réus do 8 de janeiro. O desembargador, no seu discurso, se declarou otimista de que o Senado rejeitará a indicação de Flávio Dino para ocupar uma cadeira no Supremo Tribunal Federal.
‘Pela justiça por Clezão. Fora Alexandre de Moraes, fora Rodrigo Pacheco e não a Flávio Dino no STF. Nós vamos vencer essa”, disse o desembargador, bastante aplaudido.
Além do protesto à indicação de Dino, os manifestantes pedem “justiça por Clezão”, como era conhecido o empresário Cleriston Pereira, que morreu no presídio da Papuda, em Brasília, no dia 20 de novembro. A defesa do baiano Clezão fez vários alertas sobre sua condição de saúde, e a Procuradoria-Geral da República chegou a pedir o relaxamento de sua prisão, mas todos os pedidos foram ignorados pelo STF.
Os manifestantes que estiveram na Esplanada dos Ministérios pediram ainda o impeachment do ministro do STF, Alexandre de Moraes, e a saída do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Além de Brasília (DF), capitais como Salvador (BA) e Rio de Janeiro (RJ) tiveram manifestações contra a indicação do ministro Flávio Dino. Em Salvador, o ato aconteceu no Farol da Barra, mas assim como em Brasília, atraiu apenas algumas centenas de pessoas.
Também estão previstas manifestações, na tarde deste domingo, em São Paulo (SP), Recife (PE), Curitiba (PR) e Florianópolis (SC).
O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Adolfo Menezes, classificou como “esdrúxula” a liminar que limitou a manifestação de deputados contra a concessionária ViaBahia devida à falta de investimentos da empresa na conservação da BR-324 (Salvador-Feira de Santana) e BR-116 (Feira de Santana à divisa com Minas Gerais).
LEIA TAMBÉM
- Deputados estaduais classificam de ‘antidemocrático’ veto a manifestação contra a ViaBahia na BR-324
A declaração foi dada ao Bahia Notícias, nesta terça-feira (21). Um dia antes, nesta segunda (20), a Justiça concedeu uma liminar que limitou a manifestação a 100 metros da pista, além de estabelecer uma multa diária por descumprimento. O ato seria focado na BR-324, a princípio.
“É um absurdo. Não vi o processo. Cabe a nossa procuradoria ler e entender o porquê essa juíza deu uma decisão esdrúxula desse ponto. Claro que uma decisão judicial tem que ser cumprida, respeitada. Agora os deputados são representantes do povo e lá não foi marcado nenhum encontro para depredar ou para fechar a rodovia. Até porque o problema são com os donos da empresa que tem a concessão dessas rodovias tão importantes aqui para nossa Bahia. Então você ter esse direito suspenso é um absurdo”, disparou o presidente da AL-BA relembrando a convocação do presidente da ViaBahia, José Bartolomeu, à Casa para esclarecer o atual estado das rodovias administradas pela concessionária. O encontro acontecerá na próxima terça-feira (28).
Vale lembrar que, na própria segunda, os deputados estaduais Eduardo Salles (PP), Manuel Rocha (União) e Júnior Muniz (PT), que organizaram a manifestação, se juntaram para reclamar da decisão da Justiça.
A manifestação contra a ViaBahia já contava com a confirmação de 30 dos 63 deputados que compõem a Assembleia Legislativa. O grupo refuta os argumentos apresentados pela ViaBahia à Justiça para a concessão da liminar e garantem que a manifestação ocorreria de forma pacífica.
A ViaBahia entrou em contato com o Bahia Notícias para dizer que "respeita o direito à manifestação livre e pacífica de todo e qualquer indivíduo, desde que não represente risco a terceiros". A empresa diz que a liminar tem "intuito de evitar transtornos à fluidez do tráfego da BR-324, bem como garantir a segurança dos usuários, colaboradores, e, ainda, dos próprios manifestantes".
A nota ainda dizia que "nesse caso, a manifestação representa risco à fluidez do tráfego, aos usuários das rodovias, aos colaboradores e à toda sociedade que dependa da livre circulação de bens e serviços", reiterou a concessionária.
Deputados estaduais classificam de ‘antidemocrático’ veto a manifestação contra a ViaBahia na BR-324
Os deputados estaduais Eduardo Salles (PP), Manuel Rocha (União) e Júnior Muniz (PT) se juntaram para reclamar de uma liminar sobre uma manifestação que aconteceria nesta terça-feira (21). O grupo pretendia protestar contra a falta de investimentos da ViaBahia na conservação da BR-324 (Salvador-Feira de Santana) e BR-116 (Feira de Santana à divisa com Minas Gerais), rodovias administradas desde 2010 pela concessionária Via Bahia.
