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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
O presidente do diretório estadual do Partido Verde (PV), Ivanilson Gomes, afirmou quea sigla irá realizar uma reavaliação dos deputados eleitos pelos verdes para verificar se estão seguindo com os “requisitos básicos” da legenda. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (4), o dirigente admitiu que o PV serviu de “barriga de aluguel” para políticos que buscavam a reeleição, mas que não necessariamente se adequavam às ideologias do partido.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

jean wyllys

Jean Wyllys tece críticas ao governo Lula e sugere que PT apoie candidatura de Simone Tebet
Foto: José Cruz/Agência Brasil

O ex-deputado federal Jean Wyllys (PT) defendeu, em entrevista a podcast, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não dispute a reeleição em 2026 e que apoie a candidatura da ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB). Segundo Wyllys, já passou da hora do Partido dos Trabalhadores deixar o protagonismo.

 

Segundo o portal Globo, o ex-deputado afirmou que a figura de Lula já perdeu a sua força, mas que ainda pode funcionar como cabo eleitoral. Ao discutir as opções de possíveis candidatos, afirmou que o nome de Haddad, do próprio PT, não é tão popular, e em seguida indicou o nome de Tebet, e afirmou que a ex-senadora deveria contar com o ministro dos Direitos Humanos, Sílvio Almeida, como vice.

 

Segundo Wyllys, “Simone Tebet tem um diálogo com a centro-direita, com as classes dominantes”. “Ela é ruralista, mas é uma mulher. O PT vai tá com ela e tem o Sílvio que representa a luta contra o racismo”. Nas eleições de 2022, Tebet concorreu à presidência e ficou em terceiro lugar, com 4,16% dos votos. No segundo turno declarou apoio a Lula. Após a eleição, integrou a transição de governo e, desde a posse, está à frente do Ministério do Planejamento.

 

CRÍTICAS AO GOVERNO

Também no podcast ‘Futeboteco’, Wyllys fez críticas à gestão do atual presidente, caracterizando-a como de centro-direita. Ainda assim, elogiou alguns ministros como Anielle Franco (Igualdade Racial), Sonia Guajajara (Povos Indígenas) e Silvio Almeida (Direitos Humanos), mas disse não acreditar que estes possuam expressão política. “Ele construiu uma frente ampla e para manter a paz, ele não quer problemas”, afirmou o deputado.

 

Jean Wyllys, no entanto, reconheceu que um governo de centro-direita ainda é um avanço em relação à última gestão, do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que se enquadra no espectro político da extrema-direita.

“Tenho mil razões para gostar do Jean Wyllys”, disse Marlene Mattos após anunciar parceria dos dois
Foto: Reprodução / Instagram

Marlene Mattos e Jean Wyllys anunciaram, em uma publicação no Instagram, que serão parceiros de trabalho. Após a notícia ter gerado uma repercussão negativa, a empresária resolveu ressaltar os motivos pelos quais ela gosta do político e decidiu iniciar uma parceria com ele.

 

 

“Tenho mil razões para gostar do Jean Wyllys. Ele é inteligente, dedicado, trabalhador, amigo dos seus amigos: Jean não é falso! Eu gosto dele e isso nos basta! Eu nunca quis ou ambicionei ser diferente, eu sou apenas Marlene, ao meu modo, com minhas escolhas e minhas camisas brancas. Há quem acredite que só tenho uma. Paciência!”, começou Marlene.

 

Em seguida, ela apontou que é ela quem decide o que faz na sua vida e na sua carreira. “Eu não domino a mente das pessoas, mas uma coisa quero lhes dizer: Eu sou dona da minha vida, das minhas percepções e nunca permiti que me dissessem o que fazer, e assim pretendo seguir! À todas essas pessoas que estão falando barbaridades sobre o Jean, posso afirmar que ele não lhes fez nenhum mal, portanto, se alguém não se identifica comigo, não tem mesmo o que fazer aqui!”

 

“Tenham cuidados redobrados com julgamentos baseados em “ouvi falar”, achismos. Por mais opiniões sinceras, e menos piolhos! Julgar sem conhecer é um ato de covardia, por isso lhes peço: pulem fora do meu barco!”, finalizou Mattos.

“Sem tempo para mau-caratismo”, diz Jean Wyllys após denúncia por homofobia
Foto: Reprodução/Instagram/Jean Wyllys e Eduardo Leite

 

O ex-deputado federal Jean Wyllys (PT) disse não ter "tempo para mau-caratismo" ao ser questionado sobre o Ministério Público do Rio Grande do Sul tê-lo denunciado pelo crime de injúria contra o governador do estado, Eduardo Leite (PSDB).

 

Em publicação no X (antigo Twitter), Wyllys afirmou que se preocupa com a "desoladora situação dos gaúchos afetados pelo ciclone", que já deixou 47 mortos no estado.

