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julgamento ednaldo rodrigues
Em investigação do Supremo Tribunal Federal (STF) que julga a permanência do presidente da CBF Ednaldo Rodrigues nesta quarta-feira (24), o mandatário da Confederação reiterou que não vai paralisar o Brasileirão por causa do pedido feito pelo presidente da CPI da Manipulação das Apostas Esportivas, Jorge Kajuru.
"A CBF não trabalha de forma alguma com a hipótese de paralisar o campeonato, que é íntegro. Não tem como parar uma competição que é limpa e transparente. Se tiver alguma situação nesse sentido (de tentar parar), a CBF vai trabalhar para que a competição continue"
"A CBF respeita qualquer posição de associação, respeita CPI. Parar o campeonato não afeta só um clube, um jogador. Movimenta todos os patrocínios, as quatro séries do Brasileiro, Copa do Brasil. Paralisa o país, a empregabilidade, as logísticas de viagem. Baseado em situações e relatos que não têm substância, consistência. Entendo que tem que ser dado à contradição. Se estão dizendo isso, e esse cara (John Textor) diz isso, está no papel da CPI levar todos os clubes e serem ouvidos", finalizou.
Ednaldo não quis dar detalhes sobre as questões impostas por John Textor e alegou que as pendências com o presidente do Botafogo seguem na justiça. A Confederação Brasileira de Futebol tem um processo contra Textor desde o ano passado após o mesmo mencionar corrupção na derrota do Glorioso contra o Palmeiras. A cada vez que o norte-americano faz novas declarações, o processo é atualizado.
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"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.