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junio muniz
O deputado estadual Júnior Muniz (PT) afirmou que não deve renunciar a sua candidatura a vaga da 1° vice-presidência na Mesa Diretora na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA). Em entrevista nesta quarta-feira (26), o deputado afirma que os correligionários empenhados em eleger a deputada Fátima Nunes (PT) correram da votação, prevista para esta quarta.
“A votação era para ser hoje, já correram. Eu estou aqui. Firme e forte”, afirmou. Ele garante ainda que se a votação ocorresse como o previsto, ele seria o favorito a vitória. “Com quase 50 votos. Uns 49 seria interessante. Do governo, até o voto do governo dentro do PT, tem diversos colegas que votam comigo”, afirma.
Conforme divulgado previamente pelo Bahia Notícias, o Partido dos Trabalhadores oficializou a indicação da deputada e líder da bancada petista, Fátima Nunes, à vaga da 1° vice, com expectativa de que uma candidatura única. No entanto, a dissonância interna teria embargado os planos.
Júnior Muniz afirma que “Não sei por que derrubaram a sessão, mas que tinha coro, tinha deputado pra votar. Acho que ficaram com medo de alguma coisa, mas eu tô aqui, continuo com o nome posto, aguardando aí as decisões da casa”, diz.
Ele detalha ainda que teria firmado um acordo com o líder do governo Rosemberg Pinto e a atual presidente da Casa, Ivana Bastos, antes mesmo do resultado das eleições internas em fevereiro. “Eu só quero que cumpra um acordo. Foi feito um acordo que eu seria o primeiro candidato vice caso houvesse a vaga. Eu só quero que cumpra um acordo”, conclui.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).