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hortencia
Durante o programa Andreoli Modo On, transmitido no Kwai, a ex-jogadora de basquete feminino, Hortência Marcari falou sobre momentos decisivos de sua carreira. Na entrevista, o ícone do esporte afirmou que recusou um convite para atuar na WNBA, aos 36 anos.
“Fui draftada para a WNBA, mas tinha acabado de ter meu filho. Já tinha conquistado tudo o que queria. Decidi parar no auge”, confirmou a ex-atleta.
Considerada a maior jogadora da história do basquete feminino, Hortência conquistou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996. Além disso, também foi a primeira brasileira incluída no Hall da Fama da FIBA, e do basquete nos Estados Unidos.
Ainda durante a conversa com o jornalista Felipe Andreoli, Marcari ainda comentou sobre a possibilidade de voltar a atuar ou assumir a Seleção como técnica.
“Nunca mais entrei em quadra desde que parei. Quero que a última imagem minha seja na final da Olimpíada de 96. E ser treinadora? Tô fora", finalizou a ex-jogadora.
A Agência Nacional do Cinema (Ancine) autorizou a produtora Café Royal a captar R$ 6,9 milhões para rodar um filme ficcional sobre as vidas das ex-jogadoras da seleção brasileira de basquete Hortência e Magic Paula.
De acordo com informações da coluna de Guilherme Amado, na Época, o longa-metragem será centrado no período de 1989 e 1996, mostrando imagens originais de conquistas importantes como os Jogos Panamericanos de Havana, o Mundial da Austrália e a medalha olímpica de Atlanta.
Segundo a publicação, o filme deve mostrar ainda passagens da vida pessoal das atletas, a exemplo do casamento de Hortência e as mudanças de país.
A previsão é que o longa seja lançado em 2022, devido às interrupções no trabalho, por causa da pandemia.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.