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insultos
A La Liga encaminhou ao Comitê de Competição da RFEF e à Comissão Antiviolência uma denúncia por ofensas dirigidas a Vinícius Júnior e Raúl Asencio durante a partida entre Athletic Bilbao e Real Madrid, disputada no estádio San Mamés. O relatório aponta que parte da torcida local proferiu insultos ao longo do jogo, com ataques reiterados a Vini Jr. e até ameaças direcionadas a Asencio.
A ocorrência integra o documento semanal produzido pela entidade, que reúne registros de cânticos ofensivos, intolerantes ou que estimulem violência nas arquibancadas. Segundo o texto, Vini Jr. chegou a reagir às provocações após repetidas hostilidades, situação também mencionada pelo goleiro Courtois. A La Liga afirma que os insultos partiram de um setor específico do estádio e ocorreram em mais de um momento da partida.
O relatório descreve da seguinte forma os episódios registrados:
"O grosso das denúncias se concentra no Athletic x Madrid, disputado ontem em San Mamés. Asensio e Vinicius, que terminou se defendendo diante da insistência, como denunciado por Courtois, foram o foco dos insultos por parte de uma parcela da torcida."
"Aos 19 minutos, um grupo de torcedores situados entre os setores 105 e 110 da Tribuna Norte Baixa, na nova Grada Popular de Animação e logo abaixo das faixas 'Íñigo Cabacas' e 'Herri Harmaila', entoou de forma coral e coordenada, por cerca de 10 segundos, o cântico: 'Tonto, tonto', dirigido ao jogador visitante Vini Jr."
Titular da Secretaria Especial da Cultura (Secult), Mario Frias tem causado apreensão no ambiente de trabalho. Em condição de anonimato, três fontes revelaram à coluna Splash, no Uol, que o secretário despacha com uma arma visível na cintura.
"Gera mal-estar e desconforto entre funcionários e pessoas que se reúnem com o secretário", disse uma delas, revelando ainda que o clima nos corredores é de tensão permanente, com relatos frequentes de “escândalos e ofensas” dirigidos aos servidores e a terceirizados. "Imagine esse contexto e o seu chefe com arma na cintura. O medo e a sensação de ameaça são constantes", contou a fonte, que justifica o anonimato ao “receio por integridade física”.
De acordo com informações do site da Polícia Federal, Frias tem uma pistola Taurus de calibre .9mm registrada em seu nome. Segundo a coluna, ele obteve o porte em 2020, apresentando como justificativa os riscos que correria ao ocupar o cargo de secretário. Com validade de cinco anos, o documento tem categoria "defesa pessoal" e é válido em todo o território nacional.
As regras, no entanto, determinam que com o porte ele poderia circular com arma de fogo “de maneira discreta”. Segundo Natalia Pollachi, coordenadora do Instituto Sou da Paz, o documento deixa claro que "a arma não poderá ser conduzida ostensivamente". "Pela regra, a arma tem que ficar velada, escondida", explica Pollachi.
Questionada sobre os motivos do titular da Secult portar arma de fogo no ambiente de trabalho, a pasta não se posicionou. A assessoria do Ministério do Turismo, ao qual a secretaria é vinculada, também não se manifestou sobre as regras para circulação de pessoas com armas em suas dependências.
VEJA A JUSTIFICATIVA DE FRIAS PARA REQUERER O PORTE DE ARMA DE FOGO:
"Considerando minha condição de Secretário Especial da Cultura, especialmente em um momento político com políticos ataques, ameaças e manifestações violentas contra autoridades que compõem a administração pública federal e, tendo em vista que, na condição de secretário Especial da Cultura, participo de eventos e reuniões em todo Brasil, muitas vezes em meio a protestos e manifestações violentos, faz-se extremamente necessário o porte de arma, ainda mais que frequentemente sou abordado por diversas pessoas para tratativas de vários assuntos, alguns sensíveis e complexos e, às vezes algumas dessas pessoas se constituem de pessoas estranhas a mim e à minha equipe. Tais fatos tem ocorrido desde que fui nomeado para a função e, desde então, tenho sofrido pressões diversas, situações nas quais me vejo em estado de alerta e pelo qual tenho receado pela minha integridade física, dos meus familiares e da minha equipe. Nestes termos, solicito o deferimento do porte de arma ora requerido."