 

O ex-parlamentar comentou que os cidadãos do estado poderiam ter sofrido menos com os impactos do episódio se "contassem com um governo que se importasse de verdade com os alertas emitidos por cientistas", escreveu Wyllys, declarando prestar "solidariedade" aos gaúchos.

 

Na publicação, Wyllys também expôs um print de uma conversa no WhatsApp com o jornalista Giovani Gafforelli, da Rádio Guaíba, em que o profissional pede um posicionamento do ex-deputado sobre o caso.

 

O petista escreveu que não queria se pronunciar e afirmou que deixaria Leite usar essa "litigância de má-fe" (agir com o objetivo de causar dano a um processo).

 

Ao UOL, a assessoria do governador Eduardo Leite disse que, "em princípio, ele não vai comentar" o caso.

 

“Deixe o governador usar essa litigância de má-fé para levantar cortina de fumaça, junto com o MP, para esconder a sua incompetência no que diz respeito à proteção dos gaúchos em relação à crise climática. (...) Eu, de minha parte, desejo o melhor para os gaúchos e acho que, no momento, eles precisam de todo apoio e solidariedade”, afirmou Wyllys.

 

Na peça, o MP diz que Wyllys injuriou Eduardo Leite "ofendendo-lhe a dignidade e o decoro, em razão de sua orientação sexual".

 

De acordo com a promotora de Justiça Claudia Lenz Rosa, “ao dirigir sua crítica a atributos pessoais da vítima, relacionados à sua orientação sexual, quando poderia limitar-se a crítica do fato, objeto da inconformidade, o denunciado extrapolou a liberdade de expressão e atingiu deliberadamente e com animus injuriandi [intenção de injuriar], a honra subjetiva da vítima”. 

“Digo sem medo: é um mau-caráter”, diz Jean Wyllys sobre Paulo Pimenta
Foto: Divulgação

O ex-deputado e ex-BBB Jean Wyllys afirmou, durante entrevista ao podcast Bee40tona, que o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta, é um "mau-caráter". A declaração ocorreu após o ministro afirmar, no mês de julho, que o presidente Lula nunca prometeu nenhum cargo ao ex-deputado.

 

“Acho que o Paulo Pimenta não acreditou que eu queria ficar na retaguarda. Ele se sentiu ameaçado e fez um processo de sabotagem em relação à minha ida para o governo.  A intenção era parecer que eu era tóxico e radioativo para o governo porque eu havia criticado Eduardo Leite”, disse Jean Wyllys. Na ocasião, o ex-deputado havia atacado o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), por sua decisão de manter as escolas cívico-militares em seu estado.

 

“Eu digo, sem medo: Paulo Pimenta é um mau-caráter. Quando isso aconteceu, eu pensei: não é isso. Se para estar no governo eu tenho que me silenciar, não posso criticar o Eduardo Leite nem apontar os equívocos do próprio Lula, eu não quero estar!”, concluiu. 

Jean Wyllys participa de roda de conversa da DP-BA sobre desafios da democracia no Brasil
Foto: Agência Brasil

“Os Desafios da Democracia Brasileira na Atualidade” é o tema da roda de conversa promovida pela Defensoria Pública da Bahia (DP-BA) e sua Ouvidoria Cidadã, nesta sexta-feira (4), às 15h, na Biblioteca Central da Bahia, bairro dos Barris, em Salvador. A entrada é gratuita. 

 

Um dos escritores presentes é o baiano Jean Wyllys, ex-deputado federal, que dividirá com o público os relatos sobre os anos em que esteve exilado do Brasil, por conta do cenário de perseguição política. Durante o encontro também será lançado o livro “O que não se pode dizer: Experiências do exílio”. A mesa será mediada pela coordenadora da Especializada de Direitos Humanos da DP-BA, Lívia Almeida.

 

“O que mais nos levou ao exílio foram justamente as questões democráticas e é muito importante que vocês venham e venham de bonde, pois nós precisamos fazer recuar o fascismo. A Defensoria é a instituição do Sistema de Justiça mais democrática e a que mais está a favor dos direitos”, disse Jean Wyllys. 

 

A defensora pública geral, Firmiane Venâncio, vê o momento também como a possibilidade de reflexão e celebração de ações realizadas pela Defensoria Pública da Bahia na garantia da democracia brasileira. 

 

“Nesse momento a gente celebra também a atuação da Defensoria Pública do Estado da Bahia para o resgate da democracia brasileira através de ações que conseguiram assegurar, por exemplo, que baianos votassem no segundo turno das eleições de 2022, na ação ‘Democracia vai de Buzu’. Então, a gente tem o prazer de anunciar a presença de Jean aqui na Bahia, em Salvador. Queremos fazer um momento bonito e lotar a biblioteca”, convida.

