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leila pererira se pronunciou
Ao ser questionada sobre as críticas que recebeu depois de ser vista conversando com Augusto Melo, presidente do Corinthians, a presidente do Palmeiras, Leila Pereira afirmou que a interação não passou de uma brincadeira. Na última quinta-feira (27), os clubes disputaram a finalíssima do Campeonato Paulista e, por conta do placar agregado, o Coringão levou a melhor.
“Futebol está muito chato. Muito 'mimimi'. Dizem que é coisa de mulher, mas tem muito homem fazendo 'mimimi'. Aquilo foi uma brincadeira e uma invasão de privacidade. Uma conversa, uma brincadeira, uma conversa particular. Não temos liberdade nem para brincar com amigos. Todo mundo sabe que na minha gestão o Palmeiras só perdeu duas vezes para o Corinthians. E sobre o meu sorriso… gente, vocês queriam que eu tivesse chorando? Eu não vou ser falsa para ser aquilo que não sou”, declarou a presidente.
Além disso, durante a coletiva, Leila confirmou acreditar que, por conta das outras competições que serão disputadas pelo Verdão, esse não seria o momento para “lamentações”.
“O Corinthians mereceu porque não fomos eficientes na nossa casa e nem na Neo Química. Eu não vou me lamentar porque nós perdemos. Então, um flash, que me pegaram… aquela lá era a Leila Pereira. Eu não vou mudar a minha personalidade. Eu acho ridículo alguns torcedores que querem se mostrar mais torcedores que outros”, completou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
