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impeachment augusto melo
Na tarde do último sábado (9), por 1413 votos favoráveis e 620 contrários, os sócios do Corinthians aprovaram o impeachment de Augusto Melo da presidência do clube. O cartola já estava afastado da presidência desde 26 de maio por decisão do Conselho Deliberativo.
Após a confirmação, Melo afirmou que vai contestar as "irregularidades da votação tomando as medidas cabíveis pelas vias adequadas".
A nova eleição será convocada por Romeu Tuma Júnior, presidente do Conselho Deliberativo do Corinthians. A ocasião deve contar apenas com a participação dos conselheiros como concorrentes a votantes.
Na votação do impeachment, todos os associados maiores de 18 anos admitidos há mais de 5 anos e que estivessem com mensalidades em dia tinham autorização para votar.
Confira a seguir a nota publicada por Augusto Melo após a destituição do cargo de presidente do Corinthians:
“O presidente Augusto Melo vai contestar as irregularidades da votação deste sábado, tomando as medidas cabíveis pelas vias adequadas. Entre os absurdos ocorridos neste sábado está a condução da votação por pessoas que estão em campanha contra Augusto Melo, sem isenção para desempenhar essa função. A diretoria interina permitiu que entrassem no clube membros de organizadas que coagiram os votantes e se negou a disponibilizar o registro de entrada dos sócios no clube, para que fosse possível comparar o número de entradas com o número de votos. A apuração das urnas foi controlada pelos adversários do presidente. Na esfera judicial, todas as medidas estão sendo tomadas para provar a inocência de Augusto Melo em relação a acusações falsas que ensejaram a condução de um inquérito nulo pela Polícia Civil”, declarou.
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Luiz Inácio Lula da Silva
"O problema que eu tenho é que eu não gostaria que o Rui deixasse o governo. Mas eu também não tenho o direito de exigir sacrifício do ministro que tem oportunidade de se eleger. Então, quem quiser ser candidato será liberado para ser candidato".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que não gostaria que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, deixasse o governo federal, mas ressaltou que não pretende impedir que integrantes de sua equipe concorram nas eleições de 2026.