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A apresentadora e humorista Tatá Werneck precisou vir a público esclarecer o abandono do ex-jogador Adriano Imperador, que seria convidado do Lady Night, gravado na última quinta-feira (15).
Após diversas críticas ao craque, a global explicou o motivo de Adriano ter deixado os estúdios do Multishow sem gravar a atração.

Segundo Tatá, devido a problemas técnicos, a gravação atrasou, no entanto, Adriano tinha outros compromissos. "Houve um problema técnico e acabou demorando mais do que o esperado e ele tinha compromisso com os filhos. Mas assim, ele foi um amor comigo. Me chamou para jantar com a família dele", disse a humorista.
A apresentadora ainda compartilhou com o público um registro ao lado do ex-jogador. "Ganhei um amigo com coxa maior que meu tronco que uma bica eu vou parar na Guatemala. Meu pai tinha acabado de ler o livro dele e ele tem uma história de superação muito bonita", escreveu.
Karol Conka falou sobre o poder da mulher no "Lady Night" desta quinta-feira (26). "Empoderamento é quando você dá poder a uma pessoa. No caso eu sou uma pessoa poderosa, não empoderada. Quem me ensinou isso foi a Glória Maria. Nunca usei essa palavra [empoderada] nas canções minhas, jogam essa palavra em cima de mim", comentou Conka a Tatá Werneck. A cantora também relembrou dos problemas que teve com a música “Lalá”, que traz, na letra, o tema do sexo oral na mulher. "Algumas pessoas se sentiram ofendidas com a música, denunciaram no Youtube. Daí a gente vê quanto o prazer da mulher ainda é um tabu”, analisou.
Com o cabelo pintado de rosa, a apresentadora do “Superbonita” também falou sobre o conceito de beleza. "Acho que uma mulher super bonita tem que ser um lance comportamental, não adianta ser linda se aqui dentro não tem uma mensagem para passar", afirmou. "Quando pintei o cabelo de rosa dei uma trombada na sociedade hipócrita. Você pega o salto alto e pisa nas pessoas preconceituosas", completou a curitibana.
O Multishow anunciou, nesta sexta-feira (19), que o programa “Lady Night”, comandado por Tatá Werneck, tem uma segunda temporada garantida. Em comunicado oficial a emissora confirmou as informações levantadas anteriormente pela imprensa, de que as gravações começam em julho, no Rio de Janeiro. Na primeira edição, o Late Night Show recebeu nomes como Anitta, Bela Gil, Bruna Marquezine, Celso Portiolli, Claudia Leitte, Gregório Duvivier, Joelma, Marcelo D2, Maria Gadú, Mariana Ximenes, Padre Fábio de Melo, Paula Fernandes, Sandy, Simone & Simaria e Tiago Iorc.
Sucesso de audiência, o programa “Lady Night” deve estrear sua segunda temporada ainda este ano. De acordo com informações da coluna Outro Canal, assinada por Lígia Mesquita na Folha de S. Paulo, a atração comandada por Tatá Werneck deve retornar à grade do Multishow no segundo semestre. Ainda segundo a publicação, as gravações dos próximos episódios acontecerão nos meses de junho e julho, no Rio de Janeiro. A primeira temporada, na qual a anfitriã recebeu nomes como Bruna Marquezine, Bela Gil, Sandy, Tiago Iorc, Simone e Simária, Anitta, Padre Fábio de Melo e Cumpadi Washington, acabou na última sexta-feira (12).
Antes mesmo da estreia de “Lady Night”, programa de Tatá Werneck que será exibido no Multishow a partir de abril no Multishow, uma nova temporada já foi anunciada. De acordo com informações da coluna O Canal, assinada por Lígia Mesquita na Folha de S. Paulo, o canal de TV fechada encomendou mais uma leva de episódios da atração diária. Segundo a publicação, a próxima temporada do programa, no qual a artista faz entrevistas bem humoradas e brincadeiras, deve ser gravada em junho, antes que Tatá seja escalada para alguma novela da Globo. Dentre as personalidades entrevistadas no talk show estão Sandy, Paula Fernandes, Bruna Marquezine, Mariana Ximenes e Tiago Iorc.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.