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Policiais militares mortos em uma emboscada no período do Cangaço, em 1931, receberam uma homenagem póstuma nesta quarta-feira (26). A honraria foi dada pela prefeitura de Paulo Afonso, na divisa da Bahia com Sergipe e Alagoas. Uma placa com os nomes dos policiais vitimados, um sargento e seis soldados, foi inaugurada na Fazenda do Touro, local da emboscada, para marcar a bravura dos militares na ação.
Foto: Benjamin Abrahão/Coleção Instituto Moreira Salles – 1936
Segundo a Polícia Militar (PM-BA), o crime foi cometido pelo bando de Virgulino Ferreira da Silva, "Lampião", chefe de um grupo de cangaceiros acusados de aterrorizar populações sertanejas na primeira metade do século 20.
Receberam a homenagem póstuma o sargento Leomelino Rocha e os soldados: Carlos Elias dos Santos, Francisco das Santos, José Carlos de Souza, José Gonçalves do Amarante, Pedro Celestino Soares e Saul Ferreira da Silva. O grupo estava em perseguição aos cangaceiros quando foram mortos.
Ainda segundo a PM-BA, “o restante da tropa só não foi dizimada porque o comandante do grupo, tenente PM Arsênio Alves de Souza, efetuou rajadas de metralhadora que espantaram momentaneamente os bandidos”. “Confere honra a quem tem honra", declarou o prefeito de Paulo Afonso, Mário Azevedo, no discurso de inauguração da placa rememorando o episódio e reconhecendo a dívida de gratidão para com os policiais militares homenageados.
Participaram do ato em homenagem aos policiais os tenentes-coronéis Raimundo Marins, historiador e chefe da Coordenação de Documentação e Memória da PMBA, e Marcos Davi, comandante do 20º Batalhão, o historiador e escritor Sandro Lee, o secretário de cultura e Esportes de Paulo Afonso, Kôka Tavares, entre outras autoridades.
O Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB) irá promover um seminário sobre os 80 anos da morte de Virgulino Ferreira da Silva, conhecido como Lampião, a partir desta terça-feira (24) até a quinta-feira (26), às 16h30. No encontro haverá lançamentos de livros, conferências e também exibições de vídeos. As palestras ficarão por conta dos especialistas José Bezerra Lima Irmão, Oleone Coelho Fontes, José Dionísio Nóbrega e Renato Luiz Bandeira, com os respectivos temas: A figura de Lampião no contexto histórico e no ambiente em que ele viveu, Lampião no Cumbe do Major Antonino, Retrospectiva do Cangaço no Nordeste Brasileiro. Além disso, a trajetória do Cangaço, desde o século XVIII até o final do movimento por volta de 1941 também será destaque no seminário. Os personagens serão citados em ordem cronológica para ajudar o público a compreender a importância de cada cangaceiro e de que forma eles atuavam dentro do movimento. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas através do site (acesse aqui).
SERVIÇO
O QUÊ: Seminário 80 anos da morte de Lampião
QUANDO: Terça a quinta, 24 a 26 de julho, às 16h30
ONDE: Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, Joana Angélica, Nazaré, Salvador-BA
VALOR: Gratuito
Em homenagem ao dia do nascimento de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, a Biblioteca Anísio Teixeira, situada no Pelourinho, em Salvador, recebe uma palestra sobre a repercussão da morte do cangaceiro. Parte do Projeto “120 Anos de Virgulino Ferreira da Silva – Lampião”, a palestra acontece nesta segunda-feira (4), às 14h30. Na ocasião, o historiador e pesquisador Júlio César Teixeira irá comentar as principais manchetes do período da morte de Lampião, ocorrida no ano de 1938. “O debate irá trazer uma ressignificação do que é o cangaço, trazendo visões do Estado e das mentalidades daquela época, esclarecendo a diferença entre bandido e cangaceiro, a partir de uma abordagem política e social”, explicou Teixeira.
Lampião nasceu em 4 de junho de 1898, em Serra Talhada, Pernambuco, e entrou para o cangaço, em 1921, após seu pai ter sido morto a tiros pela polícia. Considerado o Rei do Cangaço, de acordo com a história, ele foi perseguido na Bahia pelo governo de Juracy Magalhães, sobretudo de 1932 a 1985 e, por esse motivo, deixou o estado e seguiu para Sergipe e Alagoas, sendo morto por policiais na cidade de Piranhas (AL).
