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intimidade
Se preparando para gravar um novo DVD, nomeado "Intimidade", o cantor Thiago Aquino contou alguns dos bastidores da preparação para este novo projeto. A filmagem do EP também marca outro momento importante da vida de Aquino: Seu aniversário de 29 anos.
Durante a conversa, Thiago contou que o projeto "Intimidade" surgiu a partir de uma antiga gravação chamada "Na Sala com Thiago Aquino". "Todo ano ao invés de comemorar o meu aniversário, eu gosto muito de fazer uma gravação".
Sendo um projeto intimista, o DVD será gravado em um estúdio fechado para o público. "A gente vai montar um palco, como a gente tinha no projeto 'Na Sala'. Vai ser para poucas pessoas".
O DVD vai contar com diversos convidados especiais como Mano Walter, Rafaela Santos, Zé Felipe, Jonas Esticado e Tayrone. Para Aquino, o arrocha é "como arroz porque combina com diversos outros ritmos".
"Como o Forró, o sertanejo e o Pagode. A gente já grava esses outros ritmos, e nesse projeto de intimidade eu achei que caberia também fazer essa mistura novamente", contou Aquino. Em seguida, ele completa apontando que cada uma das canções que tem participação foi pensada no estilo interpretado pelo artista convidado.
"Eu estou feliz demais e as expectativas são as melhores possíveis. E gravar isso nessa data aí que é um dia muito especial é uma realização. Desta vez, não vou só agradecer a Deus por mais um ano de vida, mas também por estar iniciando uma um novo projeto. E que ele possa alcançar lugares que eu ainda não fui. Misturar essas duas datas especiais me traz muita felicidade", finalizou.
Três anos após o “Tropix” (clique aqui e saiba mais sobre o álbum), Céu lançou, nesta sexta-feira (13), seu quinto disco de estúdio, “APKÁ”, cujo título é inspirado nas primeiras palavras balbuciadas por Antônio, segundo filho da artista, nascido em fevereiro de 2018.
“Desde que meu bebê Antonino começou a balbuciar suas primeiras palavras, uma se sobressaiu imediatamente. Não só pelas incontáveis repetições, mas por notar que ela estava atrelada a um sentimento bom: soneca tirada, barriga cheia + sorriso maroto era APKÁ! Assim, um grito”, revelou a artista, em suas redes sociais. “Em tempos de contrastes, sombra e luz, deixo registrado aqui esse singelo grito pessoal de uma porção de amor, que se sucedeu incessantemente aqui em casa e ressignificou algumas vozes, o mais sombrio estado de espírito”, declarou.
Ao anunciar o lançamento, a cantora e compositora paulista falou ainda sobre a motivação para realizar o novo projeto. “Toda vez que faço um disco, fico pensando o porquê disso. Claro que a resposta imediata é bem clara e óbvia. Porque eu amo fazer música, porque é como eu vivo e trabalho. Mas existe algo além, que vem de dentro. Uma transformação. Acho lindo esse processo, de todos os artistas, de todos que criam. Meu disco/grito (APKÁ!) tem amor, ternura, contrastes, raiva, incompreensão, incômodos, desejos de renovação. Feito por uma pessoa que tá buscando respostas, brasileira, mulher, mãe, compositora e cantora, vivendo a loucura que tem sido viver em 2019 no Brasil, planeta Terra. E só quero agradecer por vocês estarem comigo nesse rolê. Que momento, amigos!”, disse.
Lançado pela Som Livre, o novo disco de Céu tem produção assinada por Pupillo e Hervé Salters, mesma dupla responsável pelo “Tropix”. O álbum está disponível nas plataformas digitais e conta com 11 faixas: "Off (sad Siri)", "Coreto", "Forçar O Verão", "Corpocontinente", "Pardo", "Nada Irreal", "Make Sure Your Head is Above", "Fênix do Amor", "Rotação", "Ocitocina (charged)" e "Eye Contact".
Confira o novo trabalho de Céu:
Marcelo Jeneci retorna ao palco do Teatro Castro Alves (TCA), neste sábado (22), com a turnê “Jeneci Solo”. Sem sua banda, mas acompanhado por sintetizadores analógicos, um piano elétrico, a sanfona e um pedal de loop, o artista paulista promete transformar o TCA em um “lugar de intimidade” e descontração. “Eu acho que algo pra ser bom tem que ser sério e pra ser sério tem que ter brincadeira”, diz Jeneci, explicando que o fato de estar sozinho no palco proporciona a ele e à plateia experiências únicas. “Eu posso alterar o que eu quiser, então vira um show que cada vez que acontece é diferente, com uma liberdade e intimidade que traz muita brincadeira para a situação”, diz ele, destacando que o diálogo com a plateia é “um dos instrumentos” do espetáculo. “Essa interatividade rola mais direto. Porque se eu estou cantando uma música e no meio eu quero pular pra outra, reduzir a velocidade, ou repetir um trecho, como eu estou sem nenhuma banda e dando conta do recado ali, rola essa possibilidade. Aí rola muita brincadeira espontânea, que tem muito a ver com esse estado de poesia que a gente às vezes conecta”, contextualiza.
