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homem morre em jequie
Um homem morreu em uma ação policial em Jequié, no Médio Rio de Contas, no Sudoeste baiano, na madrugada desta quarta-feira (3). Segundo o Blog do Marcos Frahm, parceiro do Bahia Notícias, o fato ocorreu por volta das 3h30 na localidade de Amaralina.
Policiais do 19º Batalhão de Policiamento Militar (BPM) patrulhavam no trecho quando tentaram uma abordagem a um veículo HB20 preto. Conforme a Polícia Militar local, o motorista teria fugido, e os ocupantes do carro atirado contra os agentes, que revidaram. Em um dado momento, o condutor perdeu o controle do veículo, caindo em uma valeta.
Um dos ocupantes foi socorrido até o Hospital Geral Prado Valadares, mas não resistiu aos ferimentos. Ainda segundo a polícia, foram apreendidos na ação o carro, uma pistola 9 mm e munições.
Um homem morreu em uma ação contra o tráfico de drogas neste sábado (25) em Jequié, no Médio Rio de Contas, Sudoeste baiano. Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP-BA), equipes do 19° Batalhão da Polícia Militar (BPM) patrulhavam na região do Jequiezinho, quando teriam sido surpreendidos por disparos de arma de fogo.
Os PMs teriam revidado e um acusado acabou ferido. O homem teria sido socorrido, mas não resistiu. Com o acusado, os policiais encontraram uma submetralhadora calibre 9 milímetros, 105 porções de crack e um rádio comunicador.
O tenente-coronel Souza Júnior, comandante do 19º BPM, disse que a busca pelos foragidos continuará. "Estávamos na região fazendo nosso trabalho e eles atiraram. Encontramos também mil pinos vazios para armazenar drogas", disse o oficial.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
