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homem morre em confronto
Um homem, ainda não identificado, morreu após entrar em confronto com policiais militares na noite de sábado (20), no bairro Jardim Cruzeiro, em Feira de Santana, em interior da Bahia. A ocorrência envolveu a equipe do Garra, pertencente ao Esquadrão de Motociclistas Asa Branca, durante uma operação de rotina na localidade.
Segundo informações apuradas pelo Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, a guarnição realizava um motopatrulhamento tático quando avistou três indivíduos em atitude suspeita. Ao notarem a aproximação das motocicletas da PM, os suspeitos iniciaram uma fuga, invadindo propriedades e pulando muros de residências vizinhas.
Ainda durante a tentativa de escape, os suspeitos efetuaram disparos de arma de fogo contra os policiais, que revidaram a agressão. Após o cerco e buscas minuciosas na área, os militares localizaram um dos envolvidos caído ao solo, ferido. Ele ainda segurava uma arma de fogo e portava uma quantidade de entorpecentes.
O suspeito foi prontamente socorrido pela equipe e levado ao Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA). Apesar dos esforços da equipe médica, ele não resistiu aos ferimentos e teve o óbito confirmado na unidade hospitalar. Os outros dois comparsas conseguiram fugir e seguem sendo procurados.
No local, a polícia apreendeu:
-
01 Arma de fogo (utilizada contra a guarnição);
-
Porções de drogas (quantidade ainda em pesagem).
Todo o material foi encaminhado e apresentado na Central de Flagrantes, situada no bairro Sobradinho, onde o caso foi registrado para a adoção das medidas legais cabíveis pela Polícia Judiciária.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