O músico destaca ainda sua satisfação em retornar à capital baiana, e, especialmente, ao palco o Teatro Castro Alves. “Eu acho que eu e todos os artistas que eu conheço têm uma relação muito especial com o público baiano e com o TCA. É como se fosse meu aniversário, eu tenho um frenesi com tocar em Salvador e no TCA. É um presente no presente. É um presente maravilhoso”, diz o artista, empolgado com o povo baiano, que, segundo ele, tem muita “eroticidade” e “tesão”. “Adoro a coisa da conexão com o corpo mesmo, uma coisa muito mais aberrada, tem um fogo que faz diferença no Brasil, no mundo. Eu adoro, acho um lugar onde tudo é muito explícito, muito abundante, muito gostoso. É um berço também, a Bahia é do caralho!”, declara.
Público baiano poderá conferir nova parceria de Jeneci e Arnaldo Antunes:
Neste ambiente de intimidade e conexão com o público, Marcelo Jeneci promete apresentar um repertório equilibrado entre seus dois discos, "Feito pra Acabar" (2010) e "De Graça" (2013), com sucessos, como “Felicidade”, “Pra sonhar”, “O Melhor da vida", “Quarto de dormir” e “A vida é bélica”; além de inéditas, como a recém gravada “Aí Sim”. Este single, que acaba de ser gravado pelo músico (clique aqui), é mais uma parceria com Arnaldo Antunes, devendo entrar no terceiro álbum de Jeneci, ainda sem previsão de data de lançamento.
SERVIÇO
O QUÊ: Marcelo Jeneci - Jeneci Solo
QUANDO: Sábado, 22 de julho, às 20h
ONDE: Sala principal do Teatro Castro Alves
VALOR: A a Z - R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia) | Z1 a Z11 - R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia)
A jornalista colombiana Virginia Vallejo, ex-amante de Pablo Escobar, revela detalhes íntimos do narcotraficante no livro "Amando Pablo, Odiando Escobar", lançado este mês no Brasil. Em entrevista à revista Marie Claire, Virginia, que hoje vive como asilada política nos Estados Unidos, contou ter sido abusada sexualmente pelo famoso traficante. “Ele me estuprou. Fez porque acreditava que eu iria viver na Europa com Gilberto Rodríguez [chefe do cartel de Cali e inimigo de Escobar]. Pensei por um momento em viver com Gilberto, tenho que ser honesta. Não quero descrever essa cena em detalhes porque está muito bem contada no livro. Mas ele me asfixiou com um travesseiro enquanto me estuprava. Queria me matar e não teve coragem. Eu chorava e ele também. Ele gemia como uma fera, um leão. Quando terminou, comecei a me arrumar para ir embora. Ao me ver linda, sentou-se em um colchão no chão, olhando para baixo”, disse Vallejo, acrescentando que ele não pediu desculpas, mas que sua linguagem corporal insinuava arrependimento. “Eu estava com raiva e disse que ele gostava de ficar com meninas inocentes – tinha uma predileção por virgens – porque elas não fazem comparações com grandes amantes. Ele tinha o pênis pequeno e fazia amor como um menino do campo, não era bom de cama. E sabia que meu ex, Aníbal, tinha fama de ser o melhor amante do mundo, um mito em dois continentes [risos]”, afirmou a jornalista.
Poema de Pablo Escobar para Virginia Vallejo | Foto: Arquivo Pessoal
"A verdadeira história de amor e vingança que a TV não mostrou contada pela mulher que conheceu a intimidade e os segredos do Rei do Tráfico", diz a descrição do livro de Virginia Vallejo, que diz nunca ter sido cúmplice dos crimes de Pablo Escobar, diferente da esposa, Tata. A jornalista, que afirma ter sido realmente apaixonada pelo traficante, revelou ainda saber que ele era casado. “Nunca quis que se separasse de Tata para ficar comigo. O que me interessava era o espírito de aventura”, disse ela à revista. “Só vi Tata – uma gorda, 'hipopótama' – uma vez. Nessas séries e novelas que fizeram nos últimos anos, ela aparece como uma santa, uma camponesa, uma pobre coitada. Eu, a amante linda e rica, virei a vilã. Mas ela era cúmplice, escutava as torturas que ele praticava pelo telefone”, acusou. (Clique aqui e confira a entrevista completa).
Justamente com esta consciência e domínio sobre si, Vanessa da Mata decidiu montar o show “Delicadeza”, ao mesmo tempo em que segue na estrada com a turnê de seu último disco “Segue o Som”, lançado em 2014. “Surgiu de uma inquietação artística, querendo burlar o próprio esquema do meu direcionamento de carreira, não meu, mas alheio, de querer me intitular em um tipo só de música ou querer me enquadrar numa denominação de estilo ou de mercado”, revela a artista, ao perceber a dimensão que tem tomado o seu trabalho. “Vem daquela coisa de estar fazendo um trabalho que está ficando grande, grande, grande, mas ter uma sensação de que eu posso também fazer algo menor e continuar com o grande. Eu posso continuar me mostrando como intérprete em um espaço quase vazio, delicado, caseiro e íntimo, muito mais do que intimista”, explica a cantora, destacando o caráter libertário em poder cantar músicas que não entrariam em um show convencional. “A sensação que eu tenho é que ele é itinerário, móvel. É um show de prazer da cantora muito mais do que os outros que estão mostrando um trabalho de um disco de carreira até o fim. Me dá a liberdade de hoje cantar uma canção e amanhã outra”, diz sobre a turnê na qual é acompanhada apenas de piano (Danilo Andrade), violão e guitarra (Mauricio Pacheco).

Artista montou repertório de "concerto de intimidade" com liberdade para incluir ou retirar canções de sua memória afetiva | Foto: Reprodução / Instagram
Vanessa da Mata canta “Carta (Ano 1890)” em show da turnê "Delicadeza"
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Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.