Um dia antes, nesta segunda (20), a Justiça concedeu uma liminar que limita a manifestação a 100 metros da pista, além de estabelecer uma multa diária por descumprimento. O ato seria focado na BR-324, a princípio.
A decisão foi classificada de “antidemocrática” pelo trio de deputados por tentar inviabilizar que representantes da população reclamem sobre a má prestação do serviço oferecido pela concessionária. Os parlamentares já acionaram o corpo jurídico para tentar cassar a liminar.
A manifestação já conta com a confirmação de 30 dos 63 deputados que compõem a Assembleia Legislativa. O grupo refuta os argumentos apresentados pela ViaBahia à Justiça para a concessão da liminar e garantem que a manifestação ocorreria de forma pacífica. Conforme os representantes, todas as providências foram tomadas para evitar qualquer retenção no fluxo de veículos ou risco aos motoristas.
“Notificamos com antecedência a Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Militar. Teríamos apenas os deputados entregando panfletos na praça de pedágio no momento em que os carros já desaceleram para passar nas cabines. Não haveria nenhuma interrupção da pista. Nossa intenção é chamar a atenção para a sessão do dia 28, quando o presidente da ViaBahia, José Bartolomeu, foi convocado para prestar esclarecimento aos deputados estaduais. Mas a concessionária distorceu completamente a situação e induziu a Justiça ao erro”, reclamou o deputado Eduardo Salles, presidente da Comissão de Infraestrutura, Desenvolvimento Econômico e Turismo.
Manuel Rocha, presidente da Comissão de Agricultura e Política Rural, endossou: “Uma empresa que tenta impedir representantes eleitos da população de protestar contra o péssimo serviço que ela presta, mostra que não tem compromisso nenhum com nosso Estado. A ViaBahia não vai nos calar. Os deputados estaduais, independente de bandeira partidária, estão nesta luta até o fim”.
O deputado Júnior Muniz, presidente da Comissão de Defesa do Consumidor e Relações de Trabalho, ressaltou a união dos parlamentares em prol de uma melhora no atendimento. “Além de prestar um péssimo serviço há mais de uma década, a ViaBahia agora quer impedir que legítimos representantes da população possam mostrar as ações que os deputados de três comissões da Assembleia Legislativa da Bahia têm tomado para denunciar o descaso dessa concessionária com as rodovias que ela administra no Estado”, protestou.
O ato foi articulado pelas comissões de Infraestrutura, Desenvolvimento Econômico e Turismo, de Agricultura e Política Rural e de Defesa do Consumidor e Relações de Trabalho.
OUTRO LADO
A Via Bahia entrou em contato com o Bahia Notícias para dizer que "respeita o direito à manifestação livre e pacífica de todo e qualquer individuo, desde que não represente risco a terceiros". A empresa diz que a liminar tem "intuito de evitar transtornos à fluidez do tráfego da BR-324, bem como garantir a segurança dos usuários, colaboradores, e, ainda, dos próprios manifestantes".
"Nesse caso, a manifestação representa risco a fluidez do tráfego, aos usuários das rodovias, aos colaboradores e à toda sociedade que dependa da livre circulação de bens e serviços", reitera a concessionária.
Manifestantes ateiam fogo em pneus na Avenida Paralela, sentido Centro, próximo à estação Mussurunga e ao posto P4, em Salvador, fechando parte da via na tarde desta quinta-feira (02). Veja:
VÍDEO: Manifestantes ateiam fogo pneus em protesto na Avenida Paralela nesta quinta-feira pic.twitter.com/jEnhi15NSs
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) November 2, 2023
De acordo com informações preliminares obtidas pela reportagem, o protesto foi organizado pela família de um jovem que foi internado na UPA de São Cristóvão. Os familiares cobram a regulação do paciente.
O trânsito apresenta congestionamento na região, apesar de duas vias já terem sido liberadas de acordo com o Núcleo de Operações Assistidas (NOA) da Transalvador.
Ainda não se sabe o que gerou a manifestação. Ainda de acordo com a Transalvador, agentes do órgão foram enviados até o local para ordenamento do trânsito.
A Polícia Militar (PM) e o Corpo de Bombeiros também estão no local.
Um protesto de um grupo de moradores do bairro Jardim Cajazeiras bloqueia um trecho da Avenida Aliomar Baleeiro, conhecida como Estrada Velha do Aeroporto, na manhã desta segunda-feira (30).
