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luma menezes
Vereadora de Alagoinhas, Luma Menezes (PDT) foi confirmada pelo partido como pré-candidata à Prefeitura da cidade. A edil busca unir a oposição em torno de uma candidatura única e já recebeu convites dos diversos grupos políticos da cidade para ser vice.
Em 2022, a vereadora do PDT, que não se elegeu para a Câmara dos Deputados, ficou atrás do deputado federal Paulo Azi (União) por pouco menos de 200 votos - ela obteve 6.045 contra 6.271 do parlamentar, que foi reeleito. Por conta desse desempenho, ela já foi convidada pelo ex-prefeito Paulo Cézar (Solidariedade), que é atualmente o nome mais forte da oposição para a disputa do ano que vem, para ser vice na chapa.
Na avaliação de Félix, também existe a possibilidade de Luma ser a cabeça de chapa. "Está na hora de Alagoinhas ter uma mulher prefeita. E Luma tem feito um excelente mandato, representando a juventude e os mais carentes, tanto que foi reconhecida pela população com uma grande votação na eleição para a Câmara Federal, em 2022", disse Félix.
Segundo informações obtidas pelo Bahia Notícias, a pedetista foi ainda sondada pelos grupos do prefeito Joaquim Neto (PSD), que lançou como pré-candidato o atual secretário municipal da Educação, Gustavo Carmo (PSD), e do sindicalista Radiovaldo Costa (PT), que almeja entrar na disputa.
"Estou à disposição da cidade e do grupo da oposição, do qual faço parte hoje. Não vejo possibilidade de compor com o PT ou com o grupo do prefeito. Sem vaidades, vou trabalhar para unificar os diversos grupos oposicionistas em torno de um projeto comum", declarou Luma ao Bahia Notícias.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).