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Artigos

Italo Almeida
Medicina do Estilo de Vida: A Urgência de Ouvir o Corpo e Integrar Tratamentos
Foto: Juan Troesch/ Divulgação

Medicina do Estilo de Vida: A Urgência de Ouvir o Corpo e Integrar Tratamentos

Vivemos em um tempo em que o ritmo acelerado e a sobrecarga de funções nos afastam de nós mesmos. A pressa e o excesso de informações criam uma desconexão silenciosa com o corpo e, quando percebemos, sinais que poderiam ter sido um aviso se transformam em diagnósticos tardios. O caso recente da cantora Preta Gil ilustra bem essa realidade: sintomas como constipação e sangramentos foram ignorados por meses até que se confirmasse um câncer colorretal. A história dela não é exceção. Muitas pessoas, sem perceber, acostumam-se a conviver com dores, azia, fadiga, alterações de humor ou ansiedade, tratando apenas sintomas, sem investigar a causa.

Multimídia

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador

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A vereadora Marcelle Moraes (União Brasil) afirmou que considera prioridade para Salvador a criação de uma casa de acolhimento voltada para protetores de animais. Segundo ela, em entrevista ao Projeto Prisma, Podcast do Bahia Notícias, o equipamento é necessário para garantir o suporte a quem cuida dos bichos e enfrenta dificuldades por conta da atividade.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

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Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

luis caldas

Margareth, Daniela Mercury, Brown e outros cantores exaltaram importância da Axé Music lembrando músicas históricas
Foto: Filipe Araújo / Ministério da Cultura

"Imagina só que loucura essa mistura. Alegria, alegria, é um estado que chamamos Bahia". A afirmação, feita pela ministra Margareth Menezes, durante audiência pública realizada na Comissão de Cultura da Câmara na última quarta-feira (27),  pode ser pinçada como um resumo dos múltiplos significados e da importância da Axé Music para a cultura brasileira, aspectos que foram debatidos e destacados no encontro. 

 

A ministra e cantora foi mais uma voz a dar seu depoimento na reunião realizada na Câmara. A audiência contou com a participação de diversos expoentes desse movimento não apenas musical, mas também de resistência contra a opressão e de luta contra o racismo, a desigualdade e a intolerância. 

 

A audiência pública foi requerida pela deputada Lídice da Mata (PSB-BA), que é autora do PL 4187/2024, que institui o Dia Nacional da Axé Music, da Compositora e do Compositor Musical Brasileiro. Se a proposta for aprovada nas duas casas do Congresso, a data em homenagem à Axé Music será comemorada no dia 17 de fevereiro.

 

Foram muitos os depoimentos dados na audiência sobre a história e as inspirações que permitiram a construção de um estilo musical que se impôs, se tornou conhecido em todo o mundo e agora busca reconhecimento, após 40 anos desde que surgiu na Bahia. Resultado da fusão da sonoridade africana dos blocos com outros ritmos, como reggae, samba e rock, a Axé Music recebeu esse nome em 1987, dois anos depois do lançamento da música "Fricote", do cantor e compositor Luiz Caldas, considerado o marco inicial do movimento.

 

"A Bahia nos dá régua e compasso, como disse Gilberto Gil, pra que gente ter a consciência de quem a gente é, reconhecendo de onde a gente vem, e traçar o nosso futuro independente das diferenças de pensamento, porque o Brasil é essa diversidade, e agente precisa se respeitar dentro desse contexto", disse a ministra Margareth Menezes. 

 

Participaram da audiência, de forma presencial ou via remota, nomes como Daniela Mercury, Carlinhos Brown, Sarajane, Márcia Short, Robson Moraes (Banda Mel), Rafael Barreto (Banda Jammil), além do presidente da Fundação Palmares, João Jorge Rodrigues. Segundo Carlinhos Brown, os fundadores e propagadores da Axé Music são "Carnaval e responsabilidade 365 dias do ano". 

