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lava jato do rio
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu afastar, nesta terça-feira (28), o juiz Marcelo Bretas, responsável pela Operação Lava Jato no Rio de Janeiro. O magistrado é investigado por supostas irregularidades na condução dos processos em que atuou. As informações são da Folha de S. Paulo.
O colegiado do CNJ decidiu, por unanimidade, instaurar um processo administrativo disciplinar (PAD) contra Bretas. Os conselheiros também determinaram, por 11 votos a quatro, o afastamento do juiz até o término das investigações. As decisões foram tomadas durante uma sessão sigilosa.
O PAD deve investigar duas denúncias de negociações irregulares de Bretas para delações premiadas de advogados, além de uma suposta atuação política do juiz nas eleições de 2018, em favor do ex-magistrado Wilson Witzel, que acabou eleito governador do Rio de Janeiro.
Com o afastamento de Bretas, os processos da Lava Jato do Rio serão conduzidos pela juíza substituta da 7ª Vara Federal Criminal, Caroline Vieira, até a conclusão do PAD, quando o CNJ analisará o destino do magistrado.
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Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".