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Artigos

Joel Meireles Duarte
Nosso Samba, Nossa Alma: por que o Samba de São Lázaro deve ser reconhecido como patrimônio imaterial da Bahia?
Foto: Acervo pessoal

Nosso Samba, Nossa Alma: por que o Samba de São Lázaro deve ser reconhecido como patrimônio imaterial da Bahia?

Quando o som dos tambores ecoa pelas ruas da Federação, em Salvador, durante a festa de São Lázaro, não estamos ouvindo apenas música. Estamos testemunhando a pulsação de uma alma coletiva, um testamento vivo da força, da fé e da resiliência do povo baiano. O Samba de São Lázaro é muito mais que uma roda de samba; é um ato de resistência, um elo sagrado com nossos ancestrais e uma celebração vibrante da vida. Defendo, com profunda convicção, que seu reconhecimento como patrimônio imaterial da Bahia não é apenas necessário, mas um ato de Justiça e de amor à nossa própria identidade.

Multimídia

Entre convite do PT a Bellintani e articulação de Bruno Reis, Mário Kertesz expõe bastidores das eleições municipais de Salvador

Entre convite do PT a Bellintani e articulação de Bruno Reis, Mário Kertesz expõe bastidores das eleições municipais de Salvador
No Projeto Prisma, o radialista baiano e ex-prefeito de Salvador, Mário Kertesz, revela que ajudou a montar duas das principais candidaturas eleitorais da Bahianos últimos anos. Em entrevista nesta segunda-feira (1°), Kertesz dia que acompanhou as tentativas do PT em emplacar uma candidatura vitoriosa na Bahia, mas acabou dando força a formação da chapa de Bruno Reis, atual prefeito de Salvador, na sucessão de ACM Neto, ambos do União Brasil.

Entrevistas

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
Foto: Fernando Vivas/GOVBA
Florence foi eleito a Câmara dos Deputados pela primeira vez em 2010, tendo assumido quatro legislaturas em Brasília, desde então.

juliana marins

Corpo de Juliana Marins será sepultado para preservação de provas
Foto: Reprodução / Redes sociais

A família da brasileira Juliana Marins, que morreu após cair em uma trilha do vulcão Rinjani, na Indonésia, informou nesta sexta-feira (4) vai optar pelo sepultamento do corpo, em vez da cremação, que era um desejo da vítima. O velório ocorreu no Cemitério Parque da Colina, em Niterói, e foi aberto ao público na parte da manhã. 

 

Segundo informações da Agência Brasil, a Defensoria Pública do Rio de Janeiro conseguiu autorização da Justiça para que fosse feita a cremação, mas a família decidiu pelo sepultamento para preservar evidências, em caso de necessidade de exumação.

 

Em seguida, a cerimônia foi reservada a amigos e familiares para que o sepultamento fosse realizado na sequência. A família de Juliana Marins ainda busca respostas sobre a demora no socorro, que pode ter levado à morte da jovem.

 

Logo que o corpo da brasileira retornou ao país, foi realizada nova autópsia no Instituto Médico-Legal (IML) Afrânio Peixoto, no Rio, a pedido dos familiares para questionar as conclusões do laudo feito por legistas indonésios. Segundo a equipe que necropsiou Juliana na Indonésia, a brasileira morreu de hemorragia decorrente de lesões em órgãos internos que, por sua vez, foram provocadas por trauma contundente. 

 

À imprensa, o pai de Juliana, Manoel Marins, agradeceu a mobilização de todo o país para que o caso ganhasse relevância. Ele também agradeceu o trabalho das equipes da Embaixada do Brasil na Indonésia, dos voluntários que trabalharam no resgate. Juliana sofreu o acidente no sábado (21), mas o resgate só conseguiu chegar na terça-feira (24), quando ela já tinha morrido. 

 

“Trata-se de despreparo, de descaso com a vida humana, trata-se de negligência e de precariedade dos serviços daquele país. É um destino turístico mundialmente conhecido, [de um país] que depende do turismo pata sobreviver e que deveria ter mais estrutura para resgatar as pessoas que passassem por um infortúnio desses, mas, infelizmente, não tem”, disse Manoel. Ele defendeu que o país reveja seus protocolos para que casos como o de sua filha não se repitam. 

Indonésios "invadem" perfil de Lula nas redes sociais e respondem a críticas sobre caso Juliana Marins
Foto: Marcelo Camargo /Agência Brasil

Usuários da Indonésia inundaram as publicações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas redes sociais com mensagens em resposta às críticas feitas por brasileiros ao governo indonésio após a morte da jovem Juliana Marins.

 

A brasileira faleceu ao cair durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia. O incidente levou muitos brasileiros a cobrar, nas redes sociais, maior agilidade no resgate e a direcionar críticas ao presidente indonésio, Prabowo Subianto.

 

Em tom de provocação, alguns indonésios insinuaram que os brasileiros estariam culpando a Indonésia pela tragédia sem considerar problemas internos do Brasil. Um dos comentários mencionou o acidente com um balão em Santa Catarina, que resultou em oito mortes, como forma de contra-argumentação.

 

Entre as mensagens deixadas no perfil de Lula no Instagram, destacam-se frases como: "Cuide do seu povo antes de criticar nosso presidente" e "Coloquem o Brasil na lista negra".

