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Artigos

Marcio Luis Ferreira Nascimento
Meninos e Meninas
Foto: Acervo pessoal

Meninos e Meninas

Nascem mais meninos ou meninas? Ou nascem em igual proporção? Tal questão é antiga. Papais e mamães concebem seus filhos, imaginando-os antes do nascedouro, frutos estes do amor. A palavra ‘conceito’ tem raiz no latim conceptus com este sentido, significando aquilo que a mente entende. Outro sinônimo é a palavra grega ????, cujo manejo e mesmo pronúncia em português não escondem que preservamos a originalidade do nome ao tratar de ideias.

Multimídia

Félix Mendonça Jr. descarta chegada de bloco deputados estaduais do PP

Félix Mendonça Jr. descarta chegada de bloco deputados estaduais do PP
O deputado federal e presidente estadual do PDT, Félix Mendonça Jr., descartou a chegada de um bloco de parlamentares estaduais do PP no partido e alegou que a chegada em grupo “complica qualquer partido”. Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (15), o dirigente comentou que a chegada de novos filiados ao PDT ocorrerá em diálogo com as lideranças do partido, sem a realização de imposições do diretório estadual ou federal.

Entrevistas

Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"

Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"
Foto: Paulo Dourado / Bahia Notícias
O vereador Cláudio Tinoco (União Brasil) criticou, em entrevista ao Bahia Notícias, a proposta do governador Jerônimo Rodrigues (PT) de criar uma secretaria específica para tratar da ponte Salvador-Itaparica. Para o parlamentar, a iniciativa soa mais como uma manobra administrativa do que uma solução efetiva para os problemas relacionados ao projeto.

industria brasileira

Setor industrial mantém otimismo, mas aumenta preocupação com falta de trabalhadores qualificados
Foto: Agência CNI de Notícias

Elevada carga tributária, falta ou alto custo da matéria prima e falta ou alto custo de trabalhadores qualificados, esses foram os três principais problemas enfrentados pela indústria brasileira no trimestre encerrado no mês de setembro. A avaliação está presente no estudo Sondagem Industrial, divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta sexta-feira (18). 

 

O levantamento feito pela entidade presidida pelo baiano Ricardo Alban mostra que entre o segundo e o terceiro trimestres deste ano, o problema da falta ou do alto custo de contratação de trabalhadores qualificados foi a preocupação que mais cresceu entre os industriais. Esse problema ocupava o 6º lugar na lista dos mais citados pela indústria entre os meses de abril e junho, mas pulou para o 3º lugar entre as preocupações da indústria devido ao aumento de 4,4% desde o último levantamento.

 

No topo da lista, a preocupação com a alta carga tributária do país caiu quase dois pontos percentual do 2º para o 3º trimestre, descendo de 35,5% para 33,6%. Já a preocupação com a falta ou o alto custo da matéria prima teve aumento na lista de problemas identificados pela CNI, passando de 23,1% para 24,9%. 

 

De acordo com a Sondagem, na sequência dos principais problemas enfrentados pela indústria brasileira aparecem a demanda interna insuficiente; as taxas de juros elevadas; a competição desleal; a burocracia excessiva; a taxa de câmbio; as dificuldades na logística de transporte; a falta de capital de giro; a insegurança jurídica; a competição com importados. 

 

Problemas como falta ou alto custo de energia, inadimplência dos clientes e falta de financiamento de longo prazo aparecem entre as preocupações menos citadas por industriais consultados para a elaboração do levantamento. E há um percentual ainda, de 6,5% dos entrevistados, que não mencionam qualquer problema atual para a indústria brasileira.

 

Em outro recorte da Sondagem Industrial, melhorou no terceiro trimestre de 2024 a avaliação dos empresários quanto à situação financeira do setor. O índice que mede essa percepção cresceu 1,4 ponto frente ao segundo trimestre do ano, chegando aos 51,7%. 

 

Também cresceu no terceiro trimestre o índice de facilidade de acesso ao crédito, que avançou 1,6% e alcançou a marca de 42,9%. Entretanto, como salienta a CNI, como esse indicador está abaixo dos 50 pontos, ele sinaliza que os industriais continuam sentindo dificuldade para captar recursos, embora a percepção sobre esse problema seja menor do que nos três meses anteriores. 

 

Em setembro de 2024, a produção industrial brasileira recuou pela primeira vez em três meses. O emprego no setor, por sua vez, avançou pelo terceiro mês consecutivo. Na avaliação da CNI, os índices apurados para a confecção da Sondagem Industrial revelam que permanece um sentimento de otimismo por parte do setor.

 

Apesar da identificação do otimismo prevalecendo sobre uma visão pessimista para o futuro a curto prazo, o presidente da CNI, Ricardo Alban, segue cobrando a redução da taxa básica de juros, além da solução de problemas estruturais fundamentais ao fortalecimento da indústria e da economia, como por exemplo, a melhoria da infraestrutura brasileira. 

 

 "O setor produtivo brasileiro sente o elevado déficit de infraestrutura e os efeitos da deterioração das condições nessa importante área da economia. Estradas sem conservação, energia cara e restrições para o acesso aos principais portos repercutem diretamente na competitividade da indústria nacional e na atração de investimentos para o país", disse recentemente Ricardo Alban.