 

Gerônimo, anunciado pela deputada Lídice com a frase "nessa cidade todo mundo é d´Oxum", também se pronunciou na audiência e ressaltou a importância dos primeiros discos dele para a concretização do axé como movimento musical. Gerônimo, que participou da sessão virtualmente, pediu que as rádios voltem a tocar o gênero. 

 

Sarajane, que também falou por via de vídeo, disse ter se emocionado com a audiência e discursos que destacam a força da Axé Music, e que com a forma como que o estilo se impôs se tornou muito maior e amplo do que o próprio movimento cultural e musical. "Hoje é momeno de muita felicidade, só tenho a agradecer a deputada Lídice, que é maravilhosa, assim como agradecer a nossa ministra da Cultura, que sabe qual é a essência da nossa música. Axé Music é força, é energia, é luz, é alegria", disse Sarajane.

 

Já Márcia Short falou dos tempos em que vendia acarajé com a mãe, e destacou que quando viu Margareth Menezes cantar, decidiu que seria uma estrela assim como a atual ministra da Cultura. "Criar uma data para a axé music significa afirmar para todo o Brasil a importância que legitime esta cena que colocou a Bahia num lugar de destaque no mundo", disse Márcia.

 

Também participaram da audiência os Osmar Marrom Martins e Hagamenon Brito, que cunhou o termo Axé Music, assim como Wanda Chase e o secretário de Cultura da Bahia, Bruno Monteiro, que afirmou que o governo Jerônimo Rodriges apoia a criação do dia 17 de fevereiro como a data para celebrar o movimento musical. "Queremos que esse movimento seja sempre lembrado, destacado, com a sua importância para nossa formação cultural, da Bahia e do Brasil", disse Monteiro.

 

Um dos depoimentos mais aplaudidos na audiência foi da cantora e compositora Daniela Mercury, que estava acompanhada da sua esposa, a jornalista Malu Verçosa. Para Daniela, a cultura é responsável pela verdadeira transformação social do país. 

 

"A cultura é um instrumento de combate à desigualdade e reforço da democracia. O Axé Music nasceu da força cultural do nosso povo, conectando música, resistência e inclusão", afirmou Daniela Mercury.

 

A cantora baiana lembrou que o gênero surgiu logo depois do fim da ditadura militar, em meados da década de 1980, e representou, naquele momento, a expressão de um povo que precisava ter voz. E, de acordo com Daniela, essa revolução aconteceu a partir dos blocos afro de Salvador, em especial o Olodum.

 

"O Canto da Cidade é um samba reggae do Olodum, cantado com rock misturado, com baixo, com bateria, que a gente ia inventar. Eu, pessoalmente, queria muito ter uma música politizada, porque eu passei 20 anos na ditadura militar, e eu queria falar da felicidade de estar na democracia, eu queria falar dessa alegria possível. Quando eu cantei: Alegria é agora, que é minha e de Pierre, é agora e é amanhã, essa é a minha fala, que declara a revolução, esta arte que arde, de um povo que invade essas ruas de clave-sol e de multidão", colocou Daniela Mercury.

 

"Bahia é mural anônimo da arte negra flor, Bahia, seu coração me provocou", cantarolou Daniela Mercury ao encerrar sua fala na audiência, ao dizer que Bahia é história e memória.
 

Daniela Mercury, Margareth Menezes, Carlinhos Brown e outros artistas debatem PL de Lídice que cria Dia da Axé Music
Foto: Edu Mota / Brasília

Exaltação da Axé Music como fenômeno musical e cultural brasileiro, reconhecimento do seu papel de elemento transformador da sociedade e para promoção da diversidade, reconhecimento da importância do movimento para fomentar a economia e a geração de emprego e renda. Esses foram alguns dos aspectos destacados sobre a Axé Music durante audiência pública relizada na Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (27). 

