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lan lanh
O BaZá RoZê, que tem como proposta ocupar espaços históricos e culturais de Salvador, realizará mais uma edição especial no próximo sábado (14) e domingo (15), das 14h às 21h. Com o tema "Natal Astral", o evento acontecerá no Museu Carlos e Margarida Costa Pinto, localizado no Corredor da Vitória, e promete uma programação diversificada para todos os públicos.
Um dos principais destaques será a apresentação do projeto infantil Uki Kirê Ké, criado por Nanda Costa, Lan Lanh e Orlando Ávila Kilesse. Na tenda cineminha, o público poderá conferir histórias animadas em 2D, com técnicas de stop motion e paper cut, acompanhadas de trilha sonora original composta por Lan Lanh. A atividade acontecerá no sábado, das 15h às 18h, e contará com oficinas e brincadeiras envolvendo os personagens do canal. A atração ainda terá a participação especial de Luiz Caldas, que dá voz ao personagem T-Rex no episódio "Terra dos Dinossauros".
Além disso, o evento oferecerá uma área lúdica com brinquedos sustentáveis, oficinas de gravura e dança do ventre, contação de histórias com a escritora Lucianna Ávila e o músico Marcos Bezerra, shows musicais com Sandra Simões, Estevam Dantas e Leonardo Bittencourt, entre outras atividades gratuitas.
“O RoZê ativa memórias, constrói laços e facilita trocas afetivas, sendo uma oportunidade para seguirmos em busca de nossos sonhos e nos identificarmos cada vez mais com nossa história”, afirma Brenda Medeiros, idealizadora do projeto. Ela ressalta ainda que a parceria com o Museu Carlos e Margarida Costa Pinto reforça a importância do evento para o cenário cultural da cidade. “O museu vem expandindo seu compromisso de manter viva a memória cultural da Bahia, e esse desejo se alinha à nossa missão de convidar os baianos a conhecerem ainda mais o lugar de onde vieram e moram”, complementa.
CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA:
Sábado (14)
- Atividades com brinquedos sustentáveis: a partir das 14h
- Oficina de gravura e enfeites criativos: das 15h às 17h
- Dança do ventre com oficina aberta: das 16h às 17h
- Uki Kirê Ké: das 15h às 18h, com Lan Lanh e Nanda Costa
- Show de Vanessa Melo e Estevam Dantas: às 18h30
Domingo (15)
- Atividades com brinquedos sustentáveis: a partir das 14h
- Oficina de gravura e enfeites criativos: das 15h às 17h
- Contação cantada da história infantil “Morada” com a escritora Lucianna Ávila e o músico Marcos Bezerra: às 15h30 e às 16h30
- Uki Kirê Ké: das 15h às 18h, com Lan Lanh e Nanda Costa
- Show 4 Mestres da MPB – uma homenagem a Gilberto Gil, Caetano Veloso, Milton Nascimento e Paulinho da Viola, com Sandra Simões, Estevam Dantas e Leonardo Bittencourt: às 18h30
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Em tempos de isolamento social para conter a pandemia do coronavírus, o festival online #ZiriguidumEmCasa faz sua segunda edição, desta quinta-feira (26) a domingo (29).
Idealizado pelo cantor, compositor e autor Claudio Lins e pelo jornalista Beto Feitosa, o evento tem como proposta trazer um amplo panorama da música brasileira, com foco na pluralidade.
Nesta segunda edição, o festival contará com a participação de nomes como a baiana Lan Lanh, o grupo Biquini Cavadão, Rodrigo Vellozo, Isabella Taviani, Verônica Sabino e Sérgio Chiavazzoli, Laila Garin e Marcelo Caldi.
A programação completa, assim com os endereços das redes sociais, estão disponíveis no site www.ziriguidum.com.
Uma semana após o fim da folia momesca, o Moinho desembarca em Salvador com sua “Ressaca de Carnaval”, em cartaz nesta sexta-feira (23) e sábado (24), às 20h30, no Café-Teatro Rubi. Formado pelas baianas Emanuelle Araújo e Lan Lanh, além do carioca Toni Costa, o grupo levará ao palco o mix que já é marca de seus bailes realizados há mais de uma década. “O Moinho já é uma mistura do DNA baiano com a nossa energia carioca. Eu moro no Rio há 14 anos e a gente formou essa banda por uma saudade da Bahia. Então a Bahia é mesmo a nossa essência, mas a gente tem uma mistura de sotaques”, diz Emanuelle, destacando que o setlist para este show tampouco irá destoar do originalmente feito pelo grupo, que segundo a artista “já é por essência carnavalesco”.