Estudo da CNI aponta que 71% das políticas industriais no mundo estão nas economias desenvolvidas
Foto: Iano Andrade/CNI

Um estudo divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta sexta-feira (2) revelou que no ano de 2023, 71% dos mecanismos de incentivo e estímulo à indústria estavam concentrados nas economias mais avançadas do mundo. O estudo, chamado de Nota Econômica 35, realizou um mapeamento para mostrar como as grandes potências agem para estimular o setor industrial e com isso aumentar a produtividade e as exportações. 

 

De acordo com a CNI, presidida pelo baiano Ricardo Alban, atualmente existem mais de 2,5 mil políticas de incentivo à indústria em todo o mundo, conforme mapeamento feito pelo Fundo Monetário Internacional em 75 países. O estudo revela que China, Coreia do Sul, Estados Unidos, Japão, Reino Unido, União Europeia e, em particular, a Alemanha, contam com um valor aproximado de US$ 12 trilhões em recursos públicos para estimular o desenvolvimento de soluções verdes, inovação, aumento das exportações e ganhos de produtividade. 

 

Os planos, programas e estratégias para subsidiar a produção doméstica desses países contaram com ações como, por exemplo, reembolsos fiscais, empréstimos ou garantias estatais e medidas de estabilização de preços. Entre os mecanismos mais usados pelo mundo desenvolvido também foram listados subsídios às exportações; estratégias de localização; barreiras à importação; e compras públicas. Em contraste, segundo a CNI, as economias emergentes usaram os mesmos mecanismos, mas em menor quantidade.

 

Para o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Rafael Lucchesi, é preciso que os setores público e privado no Brasil fiquem alertas ao fato de que as grandes potências estão investindo recursos significativos para se manterem competitivas e se adaptarem às tendências atuais. 

 

“Assistimos a uma corrida global, que constrói as novas bases da indústria mundial, com iniciativas ligadas à descarbonização, transformação digital, saúde e vida, infraestruturas urbanas, econômicas e digitais, formação de recursos humanos qualificados e defesa e segurança nacional”, explica Lucchesi.

 

Segundo o diretor da CNI, as políticas industriais ganharam força mundo afora, principalmente no período pós pandemia e por iniciativa das economias avançadas, com investimentos vultuosos para reagir aos novos desafios tecnológicos e ambiental, em particular as mudanças climáticas. 

 

“O Brasil ficou de fora da revolução da microeletrônica e isso nos tirou competitividade e nos fez dependentes do mundo em produtos de alto valor agregado. Agora, temos uma outra janela de oportunidade. A descarbonização é uma grande janela de oportunidade. A nossa política industrial precisa focar no futuro da economia, com continuidade, e ser uma política de Estado resistente às mudanças de governo”, avaliou Lucchesi.

 

No Brasil, uma iniciativa recente, fruto de amplo diálogo entre o poder público e o setor privado, foi lançada para incentivar a neoindustrialização no país. Trata-se da Nova Indústria Brasil, plano apresentado pelo governo Lula no mês de janeiro deste ano, com um cardápio de ações para incentivar a produtividade, a inovação e a inserção da indústria brasileira nas cadeias globais de valor.

 

O presidente da CNI, Ricardo Alban, apoiou o lançamento da Nova Política Industrial, e defendeu o fortalecimento do programa como instrumento para revitalizar setor industrial brasileiro.

 

“Precisamos ganhar vantagens competitivas para nossas indústrias. Vamos descarbonizar a nossa indústria para recuperar a nossa manufatura, para agregar valor e empregos de qualidade”, disse Alban.

 

Na ocasião do lançamento da Nova Indústria Brasil, o presidente da CNI também destacou a importância do Plano Mais Produção, que contará com linhas de crédito no valor de R$ 300 bilhões. Os recursos serão destinados a projetos sob quatro temas transversais: inovação, produtividade, descarbonização e exportações, por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

 

“Temos uma pujante indústria que serve de base para o agronegócio porque houve recurso, ambiente para que crescesse e desse certo. Temos uma convergência de fatores agora para o setor indústria como um todo”, afirmou Ricardo Alban.

 

Para discutir as principais tendências mundiais em política industrial, a Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), realizará na próxima semana o “Políticas Industriais no Brasil e no Mundo”. O evento será no dia 6 de agosto, na sede da CNI, em Brasília. 
 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Quanto mais perto da eleição, maior o perigo de deixar alguém se aproximar do seu cangote. Que o diga o Cacique. Mas o Ferragamo também não está tão livre. E enquanto alguns mudam de ares - e de tamanho -, outros precisam urgente de uma intervenção. Mas pior mesmo é quem fica procurando sarna pra se coçar. E olha que até a Ana Furtado da Bahia está colocando limites. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Tiago Correia

Tiago Correia
Foto: JulianaAndrade/AgênciaALBA

"Na verdade o medo deles é que Neto seja o candidato. Ele é o mais competitivo e que lidera as pesquisas. Na eleição passada eles fizeram o mesmo". 

 

Disse o deputado estadual e líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Tiago Correia (PSDB) ao comentar os rumores de que o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União), poderia desistir de disputar o governo da Bahia em 2026.

Podcast

Ex-presidente da AL-BA, deputado Adolfo Menezes é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira

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O Projeto Prisma recebe o deputado estadual e ex-presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Adolfo Menezes (PSD), na próxima segunda-feira (22).

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