A reclamação dos manifestantes é de que os ônibus convencionais não atendem todo o bairro e que os coletivos do sistema complementar, os “amarelinhos”, não fazem integração com outros modais e que por isso precisam andar longas distâncias para seguir os seus destinos.
Outra queixa dos moradores é sobre a segurança. Por conta da locomoção que são obrigados a fazer para pegar o transporte, eles são alvos fáceis de criminosos.
Para a TV Bahia, o secretário de Mobilidade (Semob), Fabrizzio Muller, disse que equipes da Semob estiveram na região e se reuniram com lideranças da comunidade no final do mês passado.
Ele afirmou que os moradores pediram um ônibus convencional no horário de 6h20, o que segundo ele, já foi atendido. Ele também garantiu que estes veículos foram colocados em outros horários.
Quem depende de transporte público em Salvador precisa ter uma dose extra de paciência na manhã desta quinta-feira (26).
Com as assembleias realizadas pelo Sindicato dos Rodoviários em garagens de ônibus nos bairros de Pirajá e Campinas de Pirajá, a oferta de coletivos foi diminuída, o que deixa pontos mais cheios que o normal para o horário, além de um tempo maior de espera. As Estações Pirajá e Mussurunga, duas das maiores da capital, são as mais afetadas com o ato.
A Secretaria de Mobilidade (Semob) organizou esquema emergencial de transporte. Ao invés de iniciar a operação com veículos do sistema complementar (amarelinhos), coletivos da frota convencional de outras linhas foram remanejados para atender as regiões afetadas.
Em comunicado, o Sindicato informou que as reuniões irão correr por conta do descumprimentos da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) por parte das empresas.
Um grupo de estudantes fechou na manhã desta terça-feira (24) um trecho da BR-116 perto da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). Os manifestantes atearam fogo em pedaços de madeira para impedir o fluxo de carros para chamar a atenção da direção da Uefs, que segundo eles, não tem demonstrado vontade de resolver a situação.
De acordo com o Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, a ação faz parte das manifestações que começaram no dia 7 de outubro. Os estudantes cobram contratação de professores, além de pagamento de bolsas de estudo e aumento de 7% no orçamento universitário.
Foto: Ed Santos / Acorda Cidade
Devido ao bloqueio da pista, um engarrafamento foi formado no trecho, que liga Feira de Santana a cidades como Santa Bárbara, Serrinha, Conceição do Coité.
Após negociações com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o grupo liberou a pista por volta das 7h30. Mais de 50 estudantes de diversos cursos participaram da ação.
Um pequeno grupo de ex-trabalhadores da extinta concessionária de transporte público CSN, fazem uma manifestação em frente à Rodoviária de Salvador nesta quinta-feira (5). Os manifestantes cobram o pagamento de direitos trabalhistas, que estão pendentes na Justiça.
Por conta do protesto um intenso congestionamento trava o trânsito na região. O engarrafamento já atinge a Avenida Paralela.
Engarrafamento na região da Rodoviária de Salvador. Foto: Google
Uma manifestação deixa o trânsito congestionado no início da manhã desta segunda-feira (28) na Avenida Luís Viana Filho, a Paralela. Segundo informações da Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador), o protesto já passou das imediações do Centro Administrativo da Bahia (CAB).
O órgão de trânsito monitora a situação e recomenda aos condutores que evitem a região se possível.
Foto: Reprodução / Google Maps
Um grupo de moradores de Praia do Forte, localidade do município de Mata do São João, no litoral norte da Bahia, cobram providências para a revitalização da Lagoa Timeantube.
O coletivo reclama principalmente da poluição do local. Segundo eles, vazamentos em encanamentos da Embasa, ligações clandestinas, sobrecarga do sistema pluvial e problemas na rede de esgoto de condomínios próximos são responsáveis por levar dejetos para a lagoa.
Lagoa Timeantube, em Praia do Forte. Foto: Divulgação
O grupo também reclama da retirada deliberada dos juncos, vegetação que é comum em lagoas e serve para preservar a vida desses ambientes, atraindo aves , mantendo a umidade e ajudando a evaporar menos água.
Os moradores também buscam a indicação de um gestor e uma comissão que fique responsável pelo Parque.
Um protesto nas imediações do Hospital Teresa de Lisieux, na Avenida Antônio Carlos Magalhães (ACM), em Salvador, deixa o trânsito congestionado no sentido Shopping da Bahia.
Segundo a Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvaor), equipes monitoram o ato.