 

A audiência foi requerida pela deputada Lídice da Mat (PSB-BA), autora do PL 4187/2024, que institui a data de 17 de fevereiro como o Dia Nacional da Axé Music. A deputada disse que essa data marca o primeiro carnaval após o lançamento da música Fricote, de Luiz Caldas, considerada a precursora do movimento da Axé Music. 

 

Luiz Caldas, conhecido como o pai da Axé Music, teve um papel fundamental nesse movimento, e deu seu depoimento na audiência, por meio de vídeo ao vivo. O cantor falou sobre a música Fricote e o começo desse movimento que ano que vem completa 40 anos.

 

"Esta canção trouxe a essência sonora de uma música feita na Bahia, ganhando ao passar do tempo do nome de Axé Music. Naquele ano de 1985, quando o LP "Magia" foi lançado, sendo o disco número 1 da Axé Music, o sucesso de Fricote já estava acontecendo pelo Brasil, começando assim uma nova forma de celebrar a alegria com um tipo de música que carrega em si a mistura de vários ritmos, estilos, sentimentos e possibilidades", disse Luiz Caldas.

 

Na audiência, marcaram presença a cantora Daniela Mercury, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, o presidente da Fundação Palmares, João Jorge, o secretário de Cultura da Bahia, Bruno Monteiro, assim como deputados, profissionais da música, jornalistas, produtores culturais, entre outros. 

 

"Ao longo dos anos, a Axé Music se estabeleceu como um dos principais pilares da cultura baiana, impulsionando uma indústria fonográfica e um próspero mercado de entretenimento. Grandes artistas, como Ivete Sangalo, Daniela Mercury, Margareth Menezes, Carlinhos Brown, Gerônimo, Sara Jane, entre tantos outros, ganharam projeção nacional e internacional graças ao sucesso do Axé Music. Atualmente, o movimento contribui significativamente para a economia, o turismo e a visibilidade do estado da Bahia, especialmente durante o Carnaval de Salvador, uma das maiores festas populares do mundo", afirmou a deputada Lídice da Mata. 

 

A importância da Axé Music como fenômeno cultural também foi exaltada pela ministra da Cultura, Margareth Menezes. A ministra disse que para quem vive de arte e cultura, é importante ter a possibilidade de criar um marco de reconhecimento pelo trabalho de muitos, que teria começado bem antes da Axé Music.

 

"A música baiana tem, dentro da história da Música Popular Brasileira, um lugar muito especial, um lugar de muita representatividade, trazido por tantas cabeças, e a gente vai em Dorival Caymmi, a gente vai em João Gilberto, toda a geração da Tropicália, e vamos falar dos Nvos Bainaos, dos sambistas que vieram antes de nós e que inspiraram a nossa gerçlaão, para hoje podermos festejar a possibilidade de criamos um dia para homenegar a Axé Music",  colocou a ministra.

 

Margareth, que gravou seu primeiro LP em 1987, que vendeu mais de 100 mil cópias por conta do sucesso nacional da música "Faraó", destacou as ações culturais que estão sendo implementadas pelo governo federal, e salientou a força da Axé Music como manifestação artística que reflete as vivências e as lutas do povo negro.

 

“Eu me sinto muito honrada nesse momento em que estou nesse lugar de ministra da Cultura do Brasil, procurando fazer um trabalho que incorpore uma visão nacional, que saia dessa coisa muito particular que durante muito tempo as políticas culturais eram feitas, para abraçar todo o Brasil, fazer uma política que tenha essa consciência", destacou a ministra. 

 

"A Axé Music é um movimento coletivo, de muitos corações e maneiras de ver a música, muitas manieras de ver as temáticas, a histporia do povo negro que deve ser respeitada, quem não entende isso, o sofrimento que passamos e que temos, com respeito e admiração ao sangue derramado, a história foi construída sobre isso, e a nossa música fala sobre isso também, reflete a história do nosso povo negro. A Bahia é isso, nos dá a régua e compasso, como disse Gilberto Gil”, concluiu Margareth Menezes.

