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iphone
O Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA) publicou um edital para a aquisição de 50 smartphones modelo iPhone 16 Pro Max, destinados ao uso dos desembargadores. O custo total estimado da compra é de R$ 573.399,50, com cada aparelho avaliado em aproximadamente R$ 11.467,99.
Segundo o TJ-MA, a aquisição tem como objetivo “modernizar a comunicação e padronizar os dispositivos institucionais”.
A decisão gerou repercussão, especialmente porque o Maranhão possui o segundo menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil, e grande parte da população ainda enfrenta dificuldades de acesso à internet.
Os aparelhos serão adquiridos por meio de um Pregão Eletrônico, com critério de menor preço. Caso a compra seja concretizada, os dispositivos devem ser entregues na sede do TJMA, em São Luís, no prazo de até 45 dias após a emissão da ordem de compra.
A Apple publicou em sua conta oficial do Instagram destacando um vídeo do sistema de estabilização óptica, disponível a partir do iPhone 14, através do Action Mode ("Modo de Ação", em português). O cenário escolhido para testar o recurso que permite gravar vídeos em diferentes situações sem que a filmagem fique tremida foi o Vale do Pati, localizado na região da Chapada Diamantina, na Bahia.
Na postagem realizada em dezembro de 2024, a empresa mostra que apenas o novo Action Cam é o suficiente para proporcionar uma ótima estabilização de imagem, dispensando acessórios adicionais como Gimbal, estabilizador que pode ser usado em câmeras profissionais ou smartphones. Em um dos casos, a marca mostra esportistas fazendo parkour e gravando com o iPhone.
Em um dos momentos, a Apple mostra um comparativo de um vídeo gravado por Rodrigo, que vive há 12 anos com tremores de mão devido à doença de Parkinson, onde aparece usando um aparelho qualquer sem o modo de ação, enquanto o segundo foi gravado diretamente com um telefone da marca.
VALE DO PATI EM DESTAQUE
A região do Vale do Pati já havia ganhado destaque no dia 5 de janeiro, quando o programa Globo Esporte trouxe ao público uma reportagem especial revelando que o local é um dos destinos mais procurados por amantes de trekking no Brasil.
Comandada por Clayton Conservani, a reportagem mostrou os encantos naturais da região, com destaque para as montanhas, cachoeiras e trilhas, explorando também o impacto do turismo sustentável para a preservação do local e a valorização da cultura regional.
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O Ministério Público da Bahia (MP-BA) acionou quatro empresas de revenda de celular pela prática de propaganda enganosa, apontando para sérios prejuízos causados aos consumidores. A ação, de autoria da promotora de Justiça Joseane Suzart, relata ilegalidades praticadas nas vendas feitas via ambiente virtual pela Store Apple Brasil, Apple Mania MAC Store, Store Apple e LS Group. O MP-BA também acionou o empresário Jefferson Rodrigo Sousa da Silva e Apple Computer Brasil Ltda.
Segundo as apurações, as empresas divulgam e ofertam aparelhos celulares com preços abaixo do mercado, atraindo consumidores para efetuarem a compra de iPhones que, após pagos, não são entregues.
Jefferson Rodrigo Sousa da Silva foi identificado como pessoa física que tem participação direta no esquema ilícito de captação de valores junto aos consumidores, sem a devida entrega dos produtos adquiridos. Já a Apple Computer Brasil foi acionada em razão de não adotar medidas efetivas para evitar o uso indevido de sua marca. A ação foi ajuizada no dia 16 de outubro.
Joseane Suzart registrou que as revendedoras de celulares vêm lesando uma multiplicidade de consumidores. Para ela, a atuação das empresas está correlacionada a golpes virtuais que se configuram em prática de crime de estelionato.
O caso foi encaminhado à área criminal do MP-BA para adoção das demais medidas cabíveis. Na ação cível, o MP solicitou à Justiça que determine às revendedoras de celulares que prestem informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços ofertados, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade, tributos incidentes e preço, bem como sobre os riscos que apresentem; disponibilizem aos consumidores o código de rastreamento dos produtos adquiridos por eles; garantam o efetivo encaminhamento dos produtos adquiridos aos seus destinatários finais, dentre outras medidas.
