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Em partida válida pela terceira fase da Copa do Brasil Feminina, disputada na tarde desta quarta-feira (6), no Estádio Castor Cifuentes, em Nova Lima, em Minas Gerais, Cruzeiro e Corinthians empataram por 1 a 1 no tempo regulamentar. A vaga nas oitavas de final foi decidida nos pênaltis, e o time paulista levou a melhor, convertendo quatro cobranças e garantindo a classificação.
O Corinthians abriu o placar aos 28 minutos do primeiro tempo, com Vic Albuquerque. A atacante aproveitou erro da defesa cruzeirense, roubou a bola ainda fora da área e finalizou rasteiro para marcar.
O Cruzeiro reagiu nos acréscimos da etapa inicial. Após cobrança de falta de Byanca Brasil, Isabela, ex-jogadora do Corinthians, subiu de cabeça e empatou a partida aos 48 minutos.
Durante o intervalo, Isabela fez críticas públicas à antiga equipe. Em entrevista ao SporTV, ela afirmou que a questão se trata de uma falta de respeito.
"Todo mundo sabe o que está acontecendo em questão de pagamento das atletas que saíram do Corinthians, eu sou uma delas. Eu acho uma falta de respeito com as jogadoras que saíram, porque só a gente não recebeu. Por que tem que acertar com quem está (no clube), e quem fez história junto não acertaram até agora? É só ter um pouco de consciência, porque enquanto a gente estava lá a gente tinha um respeito pela camisa, e tem que ter com as atletas também”, declarou a atleta.
No segundo tempo, o jogo seguiu equilibrado, mas sem alterações no placar. A definição foi para as penalidades, e o Corinthians converteu todas as quatro cobranças. Nicole defendeu o chute de Byanca Brasil, e Gisseli mandou por cima. Coube a Mariza marcar a última cobrança e confirmar a vaga do Timão nas oitavas de final.
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Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.