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Artigos

Alex Bastos
O jumento no Nordeste: entre o abandono e a revalorização produtiva
Foto: Acervo pessoal

O jumento no Nordeste: entre o abandono e a revalorização produtiva

Nos últimos anos, tem-se debatido amplamente a suposta redução do número de jumentos no Nordeste brasileiro. Contudo, não há estudos científicos recentes nem levantamentos oficiais capazes de confirmar, com precisão, se essa diminuição realmente ocorreu, tampouco em que proporção. A ausência de estatísticas atualizadas e confiáveis impede afirmar se a população de asininos cresceu, estabilizou-se ou reduziu nos últimos anos, bem como estabelecer uma relação direta entre essa dinâmica e a reabertura dos frigoríficos de abate regulamentado, que seguem a legislação vigente e atendem às exigências do mercado internacional.

Multimídia

Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”

Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”
O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico (SDE), Angelo Almeida (PSB), avaliou as críticas relacionadas a fragilidade do sistema de logística e escoamento de produtos e serviços na Bahia. Durante entrevista no Projeto Prisma, nesta segunda-feira (3), o gestor afirmou que “toda a crítica é construtiva”, porém destacou que a falta de investimento nacional atrasaram a evolução estadual neste sentido.

Entrevistas

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
Foto: Fernando Vivas/GOVBA
Florence foi eleito a Câmara dos Deputados pela primeira vez em 2010, tendo assumido quatro legislaturas em Brasília, desde então.

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CADE amplia prazo para clubes responderem sobre investigação envolvendo a Libra
Foto: Reprodução/Instagram

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) prorrogou por mais dez dias úteis o prazo para que os clubes integrantes da Liga do Futebol Brasileiro (Libra) apresentem esclarecimentos sobre o processo que apura possível prática de gun jumping — quando empresas formalizam uma fusão ou parceria antes da aprovação do órgão antitruste.

 

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O caso foi aberto em outubro de 2023, após a Superintendência-Geral do CADE apontar que a criação da Libra, em 2022, configuraria uma joint venture contratual que deveria ter sido submetida à análise prévia do conselho.
 

Entre os clubes representados estão Bahia, Vitória, Flamengo, Palmeiras, Corinthians, São Paulo, Santos, Grêmio, Atlético Mineiro, Ponte Preta, Ituano, Mirassol, Red Bull Bragantino, Paysandu, Novorizontino, ABC e Sampaio Corrêa, além da própria Libra.

 

A decisão, assinada pelo conselheiro-relator Victor Oliveira Fernandes, foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (14). O despacho determina que todos os representados enviem documentação complementar, como estatutos, contratos e acordos relativos à venda de direitos de transmissão e eventuais entendimentos com a Liga Forte União (LFU).

 

O CADE também advertiu que o não cumprimento do pedido dentro do prazo pode gerar multa diária de R$ 5 mil por clube.

CADE investiga Liga Forte União por possível irregularidade na venda de direitos comerciais
Fotos: Divulgação

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) abriu um procedimento para apurar possíveis irregularidades na constituição e operação da Liga Forte União do Futebol Brasileiro (LFU), grupo que reúne atualmente 25 clubes da Série A e B do Campeonato Brasileiro. As informações constam no Diário Oficial da União, publicado nesta terça-feira (7). 

 

O processo, registrado sob o número 08700.005511/2023–37, pretende verificar se a criação da LFU e os contratos firmados com investidores institucionais, como Life Capital Partners (LCP), XP Investimentos e General Atlantic, configuraram atos de concentração sem notificação prévia ao CADE, o que seria uma infração à Lei de Defesa da Concorrência (Lei n.º 12.529/2011).

 

Segundo o despacho do conselheiro-relator Victor Oliveira Fernandes, a LFU surgiu em 2022 como associação civil, conhecida inicialmente como “Liga Forte Futebol do Brasil”, reunindo clubes como América-MG, Chapecoense, Atlético-GO, Avaí, Ceará, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Internacional, Cruzeiro e outros. Em 2023, novos clubes, como Botafogo, Vasco, Cruzeiro e Coritiba, se uniram à liga através do chamado “Grupo União”, consolidando a atual LFU.