Alexandre Pato se oferece para pagar translado do corpo de brasileira morta na Indonésia
Foto: Reprodução / Instagram

Ex-jogador de São Paulo e Seleção Brasileira, Alexandre Pato entrou em contato com a família de Juliana Marins, jovem brasileira encontrada morta no vulcão Monte Rinjani, na Indonésia. De acordo com o perfil do Instagram Alfinetei, o comentarista esportivo do SBT se ofereceu para pagar o translado do corpo da brasileira. 

 

De acordo com a assessoria da emissora em que trabalha, Pato entrou em contato com a página do Instagram e conseguiu se comunicar com o pai da jovem. 

 

Ainda nesta quarta-feira (25), foi revelado que o governo brasileiro não iria arcar com os custos relacionados ao traslado do corpo e o sepultamento da jovem. Segundo a lei 9.199/2017 "a assistência consular não inclui o pagamento de despesas com sepultamento e translado de corpos de brasileiros falecidos no exterior, nem despesas com hospitalização, exceto em casos médicos específicos e atendimento emergencial de caráter humanitário.

 

Juliana caiu em um dos trechos perigosos da rota que ia em direção ao cume do vulcão, na madrugada da última sexta-feira (21). Após o acidente, seis equipes foram direcionadas ao regate, ainda com o apoio de dois helicópteros e uma furadeira industrial. 

 

Já sem vida, o corpo da jovem foi achado encosta abaixo, na região conhecida como Cemara Nunggal, entre 2.600 e 3.000 metros de altitude.

 

Nesta quinta-feira (26), o corpo da brasileira deverá passar por perícia no Hospital Policial de Bhayangkara, em Nusa Tenggara Ocidental.

Corpo de brasileira encontrada em penhasco na Indonésia é resgatado nesta quarta-feira
Foto: Reprodução/Instagram

O corpo da publicitária brasileira Juliana Marins, de 26 anos, começou a ser retirado na manhã desta quarta-feira (25), no Monte Rinjani, um vulcão localizado na ilha de Lombok, na Indonésia. A brasileira foi encontrada sem vida a 600 metros abaixo da trilha, quatro dias depois de caído no penhasco

 

A Agência Nacional de Busca e Resgate da Indonésia informou que as equipes utilizaram cordas para içar o corpo da brasileira. Quatro socorristas ficaram acampados a 600 metros de profundidade, junto ao corpo, e outras três, que serviram de apoio a 400 metros da trilha.

 

O corpo de Juliana será encaminhado ao posto de Sembalun, vilarejo de onde partem as expedições ao Monte Rinjani, em uma maca. Em sequência, será levado em uma aeronave até o hospital Bayangkara.

 

Ela estava desaparecida desde o último sábado (21), quando foi deixada sozinha pelo guia turístico durante o percurso. Segundo relatos de sua irmã, Mariana Marins, a jovem se sentiu exausta e pediu uma pausa, sendo orientada a esperar sentada enquanto o grupo seguiria adiante, o que acabou deixando a brasileira vulnerável e sem socorro imediato.

 

De acordo com as equipes de resgate, Juliana ficou sem água, comida e agasalho por dias, enfrentando baixas temperaturas e o terreno extremamente acidentado da região. A profundidade do penhasco onde ela caiu foi estimada em cerca de mil metros, o que dificultou severamente os trabalhos de localização. Além disso, as condições climáticas adversas impediram o uso de helicópteros no resgate, embora duas aeronaves estivessem de sobreaviso.

 

Juliana era natural de Niterói, no Rio de Janeiro, e estava em uma viagem do tipo mochilão pela Ásia desde fevereiro, tendo passado por países como Filipinas, Tailândia e Vietnã antes de chegar à Indonésia.

 

A Embaixada do Brasil em Jacarta acompanha o caso e presta suporte à família. O pai da jovem, Manoel Marins Filho, viajou ao país para acompanhar as buscas e chegou a relatar dificuldades logísticas no trajeto, em razão de conflitos no Oriente Médio que afetaram voos comerciais.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Quem quer ser político precisa saber se está em uma das categorias dos desprovidos de votos. Afinal, você tem que saber o que leva pro jogo. O problema é quem chega lá e esquece quais são as prioridades. Agostinho Carrara, por exemplo, sabe bem as suas. Já quem anda pela CMS? Tenho minhas dúvidas. Mas aproveito pra deixar também um alerta pra Caroço: cuidado para não entregar o caminho do ouro. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Washington Quaquá

Washington Quaquá
Foto: Reprodução CNN

"O Bope só matou ali otário, vagabundo, bandido. Eu perguntei: ‘Tem trabalhador aí?’. Não. Tudo bandido". 

 

Disse o prefeito de Maricá (RJ) e um dos vice-presidentes do Partido dos Trabalhadores (PT), Washington Quaquá (PT) ao  defender a megaoperação que matou mais de 130 pessoas no Rio de Janeiro. A declaração do político ocorreu no seminário da sigla sobre segurança pública no RJ. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista radialista Mário Kertész nesta segunda-feira

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O radialista e comunicador Mário Kertész é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (28). O programa é exibido ao vivo no YouTube do Bahia Notícias a partir das 15h, com apresentação de Fernando Duarte.

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