 

O evento conta com apoio da Biblioteca Central da Bahia, por meio da Fundação Pedro Calmon.

Eduardo Leite ingressa com representação no MP contra Jean Wyllys por declarações homofóbicas
Foto: Reprodução

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), anunciou em suas redes sociais, nesta quinta-feira (20), que ingressou com denúncia o Ministério Público contra o ex-deputado Jean Wyllys, por declarações homofóbicas. Leite divulgou um vídeo explicando sua motivação para denunciar o ex-deputado, e disse que decidiu pela mesma medida que tomou quando foi vítima de ataques homofóbicos e preconceituosos por Roberto Jefferson e o ex-presidente Jair Bolsonaro. 

 

"Não interessa se é da direita ou da esquerda. Não interessa a cor da bandeira que carrega. O que importa é que homofobia, preconceito, discriminação não podem ser tolerados. A sociedade que a gente defende é uma sociedade de respeito, de tolerância, em que as pessoas sejam julgadas pelo seu caráter, pela sua capacidade, pela sua honestidade, não pela cor da pele, não pela crença religiosa, não pela orientação sexual. Homofobia, venha do lado que vier, preconceito e discriminação, venha do lado que vier, da cor da bandeira que cada um segurar, não pode ser tolerado e por isso eu faço essa representação junto ao Ministério Público", disse o governador gaúcho no vídeo.

 

A declaração de Jean Wyllys que motivou a representação foi dada no Twitter, na última sexta (14), após Eduardo Leite anunciar que iria manter em seu estado o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares. Wyllys disse na ocasião que não esperava essa atitude especialmente de um governador homossexual, e insinuou que Leite teria uma “homofobia internalizada”.

 

“Que governadores heteros de direita e extrema-direita fizessem isso já era esperado. Mas de um gay…? Se bem que gays com homofobia internalizada em geral desenvolvem libido e fetiches em relação ao autoritarismo e aos uniformes; se for branco e rico então… Tá feio, bee!”, escreveu o ex-deputado.

 

Na própria sexta-feira, o governador gaúcho lamentou, em postagem no Twitter, o comentário feito por Jean Wyllys. “Manifestação deprimente e cheia de preconceitos em incontáveis direções… e que em nada contribui para construir uma sociedade com mais respeito e tolerância. Jean Wyllys, eu lamento a sua ignorância”, afirmou.

 

O processo citado por Eduardo Leite em referência às agressões que sofreu do ex-deputado e ex-presidente do PTB Roberto Jefferson gerou uma condenação pela Justiça do Rio Grande do Sul. O governador gaúcho processou Jefferson por declarações homofóbicas dadas em uma entrevista na Rádio Bandeirantes, em março de 2021. 

 

Na ocasião, ao criticar medidas preventivas contra a Covid-19 tomadas por Leite, Jefferson afirmou que o comportamento dele era “típico de viado”.

 

“Não sei como é o comportamento dele, mas eu diria que é um típico papel de viado, não é um papel de homem, esse ódio ao povo, ódio à família”, disse o ex-deputado.

 

A ação foi ajuizada pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul após a promotoria receber uma representação do governador contra Jefferson, na qual ele acusava o ex-deputado de injúria, homofobia e preconceito.

 

Em setembro de 2021, a Justiça do Rio Grande do Sul condenou Roberto Jefferson por homofobia e determinou ao réu o pagamento de R$ 300 mil ao Fundo de Reconstituição dos Bens Lesados. Na decisão, o juiz argumenta que não há direito à liberdade de expressão absoluto se as falas ultrapassam “limites extrínsecos em outros princípios constitucionais, como a igualdade jurídica de tratamento e o princípio da dignidade da pessoa humana”.

 

Em relação a Jair Bolsonaro, o governador do Rio Grande do Sul ingressou, em abril de 2021, com uma interpelação judicial contra o então presidente, cobrando respostas sobre falas dele a respeito do uso de verba pública pelo governo na área da saúde. Na época, em entrevista à Rede Bandeirantes, Bolsonaro questionou: "Onde ele (Eduardo Leite) enfiou essa grana? Eu não vou responder pra ele né… Mas eu acho que é feio onde ele botou essa grana toda aí”. 

 

Na ação movida contra Bolsonaro, o documento citava a busca por “afastar a prática de crimes de calúnia e difamação, extinguindo as ambiguidades e equivocidades verificadas na entrevista televisiva”.

 

Como Bolsonaro não respondeu à ação, Eduardo Leite, em junho de 2021, interpelou o então presidente no Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Gilmar Mendes chegou a estipular prazo de cinco dias para que Bolsonaro explicasse a declaração ambígua na qual teria sugerido possível desvio de recursos federais pelo governo do Estado.  

