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A empresa Havainas, Alpargatas (ALPA3), registrou uma queda após a polêmica envolvendo a atriz Fernanda Torres neste último final de semana. Isso porque a marca virou alvo de críticas nas redes sociais por lançar uma campanha de fim de ano protagonizada pela atriz Fernanda Torres, onde ela diz que não deseja que as pessoas comecem o ano “com o pé direito” e sugere, de forma simbólica, entrar no novo ano “com os dois pés”.
A mensagem foi interpretada por parte do público como uma declaração com viés político. Segundo a BP Money, parceiro do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (22), por volta das 11h30 (horário de Brasília), as ações ALPA3 sofreram uma queda de 2,59%, cotada a R$ 9,98.
De acordo com a reportagem, mesmo a campanha tendo foco institucional e conceitual, o episódio aumentou a cautela dos investidores no curto prazo. Conforme a publicação, o mercado passou a monitorar possíveis efeitos sobre imagem e desempenho financeiro.
A queda pode ter sido ocasionada também por ajustes pontuais nos papéis, especialmente em períodos de menor liquidez. Ainda não se sabe se o impacto ficará restrito ao curto prazo. O movimento deve ser acompanhado por analistas.
A Havaianas ainda não se pronunciou oficialmente sobre a reação do mercado. No entanto, os investidores monitoram os possíveis desdobramentos e outras reações à campanha e ao comportamento das ações. Um dos nomes que falaram sobre boicote foi o ex-deputado federal Eduardo Bolsonaro neste domingo (21). Ele jogou um par das sandálias no lixo e criticou a campanha durante um vídeo gravado em suas redes sociais.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).