A promotora de Justiça pediu que a Apple Computer Brasil seja obrigada a, antes de permitir que pessoas jurídicas e/ou físicas utilizem da sua logomarca para revender, ofertar produtos e/ou serviços, solicite os antecedentes criminais dos seus gestores, bem como averigue, nos sítios eletrônicos, destinados ao registro das irresignações dos consumidores, se apresentam perfil idôneo. Além disso, que adote procedimentos de fiscalização com maior rigor e eficácia no que diz respeito ao uso indevido de sua logomarca por terceiros; e não permita que pessoas físicas e/ou jurídicas veiculem a sua logomarca na publicidade enganosa, a fim de captar clientes, capaz de induzir em erro os consumidores.
Vários departamentos de polícia dos EUA estão recomendando que pais desativem o recurso NameDrop, presente na última atualização do iOS, o sistema operacional do iPhone.
A funcionalidade permite compartilhar uma espécie de cartão de visitas personalizado com telefone e email entre iPhones que se aproximam. Ao desativar o recurso, a ideia é manter seguro o contato de filhos ou idosos.
NameDrop é um recurso que faz parte do Airdrop (sistema de compartilhamento entre aparelhos Apple) e é ativado por padrão. A Apple começou a liberá-lo no iOS 17 em setembro.
O recurso foi anunciado em junho e é customizável, de acordo com a coluna Tilt, do UOL. Também dá para incluir fotos customizáveis e diferentes cores aos contatos, no que a Apple chama de "pôster do contato". Para configurar o recurso vá em Contatos e toque em Meu Cartão.
Para compartilhar seu contato via NameDrop, os dois telefones devem se aproximar. Em seguida, a pessoa escolhe se quer compartilhar o contato ou apenas receber.
Afastamento cancela operação. É possível ainda simplesmente se afastar do outro telefone, caso alguém queira cancelar a operação após tocar em uma das opções.
O alerta é para conscientizar as pessoas e também ressaltar que o recurso pode ser "facilmente confundido por idosos, crianças ou outros indivíduos vulneráveis", de acordo com a página no Facebook da polícia de Mount Pleasant, no estado do Wisconsin, nos EUA.
Polícias de Halifax (em Massachusetts), Middletown (em Connecticut) e o condado de Henry (na Geórgia) também postaram alertas semelhantes em suas páginas no Facebook.
Apesar do alerta, a revista "Wired" argumenta que não há necessidade para pânico, dado que as pessoas têm total controle sobre com quem podem compartilhar informações.
COMO DESATIVAR O NAMEDROP
Caso você queria desativar o NameDrop, vá em Ajustes > Geral > Aidrop.
Na função "Começar a Compartilhar Ao", desative a opção "Aproximar Dispositivos".
Nessa página também dá para selecionar de quem você pode receber dados e informações via AirDrop -- é recomendável que você deixe "Apenas Contatos".
O Recurso Extraordinário com Agravo (ARE 1266095) envolve a disputa entre as empresas Gradiente e Apple pela exclusividade do uso da marca “iPhone” no Brasil. O caso está em julgamento na sessão plenária virtual do Supremo Tribunal Federal (STF) de 13 a 23 de outubro, e o relator é o ministro Dias Toffoli.
O pedido de registro do nome “Iphone” foi feito pela Gradiente em 2000, mas só em 2008 ele foi concedido pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi). Em 2007, a Apple lançou o iPhone, que ganhou projeção mundial.
Ao manter sentença proferida em ação ajuizada pela Apple, o Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) determinou ao Inpi a anulação da concessão do registro e sua republicação com a ressalva de que a empresa brasileira não tem a exclusividade sobre a palavra Iphone isoladamente. Para o TRF-2, entre a data do pedido e a da concessão do registro, o mercado sofreu significativa alteração, e a Apple teve consagrado, em termos mundiais, inclusive no Brasil, o uso da marca na identificação de seus aparelhos celulares. Assim, o Inpi não poderia desconsiderar a dimensão que o mercado do "Iphone" tomou entre aqueles anos.