 

Em resposta ao STF, enviada pela Advocacia Geral da União, Bolsonaro afirmou que “ao comentar sobre gestão dos recursos públicos pelo governador, que teria recorrido às verbas destinadas à saúde para adimplir a folha do funcionalismo local, não atribuí ao interpelante a prática de qualquer crime, mas apenas sugeri uma má escolha de ordem política, o que é perfeitamente compatível com o debate público. De fato, em nenhum momento acusei-o de crime, mas de má-gestão”.
 

Marcia Tiburi lança livro sobre fascismo no Brasil em live com Jean Wyllys
Foto: Reprodução / Twitter

Ex-candidata ao governo do Rio de Janeiro pelo PT e autora de “Como Conversar com Um Fascista - Reflexões sobre o cotidiano autoritário brasileiro” (2015), a filósofa Marcia Tiburi prepara mais um livro sobre o tema. 

 

De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, a escritora lança “Como Derrotar o TurboTecnoMachoNaziFascismo” no dia 3 de novembro, durante uma live do professor e ex-deputado Jean Wyllys (Psol). Ambos se exilaram no exterior após sofrer ameaças de morte.

 

“Este livro busca dar nome ao inominável tendo em vista que qualquer projeto de transformação exige a compreensão do fenômeno a ser superado. Transformar o atual estado de violência e injustiça é o seu objetivo prático”, diz trecho da sinopse, que traz um alerta para o “limiar bastante perigoso” da barbárie.

 

“Fundamentalista e obscurantista, marcado pelo ódio mais extremo às minorias políticas e aos direitos da humanidade, o autoritarismo se renova e se encaminha para a dominação total. Ele assume a forma monstruosa de ‘turbotecnomachonazifascismo’”, resume.

Evento resgata cultura e memória de território indígena baiano do 'Sertão dos Maracás'
Foto: Divulgação

A segunda edição do Sarau na Casa da Borracha, evento que surgiu em 2019 na sede da Fazenda São Sebastião, situada na comunidade do Peixe, entre as cidades de Maracás e Lajedo do Tabocal, será realizada nos dias 14 de agosto a 6 de setembro de forma totalmente virtual. Reunindo mais de cinquenta colaboradores, entre pesquisadores e artistas de todo o país, em torno de lives musicais e mesas temáticas o evento tem como tema o “Sertão dos Maracás”.

 

Dentre os nomes já confirmados estão o ex-deputado federal Jean Wyllys, a ex-presidenta da União Nacional dos Estudantes (UNE) Marianna Dias, os artistas Ana Barroso, Bruna Barreto, Conrado Pera, João Mendes, Geslaney Brito e Iara Assessú, Ana Paula Albuquerque, Luiza Audaz, Coral, Carlos Barros e o grupo teatral Candeeiro Encantado. 

 

As mesas temáticas contam ainda com a participação de pesquisadores como o Prof. Ms. Friedrish Camera Siering (UESC), Prof. Dr. Marcos Lopes (UESB), Profa. Dra. Marina Chaves (UESB) e a antropóloga Ivana Karolina.

 

Em 2020, a programação resgata importantes pesquisas sobre a cultura e memória do território de identidade, que compreendia, em meados do século XVII, a área denominada “Sertão dos Maracás”. Atualmente chamado de Vale do Jiquiriçá, o território teria sido ocupado pelos povos indígenas Maracás, o que pode ter dado origem ao nome da atual cidade do interior baiano, localizada a pouco mais de 370 km de Salvador.

 

De acordo com o idealizador, o cantor e compositor maracaense Achiles, a oportunidade de uma edição online permite a propagação do evento para além da Casa da Borracha. “Todas as temáticas que serão abordadas são ligadas ao município. Nesta perspectiva, o Sarau se apresenta como uma oportunidade para os jovens por facilitar o acesso ao conhecimento e, sem dúvidas, também para os antigos moradores da cidade, por resgatar a memória do lugar onde vivem”, descreve. As lives serão transmitidas ao longo de um mês, durante quatro finais de semana consecutivos.

 

Além da programação oficial, a produção do Sarau na Casa da Borracha abrirá inscrições gratuitas para que artistas interessados em participar possam submeter seus trabalhos e criações. As produções inscritas serão divulgadas no canal da produtora Por Um Triz no YouTube.

 

SERVIÇO
O QUÊ: Sarau na Casa da Borracha no Sertão dos Maracás
QUANDO: 14 de agosto a 6 de setembro de 2020
ONDE: Canal Por Um Triz, no Youtube

Cyria Coentro, Jean Wyllys e Rita Batista participam de 2° 'Loucura Pouca é Bobagem'
Foto: Reprodução / Instagram

A atriz Cyria Coentro e os jornalistas Jean Wyllys e Rita Batista são os convidados da 2ª edição do bate-papo online “Loucura Pouca É Bobagem”, projeto que integra o TCA de Braços Abertos. O encontro será na próxima sexta-feira (24), a partir das 16 horas, no canal oficial do Teatro Castro Alves, no YouTube (clique aqui).

