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O Instituto Feminino da Bahia, localizado em Salvador, receberá um dos eventos mais aguardados pelo mercado imobiliário baiano, na próxima quinta-feira (11). O local será sede para a 27ª edição do Prêmio Ademi-BA, que reunirá empresas e profissionais do setor para reconhecer os trabalhos e projetos que se destacaram em 2023 por sua inovação e visão sustentável.
Com 13 categorias distintas, incluindo empresa e arquiteto do ano, a premiação também contempla estudantes, professores de graduação e profissionais com nível técnico nas áreas de arquitetura, urbanismo ou construção civil, concorrendo pelo título de Inovação Acadêmica.
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Marcos Vieira Lima, diretor da Associação e organizador do evento, compartilhou o conceito por trás da nova edição. "Inspirando espaços, transformando vidas. Com este mote, reforçamos a convicção de que empreendimentos inspiradores podem impactar positivamente a sociedade, seja por meio de empregos gerados, arquitetura inovadora ou sustentabilidade. Reconhecemos as empresas e profissionais que abraçam essa visão de inspiração e transformação", afirmou.
Já para Cláudio Cunha, presidente da organização empresarial, cada premiação reflete a evolução e maturidade do mercado imobiliário. "O Prêmio Ademi-BA não apenas reconhece os melhores do setor imobiliário, mas também promove boas práticas que transformam o espaço urbano e a vida em sociedade. Cada categoria foi concebida para ampliar nossa visão sobre o que é essencial: transformar nossas comunidades em lugares ainda melhores para se viver. O Prêmio Ademi-BA é mais do que um reconhecimento individual. É a demonstração da união e da força que o setor traz ", destacou Cunha.
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Realizada pelo Instituto Brasileiro de Museus, a Semana de Museus acontecerá entre os dias 12 a 18 de maio e contará com uma programação especial com o tema "Museus: as coleções criam conexões". As atividades oferecidas vão desde oficinas a exposições, contando também com palestras, mediações temáticas, lançamentos de livros e espetáculos teatrais.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Fux
"Ao rebaixar a competência original do plenário para uma das turmas, estaríamos silenciando as vozes de ministros que poderiam esterilizar a formar de pensar sobre os fatos a serem julgados nesta ação penal. A Constituição Federal não se refere às Turmas, ela se refere ao plenário e seria realmente ideal que tudo fosse julgado pelo plenário do STF com a racionalidade funcional".
Disse o ministro Luiz Fux ao abrir divergência no julgamento da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que analisa a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros sete réus acusados de participação em uma trama golpista.
