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O velório do médium Divaldo Franco foi aberto no final da manhã desta quarta-feira (14), em Salvador. A despedida acontece no ginásio de esportes da Mansão do Caminho, no bairro de Pau da Lima. O líder religioso faleceu aos 98 anos, na noite desta terça-feira (13), por volta das 21h45, em sua residência.
Já o velório foi iniciado nesta quarta, por volta das 9h e será encerrado às 20h no mesmo local. A ocasião servirá para que admiradores, familiares e amigos de Divaldo prestem suas últimas homenagens ao espírita antes do sepultamento, que vai acontecer nesta quinta-feira (15), às 10h, no Cemitério Bosque da Paz. A escolha pelo local chega após o amigo do líder religioso, Tio Nilson de Souza Pereira, também ser sepultado no mesmo cemitério.
A Mansão do Caminho informou que a pedido de Divaldo Franco as cerimônias póstumas serão de curta duração e simples, sem cortejo em carro aberto e seu caixão permanecerá fechado.
Nascido em 5 de maio de 1927, em Feira de Santana, Bahia, Divaldo Franco foi um dos maiores divulgadores da doutrina espírita no mundo. Com uma trajetória marcada por mais de 20 mil conferências realizadas em mais de 2.500 cidades e 71 países, Divaldo consolidou-se como um dos principais oradores e escritores espíritas do Brasil.
Ao longo de sua vida, publicou mais de 260 obras, com mais de 10 milhões de exemplares vendidos. Seus livros abrangem diversos temas espirituais e contam com a contribuição de mais de 200 autores espirituais. Traduzidas para 17 idiomas, suas obras continuam a levar consolo, esperança e espiritualidade para milhões de pessoas ao redor do mundo.
Faleceu na noite desta terça-feira o líder espírita e médium Divaldo Pereira Franco, aos 98 anos. O falecimento de Divaldo foi confirmado nas redes sociais da mansão do caminho.
"Retornou hoje à Pátria Espiritual, às 21h45, o médium, orador espírita e embaixador da paz no mundo Divaldo Pereira Franco aos 98 anos. Divaldo dedicou sua vida à Causa Espírita e ao amor ao próximo em Salvador e no mundo", diz o comunicado.
Nascido em 5 de maio de 1927, em Feira de Santana, Bahia, Divaldo Franco foi um dos maiores divulgadores da doutrina espírita no mundo. Com uma trajetória marcada por mais de 20 mil conferências realizadas em mais de 2.500 cidades e 71 países, Divaldo consolidou-se como um dos principais oradores e escritores espíritas do Brasil.
Ao longo de sua vida, publicou mais de 260 obras, com mais de 10 milhões de exemplares vendidos. Seus livros abrangem diversos temas espirituais e contam com a contribuição de mais de 200 autores espirituais. Traduzidas para 17 idiomas, suas obras continuam a levar consolo, esperança e espiritualidade para milhões de pessoas ao redor do mundo.
O velório será realizado no Ginásio da Mansão do Caminho, das 9h às 20h desta quarta-feira (14). O sepultamento ocorrerá na quinta-feira (15), às 10h, no Cemitério Bosque da Paz.
Nesta sexta-feira (5), o líder espírita Divaldo Franco completa mais um ano de vida. Chegando aos seus 96 anos, o baiano - nascido em Feira de Santana - é um dos fundadores da “Mansão do Caminho”, entidade que realiza assistência para pessoas em situação de vulnerabilidade social na capital baiana. Com mais de 70 anos dedicados à disseminação do espiritismo, Divaldo se tornou uma referência mundial.
Recebendo muitas mensagens de admiradores, Divaldo também foi homenageado nas redes sociais da Mansão do Caminho: “Aos 96 anos de idade e 76 anos de oratória espírita, Divaldo atinge surpreendente e exemplar performance, com mais de 20 mil conferências e seminários em 71 países – em muitos deles, por várias vezes –, dos cinco continentes. Denominado Semeador de Estrelas e, segundo Chico Xavier, ‘tendo uma estrela na boca’, suas conferências têm atraído numeroso público, que se emociona com os comentários, narrativas e ensinamentos transmitidos, os quais promovem o autoconhecimento e anunciam o alvorecer de uma Nova Era”.
O BN Hall deseja muitos anos de vida, saúde e prosperidade.
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Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Fux
"Ao rebaixar a competência original do plenário para uma das turmas, estaríamos silenciando as vozes de ministros que poderiam esterilizar a formar de pensar sobre os fatos a serem julgados nesta ação penal. A Constituição Federal não se refere às Turmas, ela se refere ao plenário e seria realmente ideal que tudo fosse julgado pelo plenário do STF com a racionalidade funcional".
Disse o ministro Luiz Fux ao abrir divergência no julgamento da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que analisa a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros sete réus acusados de participação em uma trama golpista.