 

O tema da ocasião será “O afeto e as transformações impostas pela pandemia”, com a mediação da apresentadora Vânia Dias. O projeto “Loucura Pouca É Bobagem” é uma realização da Baião de Dois e conta com o roteiro de Luciana Queiroz, Priscilla Andreata e Thaís Alves. A 2ª edição do encontro terá também a participação dos atores esquete de ficção Diogo Lopes Filho e Márcia Andrade. 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Uma publicação compartilhada por loucurapoucabobagem (@loucurapoucabobagem) em

Após Padilha reclamar de 'linchamento', Jean Wyllys cobra 'mea culpa honesto'
Foto: Reprodução / Instagram

Após o cineasta José Padilha publicar um artigo no qual diz estar sofrendo um “linchamento moral” por ter sido escolhido para dirigir uma série sobre Marielle Franco (clique aqui e entenda o caso), o ex-deputado Jean Wyllys, que era amigo da vereadora carioca cobrou um posicionamento “honesto” dele.


“O mínimo que ele poderia fazer é um mea culpa honesto”, disse o baiano à coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo. “A raiva passaria se Padilha falasse: eu errei, eu mistifiquei”, acrescentou Jean, em referência ao trabalho do cineasta na série “O Mecanismo”, na qual o ex-juíz e atual ministro da Justiça, Sérgio Moro, era retratado como herói. “Ele não pode falar de linchamentos se botou pedras nas mãos de quem linchava”, avaliou o ex-deputado.


Padilha, por sua vez, questionou as críticas da esquerda e afirmou que “os linchadores reduziram tudo à cor da minha pele”. A frase, inclusive já foi recebida de forma negativa, por ser vista como vitimismo e alegação de “racismo reverso”.

Chico Buarque, Maria Ribeiro e Jean Wyllys assinam carta contra comemoração da ditadura
Foto: Divulgação

O cantor e compositor Chico Buarque, a atriz Maria Ribeiro, o argentino Nobel da Paz Adolfo Peres Esquivel e o ex-deputado Jean Wyllys assinaram uma carta em apoio a uma ação movida por vítimas da ditadura militar para que o Supremo Tribunal Federal (STF) proíba a comemoração do golpe de 1964 nos quarteis, sugerida por Jair Bolsonaro (PSL). 


De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, o documento é assinado por cerca de cem nomes, que repudiam o incentivo do presidente à comemoração da ditadura. “Um governo constitucional não festeja golpe ou tortura”, diz a carta.

Tenor Jean William tem nome vetado no Congresso para evitar desagradar Bolsonaro
Foto: José Cruz/Agência Brasil

Com o nome parecido ao de um grande desafeto do presidente eleito Jair Bolsonaro, o tenor Jean William foi anunciado de maneira diferente na cerimônia dos 30 anos da Constituição Federal, nesta terça-feira (6), no Congresso Nacional. De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, o artista, que cantou o hino nacional, foi apresentado na casa como Jean Silva, para não desagradar Bolsonaro, que podia confundi-lo com o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ). Ainda segundo a publicação, a questão foi discutida pelos organizadores, que decidiram pela mudança para evitar problemas com o presidente eleito.


Já o cantor, que se chama Jean William Silva, foi surpreendido pela mudança. “Não recebi nenhuma informação, não sei dizer”, afirmou o artista, que é conhecido, de fato, como Jean William. A assessoria de imprensa do Senado alega que a secretaria-geral da mesa “optou pela praxe de usar o primeiro e o último nomes de autoridades e convidados”.

Artistas do Rio denunciam censura de Crivella a mostra voltada para público LGBTQ
Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Depois do boicote às escolas de samba (clique aqui e saiba mais), o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, que é bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, se envolveu em mais uma tensão com a classe artística. Desta vez ele é acusado de censurar a mostra “Corpos Visíveis”, voltada para o público LGBTQIA e feminista. “Nos dias 08, 09 e 10 de junho, a Mostra Corpos Visíveis iria acontecer em 4 espaços diferentes dentro do Parque Madureira (Arena Carioca Fernando Torres, Portão 3, Quadras Poliesportivas e Nave do Conhecimento). Em um ato de censura do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, toda a programação que aconteceria dentro da Arena Carioca Fernando Torres foi suspensa”, disse a produção do evento, em nota oficial. A organização do evento conta que, após reunião com a Comissão de Cultura da Câmara dos Vereadores, a Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro e a Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual ficou definido que parte do evento poderia acontecer, mas agora eles se mobilizam para pressionar o poder público e garantir a realização da grade completa. “Convocamos a sociedade civil, artistas e produtores culturais a estarem às 11 horas em frente à Câmara Municipal. Seguimos em movimento para garantir que toda a programação da Mostra seja realizada. Agradecemos o apoio recebido até aqui”, diz o comunicado da mostra “Corpos Visíveis”, que tem como proposta discutir transgeneridade, feminismo e diversidade sexual na periferia do Rio de Janeiro. Entre as atividades censurada, segundo a organização, estão uma mesa de debate com a participação de Jean Wyllys, além de shows musicais com drags e oficinas.