 

Entre agosto e novembro de 2023, a LFU estruturou operações financeiras com investidores institucionais, incluindo a alienação de 20% dos direitos comerciais de transmissão dos clubes pelos próximos 50 anos, em transação que movimentou R$ 2,6 bilhões. A governança da liga prevê um comitê condominial com sete representantes (cinco dos clubes e dois dos investidores), conferindo liderança empresarial aos investidores, mesmo com participação econômica limitada a 20%.

 

O procedimento busca esclarecer se houve “gun jumping”, termo usado para atos de concentração consumados sem autorização prévia do CADE, o que poderia levar à nulidade dos atos e sanções financeiras significativas.

 

O CADE determinou que a LFU, bem como as empresas Life Capital Partners e Sports Media Participações S.A., apresentem documentos detalhando a constituição, evolução societária, contratos de transmissão e acordos com investidores, todos preferencialmente em formato digital, sob pena de multa diária de R$ 5.000 em caso de descumprimento.

Presidente do Flamengo critica proposta de divisão de receitas em futura liga e ameaça não aderir: "Não somos idiotas"
Foto: Reprodução/Flamengo TV

O presidente do Flamengo, Luiz Eduardo Baptista, o Bap, voltou a subir o tom ao falar sobre a possível criação de uma liga nacional no futebol brasileiro. Em entrevista à Flamengo TV, canal oficial do clube, no último domingo (13), ele criticou duramente os modelos de divisão de receitas que estão sendo discutidos e deixou claro que, nas condições atuais, o Rubro-Negro não aceitará fazer parte do projeto.

 

"Sabe quando vou aceitar receber 3,5 vezes a mais do que os clubes pequenos? Nunca! Isso é a desapropriação de um ativo que é nosso, sem razão, sem critério, sem mérito. O Flamengo não será desapropriado", disparou Bap, em referência à proposta da Liga Forte União (LFU), que defende um teto de 3,5 vezes entre o que o clube que mais recebe fatura e o que o menor arrecada, com o argumento de reduzir o abismo financeiro entre os participantes e equilibrar a competição.

 

 

Já a Libra, bloco ao qual o Flamengo é filiado, propõe uma divisão diferente:

  • 30% do valor total distribuído de forma igualitária;
  • 22% conforme o desempenho esportivo;
  • 48% com base em audiência.

 

Bap reforçou que, para o Flamengo, abrir mão de receitas não está em negociação: "Se o Flamengo abrir mão desse direito, não vai haver liga no Brasil. Não somos idiotas. Eu não vou endossar isso."

 

Na última semana, inclusive, o Fla não participou do acordo entre Libra e LFU para a venda conjunta dos direitos internacionais do Brasileirão até 2027, sinalizando o descontentamento do clube com os termos debatidos.

 

Apesar das críticas, Bap reafirmou que o clube é favorável à criação da liga, mas com regras claras e reconhecimento de méritos de mercado.

 

"Uma liga é importante no Brasil? Claro. Toda a parte de governança, organização do campeonato, arbitragem, fair play financeiro... O Flamengo é completamente a favor. Mas tem muito clube posando de bonzinho que não paga ninguém. O Flamengo paga todo mundo em dia, até a CBF tem pendências com a gente", finalizou. 

Pré-acordo entre clubes para criação da Liga Brasileira avança, mas Flamengo resiste a termos comerciais
Foto: Rafael Ribeiro/CBF

A criação de uma liga única para organizar o Campeonato Brasileiro deu um passo importante nesta quinta-feira (12), com a elaboração de um Memorando de Entendimento (MOU) por clubes da Libra e da Liga Forte União (LFU). O documento, que funciona como um pré-acordo, define princípios de governança, estrutura e diretrizes comerciais para um novo organismo gestor do futebol nacional a partir de 2030. No entanto, o Flamengo resiste a assinar o texto por discordar dos termos relacionados à distribuição de receitas comerciais.