 

Se dizendo emocionada, a cantora Daniela Mercury relembrou o início de sua carreira, que começou praticamente junto com o início da Axé Music. Segundo Daniela, é inquestionável a contribuição dada pelo movimento para o conjunto da Música Popular Brasileira, e é esse legado e essa história que estariam sendo preservados com a criação do Dia Nacional da Axé Music. 

 

"Eu lembro que os tropicalistas, ao fazer 30 anos já estava nos livros, e o Axé ainda precisa de reconhecimento. Independente de estarmo lutando aqui por um dia em homenagem ao Axé, que é muito bem vindo e agradecemos imensamente essa ideia, eu acho que isso provoca também, nesses 40 anos, um momento de reflexão sobre a memória, sobre a história desse movimento e o quanto temos que escrever sobre ele, gerar documentação sobre ele", afirmou a cantora baiana. 

 

Daniela Mercury disse na Comissão que acredita que a cultura é um instrumento de luta contra a desigualdade. Nesse sentido, de acordo com a cantora, a audiência e o projeto de criação da data contribuem para esse movimento contra a desigualdade, pela coesão social e pelo respeito à Constituição.

 

"Na Constituição temos direito à cultura, mas esse não é um direito que está efetivao para a grande maioria. De tantos desejos que temos para esse país, que toda a cultura esteja associada à democracia, fortalecendo a democracia. A gente não consegue entender porque colegas nossos artistas não entendem a importância da democracia para a expressão dele. Expressão livre do seu desejo, do seu sonho, do que ele representa dentro da diversidade humana, das suas contribuições intelectuais. Não dá para falar em arte sem liberdade, a liberdade plena, a liberdade efetiva, de trocas, que não sejam tolhidas, que não sejam censuradas, que não sejam determinadas por ninguém", destacou Daniela.

 

 

Para Bruno Monteiro, secretário de Cultura da Bahia, as homenagens realizadas pela Câmara dos Deputados são essenciais para preservar a história, impulsionar o presente e renovar o futuro. Para ele, é fundamental lembrar da história.

 

"A história é construída sobre as referências e os trabalhos daqueles que vieram antes. Esse movimento não é apenas um ritmo musical, mas uma expressão da identidade cultural baiana, que revolucionou o carnaval e projetou a Bahia para o mundo. Valorizar essa história é fortalecer nossa sociedade”, afirmou.

 

Participando da audiência por vídeo, o cantor, compositor e percussionista Carlinhos Brown, também destacou a dimensão social do Axé Music.

 

"O Axé Music surgiu como um movimento que trouxe um novo olhar para a produção musical brasileira, transformando o carnaval e a cultura de Salvador e do Brasil”, disse o cantor e instrumentista baiano.

 

Falaram ainda na audiência a cantora Sara Jane; a jornalista Malu Verçosa Mercury; o presidente da Fundação Palmares, João Jorge; a deputada Alice Portugal (PCdoB-BA); o cantor Geronimo Duarte; a deputada Benedita da Silva (PT-RJ); o jornalista Hagamenon Britto; a artista Marcia Short; o jornalista Osmar Martins; e o compositor Manno Góes. 
 

'O axé acabou', declara fundador da banda Eva em coletiva de 'Dija – Um Musical Inusitado'
Foto: Bahia Notícias / Lucas Arraz