Uma confusão generalizada se formou durante protesto de um grupo de rodoviários da extinta CSN na entrada da Estação da Lapa, no início da tarde desta quarta-feira (24).
Os manifestantes cobram uma posição do sindicato em relação aos direitos trabalhistas que ainda estão pendentes de pagamento da antiga concessionária de transporte.
A Polícia Militar e equipes da Guarda Civil Municipal foram acionados e apaziguaram a situação, porém a passagem dos ônibus continua obstruída na saída do terminal.
Para a tarde de hoje está prevista uma assembleia da categoria que irá analisar a proposta de reajuste salarial.
Moradores do Jardim das Margaridas, em Salvador, realizam um protesto no início da manhã desta terça-feira (16) na estrada Cia-Aeroporto. De acordo com as informações, os manifestantes ocupam o sentido Camaçari, na Região Metropolitana, da BA-526. As duas pistas foram fechadas e os motoristas já enfrentam um longo congestionamento no local.
Ainda segundo as informações, os manifestantes se queixam dos alagamentos constantes no bairro e alegam que o problema estaria prejudicando quase 3 mil pessoas em dias de chuva na Travessa Acalanto.
Guarnições da Polícia Militar estão no local e monitoram o protesto. Os manifestantes bloquearam a via com pneus.
Investigadores, escrivães, peritos, bombeiros, e militares prometem "ocupar" a Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), na próxima segunda-feira (8), às 10h. Após realização da Assembleia Extraordinária Geral, realizada na última quinta-feira (4), pelo Sindpoc, Assipoc, e Aepeb-Sindicato, que deliberou a ocupação da ALBA por policiais civis, a União dos Profissionais de Segurança Pública da Bahia (Uniproseg), entidade que representa 90% dos servidores públicos da Segurança Pública baiana, anuncia que também vai participar da "ocupação " da ALBA, que será por tempo indeterminado.
O presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sindpoc), Eustácio Lopes, destaca que o objetivo da "ocupação" é chamar atenção da sociedade, dos parlamentares, e do Governo do Estado para a importância da gestão adotar uma política de valorização dos servidores públicos da Segurança Pública.
"Os trabalhadores da Segurança Pública não podem receber o mesmo reajuste dos demais servidores do Estado, pois exercemos atribuições de alta periculosidade e lutamos, todos os dias, incansavelmente, em defesa da sociedade civil, do combate à violência, e ao crime organizado. O servidor precisa ter o trabalho reconhecido e se sentir valorizado para exercer suas funções laborais com motivação. Não vamos aceitar o reajuste de apenas 4%, e nós policiais civis precisamos, em caráter de urgência, que o Salário de Nível Superior seja implementado conforme previsto na Lei Orgânica11.370/2009 ", pontua o presidente do Sindpoc, Eustácio Lopes.
Uma plenária Unificada vai ocorrer na próxima terça-feira (9), a partir das 9h, na sede da Associação dos Funcionários Públicos da Bahia (AFPEB), localizada na Avenida Carlos Gomes, centro da capital baiana, para discutir o reajuste de 4% proposto pelo Governo da Bahia com as categorias.
CONFUSÃO EM 2020
Uma mobilização feita por parte das forças de segurança terminou em confusão na AL-BA, em 2020. O motivo do tumulto foi a votação da reforma da Previdência dos servidores públicos da Bahia. Por volta das 19h24 do dia 1º de fevereiro daquele ano, a sessão foi interrompida por conta de ovos jogados no plenário. Um deles chegou a atingir o então presidente da Casa, Nelson Leal (PP).
Antes mesmo de a sessão ser retomada, os deputados foram surpreendidos por uma invasão dos policiais civis em protesto no plenário. O clima ficou ainda mais tenso. Houve troca de pontapés entre deputados e manifestantes, um deles chegou a sacar a arma em direção ao deputado Alan Sanches (União). Após uma maior investida dos manifestantes, que avançaram ainda mais no plenário, os deputados abandonaram o local e o pelotão de Operações Especiais da Polícia Militar (Choque) assumiu a segurança.
Logo depois, firmada a decisão unânime dos parlamentares de votar a matéria a qualquer custo, a sessão foi retomada na sala da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), com as portas fechadas, sem acesso sequer da imprensa.
Por volta das 22h20, na sala da CCJ, foi encaminhada a votação e aprovado o primeiro turno da PEC159/2020. Imediatamente depois, foi iniciada a discussão para votação do segundo turno, também aprovado.