 

De acordo com a informação do jornalista Rodrigo Mattos, do UOL Esporte, a aproximação entre os grupos Libra e LFU já vem sendo construída há meses, com negociações conjuntas envolvendo, por exemplo, os direitos de transmissão da Série B e do Campeonato Brasileiro no exterior. A união culminou na elaboração do MOU, que já foi distribuído aos 40 clubes das Séries A e B. O objetivo é que todos assinem o documento.

 

O pré-acordo é abrangente e propõe que os clubes negociem de forma coletiva direitos de transmissão, publicidade (como placas ao redor do campo), marketing digital durante os jogos, entre outras propriedades comerciais, a partir de 2030 — quando terminam os contratos vigentes. O modelo de divisão de receitas segue a fórmula que combina partes igualitárias, desempenho esportivo e audiência, inspirada nos padrões já utilizados por LFU e Libra. Os critérios detalhados, porém, ainda serão definidos posteriormente.

 

Além da parte comercial, o MOU também prevê um prazo de até seis meses para a estruturação jurídica da nova liga. O documento será analisado em reuniões internas das duas organizações nas próximas semanas. De acordo com apuração de bastidores, há boa aceitação da proposta entre a maioria dos clubes.

 

O Flamengo, porém, se recusa a assinar o MOU em sua forma atual. A diretoria rubro-negra, liderada por Luiz Eduardo Baptista (BAP), defende que apenas os pontos ligados à governança e à fundação da liga sejam tratados neste momento. A parte comercial, no entendimento do clube, deveria ser debatida separadamente e em uma etapa futura.

 

O principal ponto de resistência está na obrigatoriedade de negociar conjuntamente receitas nas quais o Flamengo é amplamente dominante, como direitos de TV, publicidade em campo e canais próprios, como a recém-lançada Flamengo TV. A diretoria alega que já foi prejudicada com o modelo de divisão atual no acordo com a Globo, e teme novas perdas ao diluir sua arrecadação com outros clubes.

 

A postura do Flamengo tem gerado certo desconforto entre integrantes da Libra e da LFU, que esperam consenso para consolidar a liga. 

Globo fecha com LFU para transmissão do Brasileirão de 2025 a 2029
Foto: Divulgação / LFU

A Globo fechou um acordo com a Liga Forte União para obter os direitos de transmissão dos clubes que fazem parte do grupo. O negócio fechado com a LFU faz menção às edições de 2025 a 2029, do Brasileirão. 

 

Além disso, no contrato ainda costa a possibilidade de transmissão das partidas através das diversas plataformas da emissora. Os jogos constados serão os que contam com Botafogo, Botafogo, Ceará, Corinthians, Cruzeiro, Fluminense, Fortaleza, Internacional, Juventude, Mirassol, Sport e Vasco como mandantes. 

 

Os canais Globo pretendem exibir cinco partidas por rodada dessas equipes, sendo quatro delas exclusivas. Em março, a Rede Globo já havia fechado acordo com os nove times da Libra para obter os direitos de transmissão, com isso, a emissora poderá contar com 20 times brasileiros. 

 

Portanto, com a confirmação de ambos os blocos comerciais do país, no total, o canal terá a exibição de 342 dos 380 jogos do Brasileirão, sendo 304 deles exclusivos.

Record já tem dias e horários definidos para transmitir o Brasileirão 2025, diz repórter
Foto: Divulgação

A Record parece estar pronta para iniciar sua nova fase nas transmissões de futebol. A emissora, que adquiriu os direitos de transmissão do Brasileirão dos clubes da Liga Forte União (LFU) a partir de 2025, já definiu sua programação. Segundo o jornalista Flávio Ricco, do Portal Léo Dias, serão transmitidos 30 jogos aos domingos e oito nas quartas-feiras.

 

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Os mandantes dos clubes da LFU terão seus jogos exibidos exclusivamente como mandantes. A Record transmitirá os confrontos das 18h30 aos domingos e os das 20h às quartas-feiras. Os horários foram escolhidos para evitar concorrência direta com a Rede Globo.