‘Por Um Novo Cine Éden’: Artistas de Ipiaú fazem campanha para revitalizar Cine Teatro
Foto: Divulgação

Artistas de Ipiaú, no sul da Bahia, organizam uma campanha com o objetivo de revitalizar o Cine Teatro Éden, cuja fachada é tombada como Patrimônio Histórico Cultural da cidade desde 1991. O espaço, que foi aberto em 1927 e abrigou apresentações de nomes como Orlando Silva, Nelson Gonçalves, Ângela Maria, Wanderley Cardoso, Jerry Adriane e Raulzito e seus Panteras, fechou as portas no início dos anos 1980, dando lugar a uma loja de móveis e eletrodomésticos. Segundo os organizadores da campanha “#PorUmNovoCineEden”, na década de 80 houve esforços da prefeitura para comprar o espaço, mas “o proprietário pediu pelo prédio a exorbitante quantia de R$ 300 milhões”. Hoje, com o imóvel vazio, artistas e sociedade civil pleiteiam a reestruturação do espaço cultural. 


Dentre os caminhos para garantir a revitalização, o movimento aponta duas possibilidades: através de parceria entre a Ancine e a prefeitura ou governo estadual, ou por meio de emenda parlamentar de algum deputado federal. À frente da mobilização, o cineasta ipiauense Edson Bastos conta que já conseguiu a adesão de Jean Wyllys (PSOL). “Entrei em contato com ele pelo Facebook. Expliquei o movimento e a intenção. E de imediato ele respondeu. Na sequência a assessoria jurídica entrou em contato para mostra como pode ser feita a revitalização através de apoio dos parlamentares”, conta. A adesão do deputado, no entanto, não garante sozinha a reforma do espaço, por isto a mobilização pretende sensibilizar o poder público. “Esse movimento existe há anos, desde que o cinema foi fechado. Mas agora, assim que eu liguei para a prefeitura e falei da possibilidade da reestruturação, eles agendaram a reunião. Vou dialogar com a prefeitura na sexta-feira (7). Com o governo do Estado ainda não conseguimos agendar. O imóvel é tombado, o primeiro passo é desapropriá-lo. A conversa com a prefeitura vai ser nesse sentido”, explica Bastos, que é idealizador do Festival de Cinema Baiano (Feciba). Os interessados podem acompanhar o movimento por meio da página no Facebook (acesse aqui).

Caetano Veloso participa do #OcupaMinc no Rio e diz que ministério é conquista do povo
Foto: Reprodução/ Facebook
Com um cocar na cabeça, Caetano Veloso fez um show no Palácio Capanema, prédio histórico no Centro do Rio de Janeiro, ocupado por manifestantes desde a última segunda-feira (16), e promovem o #OcupaMinc, que pedem a restituição do Ministério da Cultura (MinC) e a saída de Michel Temer. Caetano, ao abrir o show, afirmou que o “MinC é nosso. É uma conquista do Estado brasileiro. Não é de nenhum governo”. Além de músicas como “Terra, “Odara” e “Força Estranha”, Caetano tocou “Abraçaço” e disse: "O Capanema foi abraçado por isso eu canto essa música”. Durante a música “Tieta”, o público respondeu: "O Eduardo Cunha quer controlar minha boceta!" Caetano já declarou em um artigo publicado no jornal “O Globo” que o fim do MinC é “retrógrado”, por ter sido uma pasta importante para avanços no campo do direito autoral, do audiovisual, os Pontos de Cultura e o patrimônio histórico. De acordo com a Folha de São Paulo, os deputados Jandira Feghali (PCdoB), Lindbergh Farias (PT), Wadih Damous (PT), Jean Wyllys (Psol) e Marcelo Freixo (Psol) também participaram do ato. "Esta é a única ocupação legítima neste país. A dos Ministérios não. Vocês estão fazendo história. O presidente Senado anda dizendo que fará reunião com artistas para negociar volta do MinC, mas o que eu tenho visto dos artistas é o seguinte: não tem negociação com esse governo. Fora Temer", disse Lindbergh. Em sua página no Facebook, o deputado Jean Wyllys afirmou que os “trabalhadores e trabalhadoras da cultura, no sentido mais amplo desse termo, formam, nesse momento, a linha de frente de resistência a esse governo ilegítimo do traidor Temer, principalmente no que diz respeito ao fim do Ministério da Cultura imposto por esses canalhas que usurparam o poder”. O cantor Erasmo Carlos também participou do evento.