No recurso ao STF, a Gradiente argumenta que, quando deu entrada no pedido de registro, a Apple ainda não atuava no Brasil e, ao lançar seu iPhone aqui, deveria ter consultado o Inpi para saber se alguém já havia depositado ou obtido o registro, mas não o fez. A seu ver, a decisão do TRF-2 relativizou o direito fundamental à marca e o direito de propriedade.
Já a Apple lembrou que a família de produtos ’i-’ ( iMac, iBook, iPad, etc.) está relacionada a ela, e defende que a Gradiente só pode utilizar a expressão completa "Gradiente Iphone", mas não o termo isoladamente.
A tese a ser aprovada nesse julgamento será aplicada a outros casos semelhantes. O tema em discussão é a exclusividade da propriedade industrial em razão da demora na concessão do registro de marca pelo Inpi, simultaneamente à popularização de produto com o mesmo nome por empresa concorrente. Ao reconhecer a repercussão geral do caso (Tema 1.025), o STF levou em conta os princípios constitucionais da livre iniciativa e da livre concorrência.
O Supremo Tribunal Federal (STF) se reunirá no dia 2 de junho para dar início ao julgamento que vai definir quem terá o direito de usar a marca “iPhone” no Brasil. Há onze anos, Gradiente e Apple disputam o nome na Justiça.
A ação será analisada no plenário virtual, onde ministros da Corte votam sem debater o assunto. A votação ficará aberta por dez dias.
A briga entre as fabricantes teve início há mais de uma década antes do caso ser judicializado. Em 2000, a Gradiente pediu o registro da marca “Gradiente iPhone” ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). No entanto, o processo só foi finalizado em 2008.
A Apple lançou o primeiro iPhone nos Estados Unidos. No ano seguinte, os aparelhos começaram a ser vendidos no Brasil.
A gigante da tecnologia norte-americana conseguiu cancelar o registro que a Gradiente havia obtido no INPI, chegando ao Judiciário. Nas duas instâncias a Apple venceu.
Agora, a ação está na Suprema Corte. O relator é o ministro Dias Toffoli, que apesar de em 2020 ter proposto um acordo extrajudicial às empresas, com 20 reuniões, não houve um entendimento.
Ainda assim, Mora viu vantagens na troca das grandes câmeras por iPhones. "Com elas, precisaríamos de uma pré-produção muito maior. Com celulares, em lugares públicos, ninguém reparava que estávamos gravando", afirmou. "A maior limitação técnica não eram os iPhones, mas o orçamento. Sempre vi as vantagens de se fazer dessa forma muito maior do que os pontos negativos". No quesito financeiro, o diretor tem razão. "Charlote SP", que conta a história de uma modelo e um cineasta redescobrindo a cidade de São Paulo, custou muito menos que outros filmes de baixo custo.
O grupo paulistano “Pequeno Cidadão” - formado pelos músicos e amigos Antonio Pinto, Arnaldo Antunes, Edgard Scandurra e Taciana Barros e seus filhos, em 2008 - lança mais uma novidade: um aplicativo grátis para iPhone, no qual as 14 músicas do primeiro CD da banda são reinterpretadas em imagens. O trabalho traz ainda a faixa "Pirou na Batatinha", do segundo álbum do grupo, que será lançado em dezembro. Para fazer o download do app, clique aqui.
A linguiça dos brasileiros está na boca dos americanos. Depois de um comercial da Apple em que o ator John Malkovich, 58 anos, aparece falando "linguiça", assim mesmo, em português, até reportagens foram feitas para desvendar o significado da palavra e saciar a curiosidade dos americanos. Na propaganda, o ator conversa com seu iPhone, usando o aplicativo Siri, que responde a qualquer pergunta feita e questiona sobre o tempo, a sua agenda, até dizer apenas "linguiça" e obtém como resposta "cinco restaurantes - alguns deles brasileiros - onde é possível comer a iguaria perto de onde ele está". No ar há três semanas, o comercial chegou a aumentar a venda do prosuto nos Estados Unidos. "Não diria que foi um aumento descomunal", disse um empresário do setor. "Mas, sim, vimos um pouco de aumento". Veja o comercial em inglês:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.