A cantora lembrou ainda da importância da música popular brasileira na construção do repertório e da identidade da banda. “O Moinho começou com a ideia de tocar sambas baianos, sambas tradicionais. O nome vem da música ‘Moinho da Bahia’, do Caymmi. E a gente sempre teve no nosso roteiro [Dorival] Caymmi, Ederaldo Gentil, Batatinha, Riachão. Com o tempo, se tornando um grupo de montar disco, e mais com essa onda de mainstream, a gente começou a compor e vieram as coisas autorais, mas todas muito misturadas ainda nesse baile que a gente sempre fez”, explica Emanuelle, dando uma dica do que o público poderá conferir nas apresentações de Salvador: canções de seus três discos, além de versões com novos arranjos de clássicos de nomes como Jorge Benjor, Roberto Carlos, Chico Buarque, Caetano Veloso e Luiz Caldas, além dos artistas citados por ela anteriormente.
Relembre a canção "Esnoba", um dos maiores hits do Moinho:
Pode parecer estranho para uma proposta carnavalesca, mas show em teatro não é novidade para o trio. “A gente adora tocar e já tocou muitas vezes”, conta Emanuelle, que, no entanto, avisa logo: “No caso aqui do Rubi eu nem acho que vai ser show considerado de teatro, de ser um show mais intimista. Para a gente vai ser um show pra fora mesmo”. A cantora lembra também que o local em questão tem outro diferencial. “Ainda tem uma coisa legal, porque é um teatro meio bar, e já dá um clima perto do que é o Moinho”, explica a artista, que diz estar ansiosa para reencontrar o público em sua cidade. “A gente estava há bastante tempo querendo voltar a fazer show em Salvador. Ficamos muito felizes com esse convite do Rubi”, revela. “Rola uma cobrança nas minhas redes sociais dos fãs, que dizem ‘poxa, cadê o Moinho em Salvador?’. Então a hora é agora, estamos aqui! (risos)”, avisa.
Escalada para protagonizar uma nova série da Netflix (clique aqui), Emanuelle conta que os planos para a realização de novos registros musicais com o grupo – o último álbum lançado pelo Moinho foi o “Éolo”, em 2014 – se dão sempre de uma forma muito livre. “O Moinho tem a idade do tempo que eu estou morando lá [no Rio], e nesse tempo todo a gente conduziu o grupo junto às nossas carreiras individuais”, diz a artista, contando que o trio encara a banda como um “casamento aberto”, no qual lidam com o trabalho que cada integrante faz além do grupo. “Por exemplo, ano passado eu lancei meu disco solo, que daqui a pouco vou trazer aqui para Salvador também, junto com meus trabalhos como atriz; A Lan Lanh está com os vários trabalhos que ela tem, solos e outros grupos; e Toni também com música instrumental. Então desse jeito a gente vai conduzindo e não se pressiona a estar promovendo novos trabalhos inéditos. A gente vai muito de acordo com o momento, com o que flui. Agora, uma coisa que acontece é que nossa estrada sempre provoca novos movimentos”, explica, sem descartar as novidades. “A gente fica muito livre para o movimento que o Moinho provoca na gente. Então tudo pode acontecer sempre!”.
SERVIÇO
O QUÊ: Banda Moinho - Ressaca de Carnaval
QUANDO: Sexta-feira e sábado, 23 e 24 de fevereiro, às 20h30
ONDE: Café-Teatro Rubi – Salvador (BA)
VALOR: Couvert artístico de R$ 100
No show, que tem também um aspecto teatral, o público irá conferir uma retrospectiva da carreira da artista, através de suas influências. Um dos destaques no repertório é o frevo “Tatiane”, de Osmar Macedo, que foi uma grande referência para Lan Lanh. “Quando eu era bem jovem, começando na música, eu fui conhecer o seu Osmar. Ele recebia os jovens músicos na casa dele, na Ribeira, e tocava pra gente ouvir”, lembra a artista, que na ocasião aproximou-se também de Armandinho Macêdo, com quem tocou por muito tempo. “E ai eu vou pincelando algumas músicas de alguns compositores e algumas histórias que fizeram parte desses 30 anos, além das minhas músicas autorais do último disco que lancei, que é o disco “Mi””, explica a percussionista, lembrando que o set-list tem muito do afro-jazz e do afro-samba, como a canção “O Canto de Xangô”, de Baden Powell e Vinícius de Moraes. “Toco também um compositor que me inspirou muito na música, que é o Moacir Santos, um grande maestro que mexeu muito com essa coisa de orquestra e percussão afro, que também é a minha base. Minha base na percussão foi muito focada nas coisas da Bahia, principalmente na minha grande mestra, que foi a Mônica Millet. Na época que montei a Rabo de Saia eu era baterista e ela tocava percussão e veio dai o meu interesse pela percussão, porque na verdade comecei minha carreira como baterista”, revela a artista.

Lan Lanh ao lado de Armandinho Macêdo | Foto: Arquivo

A artista iniciou a carreira como baterista, mas hoje sua base musical é a percussão | Foto: Arquivo

Lan Lanh acompanhou a cantora Cyndi Lauper em turnê mundial | Foto: Arquivo
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Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.