Vida de Jean Wyllys vai virar filme

Vida de Jean Wyllys vai virar filme
Foto: Divulgação
De acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, da Veja.com, a produtora Lente Viva conseguiu a aprovação de um projeto de captação de recursos para o documentário “Tempos de Jean Wyllys”, que deve custar R$ 842.648. O jornalista e professor baiano, que ficou famoso nacionalmente após vencer o Big Brother Brasil, na Globo, foi eleito deputado federal no Rio de Janeiro em 2010, com 13 mil votos e em 2014, foi reeleito com 144 mil votos. Desde que entrou para a política, Jean Wyllys tem sido muito atuante no campo dos direitos humanos e LGBT. A obra mostrará a trajetória de Jean desde que era professor até os dias de hoje, abordando também os avanços nos direitos obtidos pela população LGBT. A previsão de lançamento é para 2016.
 
Cineastas baianos participam de novo programa de Jean Wyllys no Canal Brasil
Foto: Reprodução/ Facebook
A primeira temporada do programa “Cinema em Outras Cores”, apresentado por Jean Wyllys no Canal Brasil, contará com a participação de dois cineastas baianos. Edson Bastos, diretor do curta-metragem “Joelma” e Paula Lice, que dirigiu e atuou em “Jessy”, foram alguns dos entrevistados da atração, que estreia no dia 13 de novembro e propõe uma reflexão sobre temas como diversidade sexual e drogas, a partir da produção cinematográfica.
 
À convite do Canal Brasil e sob curadoria de Jean Wyllys, diversos diretores contemporâneos viajaram ao Rio de Janeiro para gravar o programa. “Conversamos sobre o percurso do filme e sobre a repercussão dele junto ao público, no sentido de se propor a compartilhar um pouco de como é o processo de criação dos atores que se dedicam à arte do transformismo, que é muito desqualificado por várias pessoas e artistas, encarando-o como arte. Falamos sobre preconceitos e tabus sobre a figura do transformista e sobre assuntos que circundam essas pessoas, como o travestismo, a transexualidade e questões de gênero”, contou Paula Lice, sobre sua participação com a experiência do filme “Jessy”.
 
A cineasta disse ainda que se sentiu à vontade no estúdio. “A entrevista é curta e bem animada, Jean Wyllys é um ótimo entrevistador. A conversa fluiu bem, até porque ele conhece todos os atores transformistas que compõem Jessy. Alguns, como Rainha Loulou, são amigos deles. É um assunto que mobiliza a ele e a mim, o papo foi divertido e proveitoso”, disse Paula, que comentou ainda sobre a repercussão do programa nas redes sociais.
 
“A polêmica gerada eu não acompanhei, mas imagino e não me espanta, uma vez que vivemos em um período de forças acirradas e polarizações complicadas. O programa é mais do que necessário para atender a essa demanda urgente que é naturalizar a diversidade, a fim de que todos possam ter assegurados diretos básicos e o exercício livre de expressões do humano, como sexualidade e gênero”, ponderou a artista baiana.
Canal Brasil anuncia estreia de programa com Jean Wyllys e gera polêmica no Facebook
Foto: Reprodução/ Facebook
O anúncio da estreia do programa “Cinema em Outras Cores”, às 23h30, do dia 13 de novembro, no Canal Brasil, gerou polêmica nas redes sociais. Apresentada pelo deputado federal pelo PSOL (RJ), o baiano Jean Wyllys, a atração propõe uma reflexão sobre a diversidade sexual e a descriminalização das drogas, através do cinema, com a apresentação e discussão de curta-metragens. No Facebook, seguidores da emissora fizeram duras críticas. “Péssima aquisição. Mais um programinha que entra na minha lista de : ‘Jamais assistir’. Espero que não dure muito tempo. Nós merecemos coisas melhores.”, disse uma internauta. “Um cara preconceituoso, heterofobico e se acha vitima dos ‘preconceitos’ ...”, disse outro. “É mais um imbecil formando opiniões contrárias ao bom senso e ao respeito à família..”, se manifestou mais um seguidor. Com os diversos ataques, os administradores da página tiveram que se posicionar. “Queridos assinantes, estamos acompanhando os comentários de todos em relação ao novo programa "Cinema em Outras Cores", apresentado por Jean Wyllys, e fazemos questão de também nos manifestarmos. O Canal Brasil acredita na discussão saudável de ideias, sem agressões ou propagação de discurso de ódio. Temas polêmicos expressos pelo diálogo podem ser a possibilidade de novos caminhos e entendimentos, desde que sejam conduzidos com respeito a todas as opiniões. Homofobia ainda não é crime, mas infelizmente é uma realidade”, escreveram. 
Novo livro de Jean Wyllys é lançado nesta sexta em Salvador
Foto: Divulgação
O jornalista e deputado federal Jean Wyllys lança, nesta sexta (23), às 19h, o livro “Tempo Bom, Tempo Ruim”, da editora Paralela. Escolhido como o melhor deputado federal em 2013, o jornalista aborda na obra literária temas como minorias, manifestações sociais no Brasil, homofobia e política. O autor passeia também por discussões sobre telenovelas, legalização da maconha e impacto das tecnologias da comunicação. O evento de lançamento vai acontecer na Livraria Saraiva do Salvador Shopping.