SERVIÇO
O QUÊ: Palestra sobre repercussão da morte de Lampião
QUANDO: Segunda-feira, 4 de junho, às 14h30
ONDE: Biblioteca Anísio Teixeira – Pelourinho – Salvador (BA)
VALOR: Entrada gratuita
Contando a divertida e fictícia história da infância do cangaceiro Lampião, o espetáculo infantil “Virgulino Menino, Futuro Lampião” encerra temporada neste domingo (27), às 16h, no Teatro Módulo, em Salvador. Em cartaz desde julho, a peça utiliza elementos do Nordeste e do sertão brasileiro, como poesia de cordel, forró, xaxado, galope, xote e emboladas para remontar ambiente no qual cresceu o pequeno “Lino”. A história se dá quando o garoto e seu irmão Antonio encontram uma caixa cheia de joias no meio da caatinga. A partir daí o garoto enfrenta vários desafios para tentar devolver o objeto ao verdadeiro dono, o temido Coronel Justino de Jesus. Durante sua caminhada ele acaba ajudando várias pessoas, como uma vendedora de pamonha explorada pela filha do coronel e um músico, que lhe presenteia com uma sanfona. A direção é de Lucas Sicupira (o Vicentino, da dupla Jair & Vicentino) que, além de dirigir e atuar, assina o texto com Iocaã Simões, responsável pela produção. O texto traz intervenções poéticas de Maviael Melo e trilha sonora original do produtor musical Yacoce Simões. Os ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).
SERVIÇO
O QUÊ: “Virgulino Menino, Futuro Lampião”
QUANDO: 27 de agosto, às 16 horas
ONDE: Teatro Módulo
VALOR: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)
Em cartaz no Teatro Módulo até 27 de agosto, o espetáculo infantil “Virgulino Menino, Futuro Lampião” terá sessão dupla neste domingo (6), às 11h e 16h. Permeada de intervenções poéticas assinadas Maviael Melo e trilha sonora original do produtor musical Yacoce Simões, a montagem conta uma história leve e divertida sobre a infância do cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva, conhecido como Lampião. A peça é repleta de elementos típicos do Nordeste e do sertão brasileiro, como poesia de cordel, forró, xaxado, galope, xote e emboladas. A direção é de Lucas Sicupira (o Vicentino, da dupla Jair & Vicentino) que também atua e assina o texto, junto com Iocaã Simões. O elenco conta ainda com Marcos Lopes, Yasmin Ribeiro, Iris Faria, Tássia Gramacho e Taciana Bastos, e as crianças Bruna Simões, Leonardo Lacerda, Leandro Nascimento e Sophia Nery. O ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).
SERVIÇO
O QUÊ: “Virgulino Menino, Futuro Lampião”
QUANDO: Domingos, 6, 13, 20 e 27 de agosto, às 16 horas. Sessão extra em 6 de agosto, com apresentação também às 11h
ONDE: Teatro Módulo
VALOR: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)
O espetáculo infantil “Virgulino Menino, Futuro Lampião” estreia no dia 16 de julho e segue em cartaz aos domingos, até 27 de agosto, no Teatro Módulo. Dirigida e atuada por Lucas Sicupira (ator que interpreta Vicentino, da dupla Jair e Vicentino), a montagem narra a história fictícia da infância de um dos maiores mitos de todo o nordeste: o cangaceiro Lampião. A peça conta com elementos típicos do sertão brasileiro, como Cordel, o Forró, Xaxado, Galope, Xote e Emboladas, além de intervenções poéticas de Maviael Melo. O texto é de Sicupira e Iocaã Simões, que acumula a produção; a trilha sonora original é assinada por Yacoce Simões. No elenco, Lucas Sicupira, Marcos Lopes, Yasmin Santana, Iris Farias, Tássia Gramacho, Taciana Bastos, e com os atores mirins, Bruna Simões, Leonardo Lacerda, Leandro Nascimento e Sofia Nery.
SERVIÇO
O QUÊ: Espetáculo “Virgulino Menino, Futuro Lampião”
QUANDO: Domingos, de 16 de Julho a 27 de Agosto, às 16h
ONDE: Teatro Módulo – Pituba - Salvador
VALOR: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)
Espetáculo "Guerras Desconhecidas" - Juazeiro
Data: 30/09
Data: 02/10
Local: Feira de Canudos
Horário: 10h
Data: 05/10
Local: Feira de Uauá
Horário: 10h
Data: 07/10
Local: Praça Duque de Caxias
Horário: 19h

Graciliano escreveu a entrevista fictícia no periódico 'A Novidade'
A dupla de gracilianólogos paulistas compôs o livro com 14 artigos de imprensa e por dois capítulos de "Vidas Secas". Os estudiosos sustentam que a entrevista fictícia com Lampião, publicado sem assinatura no semanário "Novidade" e inédito em livro, traz marcas que o associam ao autor de "Vidas Secas", colaborador do periódico, no qual pela primeira vez abandonou pseudônimos. Informações da Folha.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.