 

Vale lembrar que a Liga Forte União é composta por Corinthians, Internacional, Cruzeiro, Fluminense, Vasco, Athletico-PR, Atlético-GO, Botafogo, Fortaleza, Cuiabá, Criciúma e Juventude entre as equipes da Série A. A Record desembolsou R$ 210 milhões para garantir os direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro até 2027.

 

A Rede Globo, por sua vez, possui um acordo com a Libra, que reúne Atlético-MG, Bahia, Flamengo, Grêmio, Palmeiras, Red Bull Bragantino, São Paulo e Vitória.

 

É importante ressaltar que, mesmo que os jogos dos clubes da LFU sejam transmitidos como mandantes na Record, as equipes da Libra que forem visitantes também terão - consequentemente - seus jogos exibidos na emissora.

Clubes da LFU devem devolver dinheiro após mudança de contrato com investidores
Foto: Divulgação / Christiano Beltrão

Os dirigentes formadores da Liga Forte União (LFU) se reuniram na última segunda-feira (23), para alterar o contrato com os investidores Life Capital Partners (LCP) e XP Investimentos. O acordo foi fechado entre ambas as partes, contudo, ainda falta a assinatura. 

 

Todos os clubes concordaram em diminuir o percentual dos direitos comerciais referentes aos próximos 50 anos do Campeonato Brasileiro. No início, os investidores obtinham 20% das receitas durante esse período, após a reunião, decidiram reduzir para 10%. 

 

Os clubes da série A que fazem parte do grupo são: Athletico-PR, Cuiabá, Fluminense, Fortaleza, Internacional, Botafogo, Cruzeiro e Vasco. 

 

Apesar das vantagens, a decisão altera o fluxo de caixa da LFU e da contabilidade. A situação se aplica a todos os clubes da LFU, que podem registrar prejuízos em massa nas demonstrações de 2024 devido às reversões.

Warner e Disney negociam com Liga Forte União pelos direitos do Brasileirão 2025
Foto: Reprodução

As multinacionais Warner e Disney estão tendo conversas com a Liga Forte União para adquirir os direitos televisivos do Campeonato Braisliero de 2025. Além deles, a Globo e a DAZN também estão tentando entrar em acordo com a Liga. 

 

Alguns acordos com grandes empresas já foram fechados, como é o exemplo do Youtube, Amazon e Record, que pretendem transmitir os jogos na TV aberta.  A Liga planeja fechar todos os acordos pendentes até outubro deste ano.

 

Até então já foram arrecadados R$900 milhões com os acordos fechados por 3 grupos de mídias. A expectativa da LFU é bater a meta de R$1,7 bilhão.

 

A Warner tinha acordo com algumas partidas do Brasileirão até 2021, mas desistiu por falta de visibilidade até então. 

 

Os clubes que fazem parte da Liga Forte União são: Athletico-PR, América-MG, Atlético-GO, Avaí, Botafogo, Brusque, Chapecoense, Ceará, Corinthians, Criciúma, CRB, Cruzeiro, CSA, Cuiabá, Figueirense, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Internacional, Juventude, Londrina, Náutico, Operário, Sport, Tombense, Vasco e Vila Nova. 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Sabe como os pais fingem que não têm um filho preferido? A mesma coisa acontece com os políticos. E vale tanto do lado do Soberano quanto do Cacique. Mas tem gente que corre o risco de perder o lugar. Fica de olho, DuBicho. Já a equipe do Bonitinho não sei se está muito satisfeita com o chefe. Enquanto isso, o Ferragamo é que parece que não gosta de si mesmo... Ou gosta demais, vai saber. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Jerônimo Rodrigues

Jerônimo Rodrigues
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora". 

 

Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.

Podcast

Projeto Prisma entrevista João Roma, ex-ministro da Cidadania e presidente do PL na Bahia

Projeto Prisma entrevista João Roma, ex-ministro da Cidadania e presidente do PL na Bahia
O Projeto Prisma recebe, nesta segunda-feira (7), João Roma. Ex-ministro da Cidadania, ex-deputado federal e atual presidente estadual do PL na Bahia, ele será entrevistado ao vivo, a partir das 16h, com transmissão no YouTube do Bahia Notícias.

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