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta sexta-feira (28) para tornar réus mais 200 envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro. Com o voto do ministro, o placar do julgamento está em 7 a 0 pelo recebimento das denúncias contra os acusados. As informações são da Agência Brasil.
Nesta quinta-feira (27) foi formada a maioria de votos a favor das denúncias. Também votaram no mesmo sentido o relator, Alexandre de Moraes, e os ministros Dias Toffoli, Cármem Lúcia, Luiz Fux, Edson Fachin e Luís Roberto Barroso. Faltam os votos de Rosa Weber, André Mendonça e Nunes Marques.
A votação virtual sobre o recebimento das denúncias feitas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) vai até as 23h59 de terça-feira (2). Na modalidade virtual, os ministros depositam os votos no sistema eletrônico e não há deliberação presencial.
Após o fim do julgamento, os acusados passarão a responder a uma ação penal e se tornam réus no processo. Em seguida, Moraes vai analisar a manutenção da prisão dos acusados que ainda permanecem detidos.
Na semana passada, na primeira votação sobre o caso, a Corte aceitou denúncia e tornou réus os primeiros 100 investigados pela participação nos atos.
O Largo do Terreiro de Jesus, no Centro Histórico de Salvador, foi palco nesta sexta-feira (28) para manifestantes que pedem melhorias às autoridades na localidade que vem sendo alvo de violência e insegurança.
A comunidade que vive, trabalha e transita pelo Centro Histórico, bem como empreendedores, trabalhadores, moradores, representantes de instituições públicas e privadas, associações ligadas aos setores de Turismo e Cultura, produtores culturais e artistas estiveram presentes na manifestação, que ocorreu de maneira pacífica.
“Presenciamos a omissão de instituições estaduais, municipais e federais no que se refere a zelar e a fiscalizar esse que é um Patrimônio da Humanidade e o maior cartão postal de Salvador. O Centro Histórico dará seu recado e pretende chamar a atenção para o grave problema que enfrentamos hoje de desordem, abandono e caos”, diz o comunicado emitido pela Associação Centro Histórico Empreendedor.
Depois das cenas de violência contra turistas no Pelourinho, alguns artistas baianos se juntaram na campanha “o Pelourinho é nosso”. Em conversa com o BN, o ator Jorge Washington comentou a importância da campanha.
“É um lugar que você pode passear com a família. Então, para isso acontecer precisa que os poderes públicos e a iniciativa privada se deem as mãos e façam com que esse lugar pulse de verdade para a gente também, não ficar esperando só o turista chegar para consumir”, disse Jorge.
Na manhã da última quinta-feira (27), o prefeito Bruno Reis apresentou propostas para a revitalização da região, com atenção às áreas de segurança pública, cultura, turismo, desenvolvimento urbano, econômico e habitação. Na ocasião, o ex-oficial da Polícia Militar, Coronel Humberto Sturaro, foi anunciado como coordenador da nova Prefeitura-Bairro do Centro Histórico de Salvador.
Na próxima quarta-feira (5), o Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado da Bahia (Sinpojud) se unirá a outras 15 entidades representativas dos servidores públicos estaduais, para reivindicar reajuste salarial. Os sindicatos programam um panelaço em frente à sede da Governadoria, no Centro Administrativo (CAB).
Intitulado de “Panelaço Reajuste Já!”, o ato está marcado para às 8h e quer chamar a atenção e cobrar do governador Jerônimo Rodrigues (PT) a abertura da mesa de negociação para definir percentual de reajuste linear, instituir ações que valorizem os aposentados e pensionistas, realizar concurso público, fortalecer e interiorizar o Planserv, e elaborar planos setoriais de recomposição dos salários do funcionalismo público.
“Neste momento é importante que os sindicatos se unam, e o Sinpojud não pode ficar de fora. É preciso fortalecer a luta pelo reajuste linear dos servidores, valorização dos aposentados e pensionistas e inclusão dos servidores no orçamento público. Um sindicato apenas não vai conseguir ser ouvido pelo governo, mas com várias entidades juntas temos força e certamente sermos ouvidos. Só assim chegaremos em um resultado comum e na recomposição dos salários. É importante que os servidores ativos ou não estejam lá, no dia 5, para mostramos que juntos somos mais fortes”, disse o presidente do Sinpojud, Manoel Suzart.
Também participarão do protesto a FespeBahia, CTB, Sindsefaz, APLB Sindicato, Sindpoc, Andes Sindicato Nacional, Sindsaúde Bahia, Adufs, Adusb, Adusc, Sintest, CNTS, Fórum das ADS, Fórum do Técnicos UEBA e Sinsppeb.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.