Serviço
O QUÊ: Lançamento do livro "Tempo Bom, Tempo Ruim", de Jean Wyllys
QUANDO: 23 de maio (sexta), às 19h
ONDE: Livraria Saraiva - Salvador Shopping
QUANTO: Gratuito
Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown e Marisa Monte gravam música em apoio ao casamento gay
Os cantores Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown e Marisa Monte se reuniram em prol de uma causa bastante contemporânea: o Casamento Civil Igualitário. O trio, famoso pela formação dos Tribalistas, compôs uma música para demonstrar apoio ao casamento gay, intitulada "Joga Arroz". Idealizada pelo deputado Jean Wyllys (PSOL – RJ), a campanha do Casamento Civil Igualitário terá como trilha o single “Joga Arroz”, que será divulgada a partir das 10h desta quarta-feira (29), no site do deputado, as páginas oficiais de Brown, Marisa e Arnaldo e no site do Casamento Civil Igualitário.
 
Desde o dia 16 deste mês, o Conselho Nacional de Justiça obriga os cartórios de todo o país a registrar casamentos entre casais do mesmo sexo. Desde então, o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo passa a ser legal em todo o Brasil, com os mesmos requisitos e com os mesmos efeitos de um casal heterossexual.
 
Confira letra completa de "Joga Arroz" abaixo:
 
"JOGA ARROZ"
(Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown e Marisa Monte)
 
O seu juiz já falou
Que o coração não tem lei
Pode chegar
Pra celebrar
O casamento gay
 
Joga arroz
Joga arroz
Joga arroz
Em nós dois
 
Quem vai pegar o buquê
Quem vai pegar o buquê
Maria com Antonieta
Sansão com Bartolomeu
Dalila com Julieta
Alexandre com Romeu
 
Joga arroz
Joga arroz
Joga arroz
Em nós duas em nós todos
Em nós dois
Danilo Gentili e Jean Wyllys trocam farpas no Twitter por conta de movimento gay
O humorista e apresentador do programa “Agora é Tarde”, Danilo Gentili, decidiu criar polêmica na noite desta quinta-feira (10). Ele fez uma crítica em seu Twitter a um dos dados contra homofobia apresentados pelo movimento gay. “E esse dado da Ong Gay aí que ’1 gay é morto a cada 26 hs’? 140 heteros são mortos a cada 24 hs. Alguém aí come meu c* hj? Só por segurança”, escreveu Gentilli.  O comentário rendeu uma resposta do deputado federal e ex-BBB, Jean Wyllys, também em sua página rede social. “Viram que ’pérola’? E me dói imaginar que corações e mentes de muitos jovens estão entregues apenas a esses ’papas’ do humor no Brasil”, comentou. O humorista decidiu retrucar Wyllys com desaforos. “O @jeanwyllys_real já reparou que nunca te enchi o saco pelos milhares de BOSTA q eu acho que vc fala? Pq acho q tem o direito de dize-las. Então faz assim @jeanwyllys_real vai falar suas BOSTAS em paz pra lá e eu falo as minhas em paz aqui. Xispa. Xô xô...passa... passa.... Aí tem @jeanwyllys_real , EX-BBB e DEPUTADO, ou seja, as duas coisas mais indignas no Brasil, querendo pagar de moral. Fala sozinho aí, vai”, disse. Ainda não satisfeito, Gentilli continuou com mais xingamentos. "Aí tem @jeanwyllys_real , EX-BBB e DEPUTADO, ou seja, as duas coisas mais indignas no Brasil, querendo pagar de moral. Fala sozinho aí, vai. E digo mais, vou sair e tomar um café. Se eu voltar e o EX-BBB @jeanwyllys_real tiver enchendo o saco ainda vou jogar uma buceta nele".escreveu. Ao que o ex-BBB, respondeu: “E sabem o que acho interessante: é ver o papa do humor (?!) se estrebuchando de mau-humor quando questionado e contrariado. O humor (?!) que eu ouvia na 4ª série do Ensino Fundamental - aquele que fala em "cu", "buceta", "viado" - já me entediava naquela época”.
 


 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

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"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

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O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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