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laranja mecanica
O futebol holandês perdeu um de seus maiores ícones no último domingo (6). Johan Neeskens faleceu aos 73 anos, e a federação holandesa de futebol se despediu do ídolo na segunda-feira. A causa da morte não foi divulgada.
“Estamos profundamente tristes com o falecimento repentino de Johan Neeskens. Para sempre um dos nossos maiores ícones. Descanse em paz, Johan”, declarou a federação holandesa em comunicado oficial.
Neeskens, contemporâneo de Johan Cruyff, jogou ao lado do astro no Ajax, no Barcelona e na seleção holandesa, fazendo parte do elenco que compôs a histórica Laranja Mecânica de 1974. Conhecido como “Johan II”, o ex-meia atuou em 49 partidas pela seleção, marcando 17 gols. Ele encerrou sua carreira como jogador em 1991, no clube suíço Zug 94, e teve uma trajetória discreta como treinador até 2013, com destaque para sua passagem como auxiliar técnico no Barcelona.
Foi encontrado nos arquivos do escritor Anthony Burgess, em Bracciano, na Itália, o manuscrito para a sequência do romance "Laranja Mecânica".
Intitulado "A Clockwork Condition", o material com cerca de 200 páginas o autor relata a história do Estado tentando curar a delinquência juvenil e junta reflexões sobre a condição humana e temas do livro original. Burgess ainda comenta no manuscrito sobre a polêmica em torno da adaptação de Stanley Kubrick. Na época do lançamento do filme, nos anos 1970, o longa foi acusado de incentivar a violência entre os jovens.
De acordo com informações do The Guardian, o professor Andrew Biswell, diretor da Fundação Internacional Anthony Burgess, a obra é "uma descoberta muito empolgante" e que "traz contexto para a mais famosa obra de Burgess, ampliando sua visão sobre o crime, punição e os efeitos provocados pela cultura visual".
Biswell ainda apontou que Burgess deixou o projeto quando ele "percebeu que o livro de não-ficção ia além de suas capacidades, visto que ele era um autor e não um filósofo".
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.