Os músicos Jonga Cunha, Gilmelândia, Ramon Cruz e Dinho Barral se reuniram na tarde desta quinta-feira (31) para o lançamento de "Dija – Um Musical Inusitado", show que irá homenagear os 40 anos de carreira de Djavan (leia aqui). Na ocasião, os músicos aproveitaram para comentar um pouco da carreira e da expectativa para o Carnaval do próximo ano. "Eu acho que o axé acabou", declarou o músico Jonga Cunha sobre o futuro do estilo. "Quando eu falo que o axé music acabou não é uma coisa ruim. É como falar que a Tropicália acabou. O movimento do axé passou. Hoje temos uma música baiana pop percursiva pós-axé que é mais plural", completou Jonga. O percursionista, que estreia no dia 14 de setembro ao lado de Gilmelândia, Ramon Cruz e Dinho Barral em "Dija", também questionou o título dado a Luiz Caldas como pai do estilo tipicamente baiano. "O Luiz não tem autoridade para dizer que é o pai do axé. Antes do disco dele tinha gente fazendo músicas do estilo", declarou. Já para Gilmelândia, o movimento estaria em decadência por razões políticas: "O axé deixa as pessoas felizes. Hoje, politicamente, ninguém está interessado nisso. Quanto mais o povo está triste e com autoestima baixa, melhor". "Nossa música só tinha positividade", lembra a cantora.

Ícones do Carnaval comentam greve da PM às vésperas da folia
Fotos: Jeferson Santos Bezerra
Durante o evento organizado pelo Banco Itaú de divulgação das ações que serão realizadas pelo patrocinador master do Carnaval de Salvador nesta edição, na manhã desta sexta-feira (3), dois ícones da festa comentaram sobre a atual insegurança em que vive a cidade. O cantor Luís Caldas, convidado da instituição, disse que pelo apelo popular que a festa momesca possui em Salvador, o imbróglio que envolver a Polícia Militar deve ser interrompido, pelo menos nos sete dias de folia. “Eu acredito que não vai existir nenhum problema. A gente passou por momentos tensos, mas o baiano gosta tanto dessa festa que vai fazer o possível para comemorar. Pode ser que depois até volte o problema, porque um problema desse tipo não se resolve com uma reuniãozinha”, comentou. Já Agnaldo Silva, presidente do tradicional bloco Filhos de Gandhy, disse confiar na competência da polícia para fazer a segurança da festa. “Estamos otimistas que vai dar tudo certo. Eu acho que essa greve vai acabar. A polícia está aí para orientar a população”, afirmou. O evento do Itaú acontece no Espaço Unibanco de Cinema, na Praça Castro Alves. 
Grupo Cabeça de Nós Todos promove o primeiro Baile dos Cabeças
O movimento intitulado Cabeça de Nós Todos, que reúne artistas e músicos de destaque da Bahia, vai promover o primeiro Baile dos Cabeças, na Praça Tereza Batista, no dia 1º de fevereiro, a partir das 20h. O grupo Cabeça de Nós Todos é formado pelo percussionista, violinista e baterista Leonardo Reis, que já trabalhou com artistas como Marisa Monte, Gil e Caetano, o percussionista Emerson Taquari, que já tocou com Daniela Mercury e Zé Ramalho, o pianista e produtor musical Mikael Mutti, o guitarrista e arranjador Sérgio Rocha, o violinista e cantor Deco Simões e a cantora e compositora Aila Menezes. Nesta primeira apresentação no Pelourinho, os músicos pretendem transformar a Praça Tereza Batista no palco de uma miscelânea de ritmos, trazendo novos sons, arranjos apurados e melodias poéticas que resultam em uma identidade musical própria. Para tornar a apresentação ainda mais democrática, o primeiro Baile dos Cabeças recebe como convidados o cantor Luís Caldas, o pai do axé, e pagode de Márcio Victor, líder da banda Psirico. Os ingressos para o evento custam R$ 20 inteira e R$ 10 meia e serão comercializados no dia da festa.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Marcone Amaral

Marcone Amaral
Foto: Leonardo Almeida / Bahia Notícias

"A partir deste momento acho que iremos falar a mesma língua para que a gente possa em conjunto ajudando o clube".

 

Disse o deputado estadual Marcone Amaral (PSD) sobre diálogo com o presidente do Esporte Clube Vitória, Fábio Mota, para o avanço da SAF.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia
O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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