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luan aposentadoria
O ex-jogador do Vitória, Luan Guilherme de Jesus Vieira vive um momento complicado na carreira de futebol. Desde o dia 27 de março de 2024, em sua última partida pelo Rubro-Negro durante a Copa do Nordeste, contra o Treze-PB, o jogador não teve mais contato com o esporte profissional.
Além de ser o aniversário do jogador, nesta quinta-feira (27), faz um ano que o meia-atacante não entra em campo e fica sem clube, sem perspectiva de ser chamado para alguma outra equipe.
Segundo o ge, desde 2022, Luan conseguiu completar apenas 22 partidas. Até então, aos 32 anos, o jogador já colecionou passagens por: Tanabi, América-SP, Catanduvense, Grêmio, Corinthians, Santos e Vitória.
Além disso, no quesito títulos, o atleta possui diversos troféus em sua prateleira. Os mais importantes durante seu auge foram a Copa do Brasil de 2016, a Copa Libertadores em 2017, Recopa Sul-Americana em 2018 e a medalha de ouro no futebol nos Jogos Olímpicos de 2016.
Atualmente, ainda de acordo com o ge, Luan sofre de problemas com consumo de álcool excessivo, o que dificulta o avanço do atleta fisicamente. Além disso, por não ter tido acompanhamento na categoria de base, atualmente o jogador possui problemas musculares mais frequentes nos últimos anos.
Durante sua passagem pelo Vitória, Luan chegou a entrar em campo por 6 partidas e deu apenas uma assistência. Apesar das poucas participações, o atleta decidiu rescindir o contrato em comum acordo e, desde então, não entrou mais em campo.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
