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influencia do agronegocio baiano
O município de Luís Eduardo Magalhães, no Extremo Oeste baiano, é considerado como capital do agronegócio baiano. Apesar da força econômica dos empresários da área, que são doadores de campanhas políticas, o prefeito da cidade, Júnior Marabá (União), disse que não há influência na administração municipal.
"Não existe interferência governamental. Existe discussão, troca de ideias. Eu lembro que quando tivemos a eleição em 2020, eu tive uma sensação, talvez única, que poucos políticos podem ter. Eu pude tirar o meu descanso pós-eleição, sentar e decidir quais seriam os meus secretários. Não tive indicação de secretariado nem de partido para ocupar pastas em meu governo", declarou.
Segundo Marabá, o grau de influência do agronegócio já não fica restrito às terras locais. "O agronegócio tomou uma proporção tão grande que muito do que se faz em Luís Eduardo Magalhães se discute na Federação, em Brasília, na bancada do agronegócio. Essa discussão já elevou o cenário municipal. Não fica mais no município. Hoje, a secretaria de agricultura [local] é voltada à agricultura familiar, não é voltada à agricultura de larga escala", completa.
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Pérolas do Dia
Tiago Correia
"Na verdade o medo deles é que Neto seja o candidato. Ele é o mais competitivo e que lidera as pesquisas. Na eleição passada eles fizeram o mesmo".
Disse o deputado estadual e líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Tiago Correia (PSDB) ao comentar os rumores de que o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União), poderia desistir de disputar o governo da Bahia em 2026.