Autora do hit “Trem-Bala”, a cantora Ana Vilela foi à público denunciar uma série de agressões verbais sofridas por ela nas redes, após a divulgação de uma matéria na qual relata dificuldades financeiras e conta bastidores do início da relação com sua esposa, Amanda Garcia.
“Essa rede social é uma piada. Cês não tão ligado o tanto de merda que eu to vivendo na minha vida pessoal pra entrar numa rede que eu uso pra rir e ler esse tipo de coisa sobre uma matéria tão despretensiosa”, escreveu a artista paranaense, em sua conta no Twitter, na madrugada desta segunda-feira (17). “O que eu fiz pra vcs me odiarem tanto? Uma canção de 3 minutos?”, questionou.

Foto: Reprodução / Twitter
Os insultos citados pela cantora vieram a partir da matéria de título "Ana Vilela teve que vender o violão para conhecer a esposa pessoalmente", do Correio Braziliense, publicada nas redes. "O Correio Braziliense está com falta de notícias? Meu Deus que merda de notícia é essa? A quem isso interessa?", escreveu o leitor. "Tudo um nojo", disparou outro. "Famosa quem?", disse uma terceira.
APOIO
Apesar das ofensas recebidas, Ana Vilela teve também quem enviasse mensagens de apoio. Experiente no ambiente virtual, o Youtuber Felipe Neto respondeu à artista com um texto de acolhimento: “Ana, odiar é fácil, amar é difícil. O ódio vem da frustração, da rejeição de si mesmo, de não conseguir se encontrar, de se sentir injustiçado. Empatia e compaixão só nascem em pessoas que plantam o bem e trilham o caminho que as realiza. Isso diz muito sobre eles, nada sobre você. Beijo.”, disse ele.
Anônimos também prestaram solidariedade à jovem cantora: "Eu te acho maravilhosa. Amo a sua música, amo o sucesso que fez e toda a sua história. E te 'conhecer' aqui deixou tudo ainda melhor. Você é divertida, consciente e muito amorosa. Sei que dói, mas você vai superar pq sua essência é boa, ao contrário desses infelizes. Fica bem", disse uma seguidora.
"Sua música é usada em escolas, cerimônias, homenagens e é sua música seu sentimento que acolhe muitas pessoas. VocÊ é incrível e sua arte também. Forças e se apegue no bem", comentou outra. "Se as pessoas tavam achando a notícia irrelevante, pra que foram lá falar merda? Não podiam ignorar? Ah é, esqueci que esse pessoal vive de falar mal dos outros pra preencher um vazio existencial ou qualquer coisa parecida", pontuou um terceiro.
Processado por Gilberto Gil por ataques em 2017, Alexandre Frota fechou um acordo na Justiça com o músico baiano para encerrar o caso.
De acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, o deputado e ex-bolsonarista fará uma retratação pelos insultos em suas redes sociais e terá ainda que pagar uma indenização em dinheiro a Gil. O valor pedido originalmente no processo era de R$ 90 mil.
Ainda segundo a publicação, o acordo se deu após Alexandre Frota ter sofrido duas derrotas na Justiça do Rio de Janeiro.
— Dario Abreu (@dariioabreu) 2 de janeiro de 2017
#DenunciemAContaDaSandalia Eu amo o Twitter por isso!!! #AzealiaBanks pic.twitter.com/jRHUaa4305
já dizia o google sobre a azealia banks #denunciemacontadasandalia pic.twitter.com/LK3ePzLP9d
— isasdora (@truvialismo628) 2 de janeiro de 2017
"A conta da Azealia Banks foi suspensa"
— Hanna (@ALISONBUGADA) 2 de janeiro de 2017
O WI-FI DA FAVELA É MUITO BOM MEU AMOR #DenunciemAContaDaSandalia pic.twitter.com/pHzz2CUypz
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Washington Quaquá
"O Bope só matou ali otário, vagabundo, bandido. Eu perguntei: ‘Tem trabalhador aí?’. Não. Tudo bandido".
Disse o prefeito de Maricá (RJ) e um dos vice-presidentes do Partido dos Trabalhadores (PT), Washington Quaquá (PT) ao defender a megaoperação que matou mais de 130 pessoas no Rio de Janeiro. A declaração do político ocorreu no seminário da sigla sobre segurança pública no RJ.